Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico
Resenha: Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gpereira • 4/6/2013 • Resenha • 397 Palavras (2 Páginas) • 1.068 Visualizações
1ª. Demonstração da compreensão de todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo: a habilidade mais importante que o administrador do futuro deve ter, segundo a pesquisa, é a capacidade de compreender a empresa como um todo e as inter-relações entre as partes, mais uma vez ressaltando a importância de se ter visão sistêmica e integrada da organização. Assim, privilegia-se a adaptação às circunstâncias ambientais, cada vez mais mutantes, exigindo flexibilidade do administrador e da empresa.
2ª. Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico: frente às constantes transformações ambientais, os espíritos
crítico, lógico e analítico dão sustentação ao processo de mudança e adaptação, visto que se tem argumentos fortes sobre o por quê das alterações organizacionais, criticando novos processos, conceitos, ferramentas, antes de implantá-los, criando um espírito lógico entra as necessidades organizacionais e o processo de mudança.
3ª. Comunicação interpessoal e expressão correta nos documentos técnicos específicos e de interpretação da realidade: a comunicação é um dos fatores primordiais para que uma empresa seja bem sucedida em tudo o que faça. Esta comunicação deve basear-se na troca de informações importantes entre toda a empresa, permitindo interpretação da realidade, definição e disseminação da missão, dos objetivos e das estratégias da organização, favorecendo relacionamentos duradouros e que tragam sinergia para a empresa como um todo.
4ª. Resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados: em virtude da complexidade da empresa e do meio onde está inserida, o administrador deve ser capaz de adaptar-se às
circunstâncias, antevendo soluções de problemas detectados, sendo flexível para tomar a decisão mais coerente com o momento em questão.
5ª. Seleção de estratégias adequadas de ação visando atender interesses interpessoais e institucionais: esta habilidade privilegia o entendimento dos interesses comuns, que devem ser considerados quando da tomada de decisão de quais estratégias devem ser utilizadas pela empresa. Vale ressaltar que os valores organizacionais, cultura, relacionamento empresa-funcionário e ética são fatores que influenciam diretamente a escolha destas estratégias.
6ª. Ordenação de atividades e programas, decisão entre alternativas, identificação e dimensionamento de riscos:
dada uma série de oportunidades que podem ser aproveitadas pela organização, cabe aos administradores a habilidade de decidir entre as alternativas qual a mais adequada, os riscos e retornos envolvidos, e o que deve ser
feito para que estas alternativas tenham uma aplicação viável, ou seja, selecionar recursos atuais (disponíveis na empresa) e futuros (que podem ser conseguidos num futuro próximo).
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