Walter Gilvani
Ensaios: Walter Gilvani. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: clauaid • 20/3/2015 • 583 Palavras (3 Páginas) • 289 Visualizações
Walter Galvani nasceu em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, a 6 de maio de 1934. Em sua cidade, no Externato São Luiz, assim denominado então, do Centro Educacional La Salle, fez seus estudos iniciais. Despertou para a literatura e para o jornalismo ainda nos bancos escolares, nos tempos do velho ginásio. Iniciou sua carreira jornalística em 1954, também em Canoas, no jornal Expressão, que ajudou a fundar, completando este ano portanto, 46 anos de jornalismo. Está há 45 anos na Empresa Jornalística Caldas Jr., onde começou como repórter esportivo no "Correio do Povo". Estreou em livro em 1970 com "Brasil por linhas tortas", crônicas. Seguiram-se "Informação ou Morte"(1973), ensaio jornalístico, "Andanças e contradanças" (1975) crônicas, "A Noite do Quebra-Quebra"( 1993), novela, "Um Século de Poder - os bastidores da Caldas Júnior" (1994) ensaio histórico jornalístico, "Olha a Folha - amor, traição e morte de um jornal" (1996) ensaio histórico jornalístico e culminando com o seu mais recente trabalho, preparado especialmente para as comemorações dos 500 anos do Brasil, "Nau Capitânia- Pedro Álvares Cabral - como e com quem começamos" (1999) biografia do descobridor do Brasil, editado pela Record (Rio de Janeiro). Ingressou no jornalismo em sua terra natal, no jornal "Expressão" em 54, quando iniciou uma carreira que perdura até hoje, na Rádio Guaíba, onde apresenta um programa cultural diário, depois de passar por vários veículos de comunicação social da capital do Rio Grande do Sul, como o "Correio do Povo", a "Folha da Manhã", "Folha Esportiva", a "Folha da Tarde", da qual foi o último diretor e a "Revista do Globo". Além do programa radiofônico, colabora com diversos jornais gaúchos, entre esses o "Diário de Canoas" e o "ABC Domingo". Sua formação é de autodidata, embora tenha cumprido inúmeros cursos de aperfeiçoamento em jornalismo e em línguas, como inglês, espanhol e italiano. Ganhador de vários prêmios regionais em jornalismo, inclusive o Prêmio ARI de Crônicas, passou a dedicar-se à pesquisa histórica a partir dos anos noventa. Em 1999, foi eleito para a Cadeira de número 25 da Academia Rio-Grandense de Letras. Depois de longa pesquisa bibliográfica feita ainda no Brasil durante quatro anos e meio, transferiu-se em 1998 para a Europa, onde passou seis meses investigando nos arquivos e bibliotecas de Portugal, Espanha, França e Itália, em busca das fontes primárias para produzir seu último livro ("Nau Capitânia") e preparar-se para artigos, crônicas, palestras e debates em torno ao período histórico em que se deu a descoberta do Brasil. No dia 21 de março de 2000, recebeu da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, o Prêmio Literário "Erico Veríssimo", pelo conjunto de sua obra, mas sobretudo pela "Nau Capitânia". Este prêmio foi outorgado em edições anteriores a Liberato Vieira da Cunha, Luiz Fernando Veríssimo, Moacyr Scliar e Marta Medeiros. O livro "Nau Capitânia - Pedro Álvares Cabral, como e com quem começamos" foi contemplado com o Prêmio Clio de História do Brasil, conferido pela Academia Paulistana da História em reconhecimento ao seu alto valor e contribuição original. Em novembro
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