VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Casos: VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Polianna • 10/5/2013 • 1.479 Palavras (6 Páginas) • 756 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
LUZINEIDE
VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Formosa do Rio Preto
2013
LUZINEDE
VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividades Interdisciplinar.
Prof.
Formosa do Rio Preto
2013
SUMÁRIO
VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA................3
INTRODUÇÃO............................................................................ 3
DESENVOLVIMENTO ............................................................3
CONVÍVIO FAMILIAR................................................................... 4
TIPOS DE VIOLÊNCIA.................................................................. 4
ABORDAGEM.............................................................................. 5
MEDIDAS PREVENTIVAS............................................................ 6
CONCLUSÃO................................................................................ 7
REFERÊNCIAS.............................................................................. 8
INTRODUÇÃO
A violência contra pessoas portadoras de deficiências é agravada, assim como nos outros casos, pela vulnerabilidade desse grupo, que se torna maior se o portador de deficiência for mulher, idoso ou criança/adolescente. A denúncia contra esse tipo de violência deve ser estimulada junto à sociedade, principalmente porque muitas vezes o portador de deficiência não tem condições de faze-la. O atendimento deve ser integrado e facilitado e a acessibilidade aos serviços, garantida, minimizando o sofrimento.
A família, assim como a sociedade, deve ser conscientizada de que o portador de deficiência possui características pessoais, habilidades e potenciais que não podem ser anulados por causa da sua condição, mas ao contrário, devem ser estimulados. Assim, o portador de deficiência não pode ser visto como um diferente, pois isso só contribui mais para a sua exclusão. Exclusão essa que também constitui uma forma de violência e que pode ser percebida nos mais variados contextos.
1. DESENVOLVIMENTO
A integração dos portadores de deficiências tem sido a proposta norteadora e dominante na Educação Especial, direcionando programas e políticas educacionais e de reabilitação em vários países, incluindo-se o Brasil (Cardoso, 1992; Carvalho, 1994; Glat, 1998; Mantoan, 1997). Historicamente, a proposta de integração escolar foi elaborada em 1972, na Educação Especial, por um grupo de profissionais da Escandinávia, liderados por Wolfensberger, na forma do chamado princípio de normalização. Este princípio apregoa que todas as pessoas portadoras de deficiências têm o direito de usufruir de condições de vidao mais comum ou “normal” possível, na sociedade em que vivem. Dito de outra forma, normalizar não quer dizer tornar normal, significa dar à pessoa oportunidades, garantindo seu direito de ter suas necessidades reconhecidas e atendidas pela sociedade ser diferente.
Assim, o conceito de integração é uma das consequências fundamentais do princípio de normalização: “Normalização é objetivo. Integração é processo. Integração é fenômeno complexo que vai muito além de colocar ou manter excepcionais em classes regulares” (Pereira, 1990). É, portanto, parte fundamental de todo o processo educacional. Essas noções de normalização e integração se difundiram rapidamente nos Estados Unidos da América, Canadá e por diversos países da Europa, fortalecendo-se, no final dos anos 60 e início dos anos 70 do século XX, junto com os movimentos de direitos civis, quando diversas minorias e grupos marginalizados começaram a lutar para conquistar seu direito.
Pessoas com deficiência também precisam, algumas vezes, de cuidadores, mas é na vida das pessoas com doenças raras, que o tema é central. Elas necessitam de cuidadores, sejam eles familiares ou profissionais e geralmente, os cuidadores acompanham estas pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida. É preciso problematizar porque as Políticas Públicas têm demonstrado um hiato no que se refere a eles.
1.1. CONVÍVIO FAMILIAR
A família, que deveria constituir a primeira instância de inclusão social, muitas vezes contribui para segregar a pessoa portadora de deficiência.
Com o intuito de protegê-la, ou por falta de orientação, isola-se a pessoa do convívio social, impedindo-a, por exemplo, de frequentar a escola para evitar que os colegas caçoem, batam ou pratiquem outro tipo qualquer de maus-tratos. Essas atitudes podem representar a negação do problema e constituem uma forma violência.
1.2. TIPOS DE VIOLÊNCIA
Além da violência física, psicológica, abuso e exploração sexual, negligência e abandono, deve-se
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