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ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

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Por:   •  7/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.309 Palavras (6 Páginas)  •  307 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

1.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL 5

1.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 6

CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.

1.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A economia tem como conceito ser: “Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.” (MOREIRA, César Augusto B., 2011). E propõe soluções para as dificuldades vigentes a sua época e no contexto que esta inserida. Esta por sua vez é dividida em dois pontos de vista, a microeconomia e macroeconomia. A microeconomia analisa a interação dos agentes econômicos no mercado, adotando o princípio organizador do comportamento racional da pessoa, definindo de forma restrita a otimização das escolhas, que é realizada por cada individuo para alcançar os seus objetivos almejados. Este tem uma visão reducionista, reduz até alcançar o nível de um individuo. E agrega a soma do comportamento dos indivíduos para explicação dos movimentos sociais como um todo. É vista como pequenas unidades econômicas, como empresas e consumidores submetidos a frequentes mudanças.

A macroeconomia possui um modelo fundamentado no modelo na microeconomia, esse modelo permite a compreensão do papel da política monetária possibilitando detectar possíveis fontes de instabilidade. Uma das variáveis centrais inflações, taxa de juros e taxas de câmbio.

Entende-se por inflação o nível de atividade econômica, medido pelo produto real da economia. E se caracteriza pela alta generalizada e constante dos preços e da economia. Existem dois medidores fundamentais de inflação o Índice Geral de Preços (IGP) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), são os índices mais antigo e abrangente. Sendo o IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preço no varejo. Um exemplo clássico da inflação ocorreu nos anos 1974 a 1994 no Brasil, a inflação no país tomou grandes proporções e constantes oscilações dos preços no varejo. A fim de solucionar o problema foram criados sete planos: Plano Cruzado I, Plano Cruzado II, Plano Bresser, Plano Feijão com Arroz, Plano Verão, Plano Collor I, Plano Collor II.

A taxa de juros real e nominal esta intimamente correlacionada com a taxa de inflação, que por sua vez calcula a taxa baseado no risco agregado no investimento. O conjunto desses fatores é determinante para a taxa de câmbio, que é o preço da moeda estrangeira medida em moeda nacional.

1.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL

Tal método é composto por três colunas, sendo essas: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas descritivas há três divisões, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.

As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e sucinta, utilizando as suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana.

Já as medidas de dispersão tem a função de descrever os dados quando se refere o grau de afastamento dos valores em relação ao valor central. Este por sua vez é classificado em heterogêneo e homogêneo, utilizando como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância.

E as técnicas de amostragem probabilísticas são classificadas como aleatória simples: quando todos os seus elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de amostragem não existe critério de divisão da população para extração da amostra. Aleatória estratificada: ocorre quando uma separação da população é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo. Aleatório por conglomerado: acontece quando divide a amostra em subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. E amostragem sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções por meio de um critério sistemático, até se obter o número de elementos almejados.

Outro componente dos métodos quantitativos é o número-índice. São indicadores de um comportamento ou tendência de uma ou mais variáveis de um fenômeno. Podendo ser simples quando houver uma única variável, e composta quando há duas ou mais variáveis inclusas.

E por fim a deflação de dados. O fenômeno de deflação é um efeito oposto ao de inflação, pois se trata de uma diminuição relativamente longa do nível geral.

1.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

O capitalismo moderno traz a tona uma nova forma de cidadania, a cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção dede novas formas de relações sociais e práticas políticas concretas.

Grande parte das propagandas aborda o vinculo afetivo para incentivar que os consumidores se sensibilizem, um exemplo claro são as propagandas da Coca-Cola, que estimula o consumo do publico alvo. E sempre querem passar a mensagem que os consumidores se sentirão melhores quando consumirem, ou que o produto é necessário para o sujeito ser bem aceito no meio social.

Com os conceitos de preservação ambiental e consumismo consciente, as empresas estão investindo em ações de desenvolvimento sustentável. A visão social dos consumidores está mais consciente e exigente, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações. E também pensando no bem-estar de seus colaboradores.

Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relação empresa x consumidor; empresa x colaborador ou colaborador x colaborador.

Tendo como finalidade assegurar a conduta ética no ambiente corporativo, no Brasil existe o Código de ética elaborado pelo Comitê de Ética. Que tem como dever esclarecer duvida e avaliar as infrações do Código de Ética.

É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania empresarial, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é uma otimização no ambiente de trabalho, pois os funcionários sentem-se mais a vontade e criativos. Aumenta a automotivação dos funcionários. O que leva uma imagem de idoneidade da empresa para a sociedade etc.

CONCLUSÃO

O ambiente financeiro obedece ao contexto social e econômico, é uma rede interligada onde um fator é dependente do outro para funcionamento do sistema. Caso um dos componentes não tenha um bom funcionamento o sistema todo é abalado.

A economia é embasada na microeconomia, onde é determinado o fluxo de dinheiro, os elementos da microeconomia compõe a macroeconomia onde são calculados as taxas de inflação, de câmbio e todos os outros integrantes do sistema econômico.

Esta também é o público alvo das empresas, tal grupo é estimulado ao consumismo para aquecer a economia do país, e as corporações não medem esforços para manter esse fluxo continuo e muitas vezes ferem a ética empresarial.

REFERÊNCIAS

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. (Administração).

CHOWDHURY, Subir (Org.). Administração no século XXI: o estilo de gerenciar hoje e no futuro. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.

ROBBINS, Stephen Paul; DECENZO, David A. Fundamentos da administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2007.

STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1999.

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