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X emocionalidade AGRESSIVO

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Por:   •  18/11/2013  •  Tese  •  1.358 Palavras (6 Páginas)  •  561 Visualizações

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FACULDADE PITÁGORAS DE LINHARES ES

CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ALESSANDRA GOMES

ANDREIA DO NASCIMENTO

GERLANI APARECIDA DE OLIVEIRA

MARIA DA PENHA CARDOSO

MEIRIELEN BONICENHA

SUZETE CAMPI

AFETIVIDADE X AGRESSIVIDADE

LINHARES

2013

ALESSANDRA GOMES

ANDREIA DO NASCIMENTO

GERLANI APARECIDA DE OLIVEIRA

MARIA DA PENHA CARDOSO

MEIRIELEN BONICENHA

SUZETE CAMPI

AFETIVIDADE X AGRESSIVIDADE

Trabalho apresentado à disciplina: Psicomotricidade da Faculdade Pitágoras Campus Linhares ES, como requisito de avaliação para adquirir nota parcial referente ao 4° período do grau de Licenciatura do Curso Superior de Pedagogia.

Sob orientação da Mestre Professor Orientador (a): Keila Cuzzuol

LINHARES

2013

A agressividade é um dos comportamentos mais rejeitados na escola e na sociedade em geral. Mas, de fato o que é agressividade? É uma qualidade do temperamento ou mecanismo de defesa do EU, que se caracteriza pelo modo destrutivo de reação. Há íntima ligação entre agressão e frustração.

E o que é frustração? É uma desorganização emocional resultante do aparecimento de um obstáculo que impede o indivíduo de atingir um objetivo para o qual estava altamente motivado. Como a vida é repleta também de frustrações, uma dose em cada fase do desenvolvimento é salutar para o desenvolvimento do ego saudável. E o que é motivação? É todo um processo de ativação de um organismo, iniciado por uma necessidade e que tem por alvo um objetivo, que, em suma, vem a satisfazê-la.

Vivemos sob a ameaça de uma possível guerra mundial. A violência tem-se tornado cada vez mais presente no cotidiano das creches e escolas da Educação Infantil.

Henri Wallon (1879-1962), responsável por investigar a emoção geneticamente, diz que ela é a primeira manifestação de necessidade afetiva do bebê e o elo dele com o meio, tanto biológico como social. Isto é, quando a pessoa nasce, ela é só emoção.

Quando uma criança faz birra, por exemplo, e o adulto não entende que essa é uma reação normal, ele pode perder o controle da situação. Mas não adianta tentar argumentar racionalmente com a criança num momento de crise como esse, pois ela tende a não escutá-lo, visto que encontra-se em uma turbulência emocional.

"Muitos pais e educadores atribuem uma intencionalidade às ações dos pequenos, como se eles quisessem chamar a atenção propositalmente. Mas não é isso o que ocorre. Essas manifestações emocionais fazem parte da construção do 'eu' da criança, que vai se delineando pouco a pouco". A comunicação não é o único papel da emoção. "Wallon atribui a ela também a função de mobilizar o ambiente para suprir o prolongado período de dependência, característico da espécie humana". Porém essa expressão afetiva não aparece somente na fase impulsivo-emocional dos pequenos (até mais ou menos 1 ano de idade). Continua durante todo o processo de desenvolvimento.

Cardoso (1995) cita que é de importância crucial que se entenda as origens da agressividade e como controlá-la, pois envolve a sobrevivência da espécie humana. Sabendo-se que a agressividade pode surgir em idade precoce e que dependendo dos estímulos pode se tornar produtiva, é preciso que nós educadores procuremos meios de amenizá-la.

Freire (1991) considera a agressão um dos temas mais importantes a serem tratados pela Psicologia do Desenvolvimento, pois é de importância crucial para a própria sobrevivência da espécie humana que se compreendam os mecanismos pelos quais a agressão é adquirida e mantida, para que se possa controlá-la (p. 153).

Na visão de Atkinson et al. (1995), é extremamente necessário à compreensão do comportamento agressivo, suas origens e o modo como lidar com as reações emocionais agressivas, tanto em relação à sua própria pessoa como em relação à sociedade, pois o ser humano deve viver em harmonia consigo mesmo e com o grupo.

Chega de viver entre o medo e a raiva! Se não aprendemos a viver de outro modo, poderemos acabar com nossa espécie SKINNER, B. F. (1974).

Araújo (2000) a agressão seria melhor definida como comportamento que resulta em dano pessoal e em destruição de propriedade. Este dano pode ser tanto psicológico (sob forma de desvalorização) quanto físico (p.154).

Barros (1999), afirma que existem dois tipos de agressividade. A instrumental, que é dirigida apenas para alcançar uma recompensa e que não visa acarretar sofrimento ao outro e a hostil, que tem como objetivo atacar ou ferir o outro.

Olbrzymek (2001) diz que parece difícil descrever a globalidade dos comportamentos e das condutas que poderiam ser qualificadas de agressivas, pois, poderiam aplicar-se a todas as manifestações de vida instintiva. De fato, a criança pode ser agressiva pela sua maneira de comer, de dormir, de se movimentar ou de controlar seus esfíncteres. Com o tempo ela pode ser agressiva através de cóleras mais ou menos violentas e mais ou menos elásticas; no âmbito escolar, sob a forma de recusas, de oposições e de negativismo; no plano social, sob a forma de brutalidade, de destruições ou de vandalismos.

Fernandes (2001) comenta que a agressividade pode ser expressa através de violência e pode ser intencional ou não, ou seja, pode ser consciente ou inconsciente.

Conforme Gonçalves (2000) a agressão

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