Vale Da Felicidades
Artigo: Vale Da Felicidades. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: AntoniodePadua • 10/2/2015 • 5.980 Palavras (24 Páginas) • 433 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
BAURU UNIDADE NORTE
ADMINISTRAÇÃO
Desafio de Aprendizagem apresentada ao Curso de Administração da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação da tutora presencial Professora Michelle Rossini Crepaldi e tutor à distância Professor Leandro Gomes.
Data da Entrega: 04/11/2014
Sumario
Introdução............................................................................................................... 04
Etapa 1 Evolução de PIB.......................................................................................... 05
Etapa 2 Evolução da poupança domestica................................................................. 09
Etapa 3 Gasto publico do governo............................................................................ 11
Etapa 4 Para crescer, o Brasil precisa poupar mais............................................................... 14
Etapa 5 Eliminação Iterativa de Estratégias Dominadas............................................. 17
Etapa 6 Relatório..................................................................................................... 18
Considerações finais................................................................................................ 19
Referências Bibliográficas........................................................................................ 20
Introdução
A sociedade é marcada pelas desigualdades sociais, essa desigualdade faz com que a maioria da população sofra com o sistema excludente que é o capitalismo. É própria desse sistema a existência de diferenças sociais, a partir do momento que uma classe pretende enriquecer, fazendo uso do trabalho de outra.
As desigualdades se expressam na diferença de trabalho e arrecadação de cada um. O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos. As relações sociais capitalistas alicerçam a dominação econômica, cultural, ideológica, e política, a predominância de uma classe sobre as demais se funda também no quadro das práticas sociais.
Com seus crescentes conflitos de classes, gerou o agravamento das desigualdades sociais, o que trouxe à tona a discussão acerca da questão social, fazendo com que o governo brasileiro tentasse amenizar tais desigualdades por meio de programas assistencialistas.
Por ser este tema fator de grande discussão e questão social será abordado neste trabalho o conjunto de expressões da desigualdade social, econômica e cultural, bem como as políticas sociais voltadas para a minimização desse problema.
Causas da pobreza do sistema capitalista
Muitos estudiosos acreditam que a partir do capitalismo, a desigualdade tornou-se mais evidente. “A pobreza acentuou-se no século XVI com a dissolução do mundo feudal e o surgimento do capitalismo. Houve uma expulsão dos camponeses das terras que lhes forneciam meios para subsistência e essas pessoas não tiveram como reproduzir sua vida e começaram a viver de ajuda e caridade alheia.” Primeiro, fomos colônia, depois, satélite do capitalismo comercial, sobretudo inglês. Em seguida, o Brasil foi mercado para os produtos industrializados dos países ricos. E hoje, somos abrigo rentável para o capital especulativo da finança global.”
Partindo desse pressuposto, na sociedade atual, a má distribuição da renda é uma das principais causas da pobreza em muitos lugares do mundo. Outro fator da crise está no crescente financiamento da economia mundial. Nas políticas que promoveram a desregulamentação financeira, as privatizações, a livre circulação de capitais e a economia de casino, em detrimento da produção real e das condições de vida dos trabalhadores e dos povos.
A doutora em Antropologia, Márcia Anita Sprandel, autora do livro “A Pobreza no Paraíso Tropical”, avalia que não basta o País ter um alto crescimento econômico se não houver repartição das riquezas de forma justa. “Um modelo concentrador de rendas, terras e dilapidador dos recursos naturais, provavelmente, aumentará o abismo entre ricos e pobres.”
Etapa 1
A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013, acima da alta de 1% no ano anterior. A alta teve forte influência do desempenho da agropecuária, que teve expansão de 7% – a maior desde 1996. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas em 2013 chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$24.065.
Nos últimos três meses de 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,7%, depois de uma contração de 0,5% no terceiro trimestre.
Poucos dias antes da divulgação do PIB pelo IBGE, o IBC-BR indicava crescimento um pouco maior, de 2,5%.
Resultados do IBC-Br x PIB O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.
A economia do país registrou crescimento em janeiro de 2014, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), que é calculado pelo BC e busca ser uma espécie de "prévia do PIB" (Produto Interno Bruto), apresentou alta de 1,26% no mês, na comparação com o mês anterior, após um ajuste sazonal (correção que retira do índice variações específicas de um período).
Frente a janeiro de 2013, o avanço foi de 1,01%.
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