Uso De Proteinas

Podemos observar que os principais consumidores de proteína (PTN) adicional são praticantes de musculação. Eles buscam com o auxilio dessa proteína ganhar massa corporal. Um estudo realizado em uma academia do RS (Rio Grande do Sul), com participantes que tem entre 19 e 33 anos do sexo masculino tiveram o seu índice de massa corporal (IMC) e de massa magra analisados por um profissional da área.

Alguns praticantes de musculação, muitas vezes, colocam em risco sua saúde para adquirem um corpo perfeito, exagerando nos exercícios físicos que podem causar danos irreparáveis. Por ter um grande gasto energético à alimentação desses atletas devem ser diferenciada. A alimentação tem 60% de importância para o ganho de massa corporal. A uma crença antiga dos atletas na qual eles acreditavam que a proteína (PTN) adicional aumentavam o desempenho e a força física. A forma mais comum de se encontra PTN é em forma de suplemento que é muito utilizada por fisiculturistas e por pessoas que tem um grande interesse de ganhar massa corporal.

O uso de suplementos com proteínas e aminoácidos comerciais tem aumentado entre os atletas e esportistas, tendo com objetivo a substituição de proteínas da dieta, o uso é para aumentar o valor biológico das proteínas da refeição e, ainda, por seus efeitos anticatabolizantes e anabolizantes. O estudo teve com objetivo analisar a alimentação dos praticantes de musculação que objetivam a hipertrofia muscular que é rica em proteínas.

Trata-se de um estudo transversal. Foram selecionados voluntários praticantes de musculação, do sexo masculino, com idade entre 18 e 40 anos, que tinham hipertrofia muscular, e que treinavam com tempo igual ou superior a três meses. Os participantes foram orientados a preencher um registro alimentar de três dias, dois dias durante uma semana e um dia do fim de semana, no qual os voluntários anotou todos os alimentos, suplementos e bebidas consumidas com suas respectivas quantidades. Em relação à alimentação, foi questionado se utilizavam suplemento e o consumo diário do mesmo. A medida antro métricas, o calcula da massa corporal inicial e atual foram retiradas da ficha de avaliação que contavam no banco de dados. A massa magra inicial utilizada foi correspondente ao período de 3 a 6 meses antes da realização da massa magra atual. O índice de massa corporal foi calculado com as medidas do peso e altura pela formula IMC = peso(kg)/ altura²(m).

A apresentação dos resultados se deu através das medidas de posições ( media e mediana) e dispersão ( desvio padrão e amplitude interquartílica), bem como através da distribuição das frequências simples e relativa.

A tabela 1 mostra o que foi estudado, foi observado que uma amplitude de variação de 19 a 33 anos , com uma media de 25,8 anos , com uma estatura de 1,75 m e a media de peso foi 69,6 kg. A media do IMC foi de 22,7. A classificação através do IMC, predominou o “estado” eufórico, cujo o qual mostro significativamente 8,7% abaixo do peso e 26,1% no sobrepeso.

Na tabela 2 que fala sobre o consumo de alimentos. Foi descrita a relação da media do valor energético 35,7kcal/dia, no qual 52,2% ingeriram abaixo de 18 a 35kcal/dia, 26,1% ingeriram acima de 42 a 64 kcal/dia e 21,7% ingeriram o recomendável que é 37 a 41 kcal/dia. Referente à PTN, a media foi 1,7g/kg de peso/dia. O recomendável é 1,6 -1,7g/kg, verificou-se

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