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A Arte Ocidental

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Por:   •  4/6/2013  •  1.652 Palavras (7 Páginas)  •  2.170 Visualizações

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Sumario

• A arte na Europa Ocidental ;

• Europa Ocidental ;

• Arte clássica: Grécia e Romana ;

• Arquitetura européia ;

• Igreja romana ;

• Maneirismo e Barroco ;

• Neoclassicismo, romantismo, academicismo e realismo ;

• Pintura medieval: pedagógica, religiosa

Introdução

A história da arte ocidental diz respeito ao assunto do estudo, registrado e discussão do desenvolvimento da arte em sua manifestação na evolução da sociedade ocidental. Os estudos que tradicionalmente se faziam sobre a história da arte normalmente levavam em consideração apenas a evolução deste compo da arte devido ao eurocentrismo corrente no mundo ocidental, no entanto ao se considerar a cultura ocidental como elemento fundamental da vida contemporanêa faz-se necessário afim de se compreender o alcance da arte ao redor do mundo, recebendo influências e sendo influenciada por outros movimentos. Por exemplo, alguns estudiosos, consideram a arte contemporanêa um desdobramento da crise da arte.

É na antiguidade que surgem os primeiros conceitos teoricos a respeito da sistematização e estudo da arte, nelas destacam-se a formulação da estética clássica, reunindo as culturas grega e romana.

Durante praticamente toda a antiguidade, a arte esteve bastante associada ás necessidades formais dos rituais religiosos : as várias formas de produção artisticas, tipo pintura, escultura, arquitetura, buscavam de algumas forma trazer para o mundo mortal os valores do mundo divino. Está visão da arte é especialmente encontrada nos egipcíos e babilônios .

Os gregos e romanos, porém ainda que cultivem esta necessidade, caminharam para uma arte com novos significados. A arte para eles torna-se á uma forma de humanismo .

A arte na Europa ocidental

A história da arte ocidental diz respeito ao estudo, registro e discussão do desenvolvimento da arte em sua manifestação na evolução da sociedade ocidental. Esta história apresenta diferenças significativas em relação à evolução da arte no mundo oriental. Os estudos que tradicionalmente se faziam sobre história da arte normalmente levavam em consideração apenas a evolução deste campo da arte devido ao eurocentrismo corrente no mundo ocidental. Este estudo, no entanto, ao se considerar a cultura ocidental como elemento fundamental da vida contemporânea, faz-se necessário a fim de se compreender o alcance da arte ao redor do mundo, recebendo influências e sendo influenciada por outros movimentos. Estudiosos como, Giulio Carlo Argan, por exemplo, consideram a arte contemporânea um desdobramento da crise da arte enquanto ciência européia.

Europa Ocidental

A Grécia clássica é com certeza o berço ocidental da arte de esculpir, desde seus primeiros artefatos a partir do século 10 a.C., em mármore ou bronze, até o apogeu da era de Péricles (século 5 a.C.), com as esculturas da Acrópole de Atenas Foi também quando alguns escultores começaram a receber reconhecimento individual, como Fídias. Produziu obras impares,como a Vitória de Samotrácia, os mármores de Elgin ou a Vénus de Milo. A partir dos gregos, os romanos, depois de um começo na tradição etrusca, abraçaram a cultura clássica e continuaram a produzir esculturas até o fim do império, numa escala monumental e numa quantidade impressionante, espalhando principalmente o trabalho em mármore por todo o império. Após o fim do império e a idade das trevas, onde pouco se fez, tivemos algumas esculturas góticas (séculos 12 e13), basicamente como decoração de igrejas, como a porta da catedral de Chartres, arte fúnebre com suas tumbas elaboradas e as famosas gárgulas.

Arte clássica: Grécia e Romana

Os gregos são responsáveis pelo conceito de arte que permeará praticamente toda a produção ocidental durante mais de 2000 anos. A palavra grega para a arte é tekné, que também significa técnica ou ofício. Este conceito está associado à ideia de mímese, que considera que no mundo real, a manifestação artística deve representar a busca do ideal. O ideal, para os gregos, é representado pela Perfeição da Natureza, desta forma, a arte deve ser perfeita. Portanto, segundo o ponto de vista clássico, a arte é imitação da Natureza, mas não se resume a um simples retrato dela, mas à busca de uma Natureza ideal e universal. A busca deste ideal universal de Natureza é, para a arte clássica, a busca da Beleza universal, pois a Natureza, sendo perfeita, é bela. Não existe separação, segundo este ponto de vista, entre arte, ciência, matemática e filosofia: todo o conhecimento humano está voltado à busca da perfeição.

Arquitetura européia

A planta de uma igreja do estilo românico é a mesma da basílica cristã primitiva, dominada pelo horizontalismo; os materiais eram a pedra e o tijolo; criou-se a abóbada para evitar os numerosos incêndios, sendo que o teto de madeira foi substituído pela abóbada de origem bizantina, exigindo paredes espessas para sustentá-la.

Características plásticas: sobriedade, resistência, repetição de elementos construtivos (janelas e colunas geminadas), interior pesado e escuro. Na temática decorativa utilizava-se tanto as linhas gregas, losangos, pontas de diamante, como esculturas de animais e monstros assustadores (gárgulas).

Características gerais do estilo românico:

1 – substituição do teto de madeira por abóbadas.

2 – grande espessura das paredes, poucas janelas.

3 – consolidação das paredes por contrafortes ou gigantes para dar sustentação ao prédio.

4 – consolidação dos arcos por meio de arquivoltas.

Igreja romana

Maneirismo e Barroco

Na arte européia, o classicismo

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