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Usodo Wms

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Por:   •  27/10/2013  •  4.490 Palavras (18 Páginas)  •  325 Visualizações

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Etapa 4

Passo 1

1)

2) O uso do WMS

O artigo tem como objetivo descrever o uso de um Sistema de Gerenciamento de Armazéns (Warehouse Management System – WMS) em operações logísticas, através de uma pesquisa qualitativa, com revisão bibliográfica e um estudo de caso em uma empresa prestadora de serviços logísticos.

Introdução Logística não é um novo processo ou uma nova metodologia administrativa, existe desde os tempos mais remotos, quando o homem começou a produzir no local mais do que necessitava, gerando um excedente.

As atividades primárias são primordiais para atingir os objetivos logísticos de custo e nível de serviços, já que contribuem com a maior parcela do custo total da logística ou são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística. São elas: transporte, manutenção de estoques e processamento de pedidos. As atividades de apoio suportam as primárias, sendo elas: armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção, obtenção, programação do produto e manutenção de informação.

Os avanços tecnológicos, particularmente na tecnologia da informação (TI) permitem antecipar as vantagens competitivas, oferecidas pelas novas estruturas que emergem no ambiente econômico atual. Neste contexto, na logística, seja o transporte do produto, seja a informação correlata, torna-se um requisito fundamental para o sucesso das empresas.

Pode-se definir armazenagem como a parte do sistema logístico da empresa que estoca produtos (matérias-primas, peças, produtos semiacabados e acabados) entre o ponto de origem e o ponto de consumo e proporciona informações à diretoria sobre a situação, condição e disposição dos itens estocados além da localização, a determinação do tamanho necessário do edifício é bastante importante.

O tamanho ótimo do prédio será aquele que dá o custo mínimo para a combinação dos dois tipos de espaço físico”

Nesta análise, é também importante determinar o tamanho, o volume e o peso do pedido médio a ser processado no depósito. Classifica-os em função do uso, da seguinte maneira: -Armazéns de uso geral: são cobertos e fechados, desprovidos de mecanismos de climatação e utilizados para armazenagem de diferentes tipos de material

A principal forma de proteção é obtida a partir da instalação de um sistema de alarme e uma rede de alagamento automático, tipo sprinklers. “Instituições, Eficiência, Gestão e Contratos no Sistema Agroindustrial” -Galpões: são construções que não possuem paredes ou portas, devendo, portanto, ser utilizados para a guarda de itens que necessitam de máxima ventilação ou que não requeiram completa proteção do tempo.

Armazéns elevados: são construídos cerca de meio metro acima do chão como uma forma de melhorar a ventilação da área de armazenagem, com circulação de ar sob o piso

Um dos fatores que podem vir a influir nos critérios de arrumação de itens é a necessidade de estocagem dos itens em um mesmo local em função de sua similaridade, uma vez que itens semelhantes exigem os mesmos procedimentos de preservação, embalagem, controle ambiental, manuseio e uso dos mesmos acessórios de armazenagem.

Destinam-se às operações de guarda do material durante as fases do recebimento, conferência e perícia, e do fornecimento ou expedição do material. Devem ter como acessórios: estantes e porta-paletes. -Áreas descobertas – são áreas dotadas de pisos nivelados e cercas de fechamento frontal e lateral, bem como eficiente rede de drenagem, com todo o seu espaço útil constituindo- Ribeirão Preto, 24 a 27 de Julho de 2005 Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural XLIII CONGRESSO DA SOBER “Instituições, Eficiência, Gestão e Contratos no Sistema Agroindustrial” se em área de estocagem

No caso da expedição, o pessoal deve conhecer os procedimentos de carregamento, nestes os produtos devem ser verificados individualmente, ao serem carregados em veículos.

Normalmente, há pouca cooperação entre compradores e o pessoal do depósito, quando este opera abaixo da sua capacidade.

Assim, através do computador é possível serem emitidas etiquetas de recebimento de cada volume de mercadoria.

Sistemas de Distribuição Conforme Oliveira (2003, p.3), a distribuição física representa o transporte de materiais que ocorre a partir do produtor até o consumidor final e o canal de distribuição é o caminho particular pelo qual os produtos passam.

As instalações que operam com o cross docking recebem carretas completas de diversos fornecedores e realizam, dentro das instalações, o processo de separação dos pedidos, através da movimentação e combinação das cargas (ou não), transferindo-as da área de recebimento para a área de expedição.

Oliveira (2003, p.5) propõe além dos sistemas escalonados e diretos, os denominados sistemas flexíveis, os quais combinam as vantagens da estrutura escalonada com as do sistema direto

Pode-se perceber como desvantagem das instalações intermediárias dos sistemas de distribuição direta, os custos e os esforços que os outros membros da cadeia de suprimentos devem absorver para que o sistema alcance o sucesso. Esses esforços estão voltados para a implementação de melhorias em seus sistemas com o objetivo de fornecer a base necessária para o funcionamento efetivo das instalações. Entretanto, convencer os membros da cadeia a absorver estes custos e esforços não é uma tarefa fácil, pois deve se ter em mente a cooperação entre todos os membros da cadeia produtiva para se atingir o sucesso.

As instalações intermediárias, típicas de um sistema de distribuição direta ou centralizado, destinam-se a produtos com um menor giro de estoque, maior sazonalidade, alta amplitude de vendas, maior risco de obsolescência, ou seja, que envolvem um maior risco quanto a previsão de sua demanda, justificando-se portanto, a prática de postergar ao máximo o envio dos produtos, ou mesmo de etapas do processo produtivo aos centros de distribuição, até a confirmação de uma demanda real pelo produto.

As instalações intermediárias, típicas de um sistema de distribuição direta ou centralizado, destinam-se a produtos com um menor giro de estoque, maior sazonalidade, alta amplitude de vendas, maior risco de obsolescência, ou seja, que envolvem um maior risco quanto a previsão de sua demanda, justificando-se portanto, a prática de postergar ao máximo o envio dos produtos, ou mesmo de etapas do processo produtivo aos centros de distribuição,

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