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VIDRARIA

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Por:   •  2/3/2015  •  1.223 Palavras (5 Páginas)  •  290 Visualizações

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RESUMO

Utilizaram-se bastões de vidro com algodão na extremidade para levar as soluções aquosas definidas de sais de metais variados à chama do bico de Busen para observar a cor da chama. Também foram colocadas duas soluções não conhecidas na chama para identificar o sal desconhecido. Observaram-se diferentes cores para as diferentes soluções e foi possível identificar os sais que continham nas soluções-problema.

1 INTRODUÇÃO

A compreensão de algumas orientações e procedimentos que devemos ter em relação a um laboratório é de fundamental importância, pois, torna-se válido que todas as pessoas tenham noções bastante clara dos riscos existentes. Principalmente, no que diz respeito às questões de segurança, devemos, nos prevenir sobre os acidentes, pois o descuido de uma única pessoa pode ter conseqüências para as demais. Por esse motivo, as normas de segurança devem ser seguidas criteriosamente. O conhecimento e orientações sobre todas as vidrarias existentes no laboratório são de fundamental importância para que o processo de aprendizado entre teoria e prática tenha um avanço significativo.

O Teste de Chama visa de maneira qualitativa detectar a presença de substâncias, bem como a presença de alguns sais de metais que emitem radiação a uma determinada frequência, característica intrínseca em cada metal para emitir elétrons. Por exemplo, em incêndios ou velas, a chama tem cor amarela, resultado da combustão de sódio que emite luz a altas temperaturas. Assim, a metodologia adotada para o teste de chama é a observação qualitativa da cor de cada elemento ao entrar em combustão.

O aquecimento dos sais levam os elétrons do átomo a ser excitados, ocorrendo uma absorção de energia. Quando os elétrons regressam para o estado fundamental, ou seja, para um estado de energia mais baixo, ocorre a emissão da energia radiante na forma de luz. O aparelho fotômetro de chama indica a frequência da emissão e a cor, ou seja, é quantitativo e qualitativo, podendo assim identificar o elemento em desconhecido.

Um espectro é produzido quando um elemento com diferentes comprimentos de onda se separa, assim formando um espectro colorido após a passagem da luz por um prisma.Para Isaac Newton explica o fenômeno como a hipótese de que a luz branca é uma mistura heterogênea de raios de todas as cores. O prisma simplesmente separa a luz branca em seus raios componentes sem produzir mudança no feixe de luz (SILVA et al, 1996).

Em 1905, Einstein realizou experimentos em que a luz incidindo em uma superfície metálica limpa leva-a emitir elétrons. Para cada metal existe uma frequência mínima de luz para o qual nenhum elétron é emitido (BROWN et al, 2005). Então, para explicar o efeito fotoelétrico, Einstein supôs que a energia chega aos elétrons do metal em “pacotes”, e não continuamente, como se pensava na visão ondulatória clássica (CARON E GUIMARÃES, 2006). Cada pacote de energia, chamado fóton se comporta como uma partícula minúscula.

A luz emitida tanto tem característica de onda como de partícula. Dualidade onda-partícula não é excludente e sim complementar, ajudando a explicar o comportamento de feixes de elétrons, prótons e outras partículas elementares, os quais seguemos princípios de ondulatória (CARRILHO, [s.d.])

2 MATERIAIS E MÉTODOS

A 1ª Etapa da aula foi relacionada sobre informações de segurança, comportamento, cuidados e procedências no laboratório, após a estas informações, tivemos os primeiros contatos e conhecimentos sobre vidrarias, dentre eles, os que serão destacados, foram as que usamos para realizar determinados experimentos:

Materiais

-PHmetro

-Bico de Bunsen;

-Pipeta graduada;

-Bequer

-Piceta

-Bureta

-Erlenmeyer

-Proveta

-Funil

-Balão de destilação

-Almofariz e pestilo

Métodos

 Transferimos da piceta 50 ml de água para o Béquer e em seguida para a bureta.

 Colocamos o erlenmeyer abaixo da bureta para regularmos para o zero (0), após esta ação, transferirmos da bureta 3ml de água para o erlenmeyer e colocamos 30ml de água na proveta que por sua vez, usamos o funil e colocamos no balão de destilação.

A 2ª Etapa está relacionada ao teste de chamas, onde foi nos dadas explicações, assim, também como orientações como realizar o teste com cada reagente e também a distinção entre Chama Redutora ou Luminosa, a qual refere-se as Janelas Fechadas e Chama Oxidante ou Não Luminosa que trata-se de Janelas Abertas.

Materiais

Bico de Bunsen

Béquer

Bastão de vidro

Água

Métodos

Usamos os seguintes reagentes que estão identificados no quadro a seguir:

BÉQUER SAL ADICIONADO (1,50ml)

1 Cloreto de Sódio (NaCl)

2 Cloreto de Cálcio (CaCl2)

3 Cloreto de Potássio (KCl)

4 Sulfato de Cobre (CuSO4)

1 - Usamos uma vareta de vidro e molhamos a ponta na água que estava no Béquer e colocamos em seu bico o primeiro reagente que foi o Cloreto de Sódio (CaCl2) e levamos à chama ao bico de gás.

Após esta ação

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