A DUPLICIDADE DA MENTE: A INTUIÇÃO E O INTELECTO
Por: Gabearte • 22/9/2020 • Relatório de pesquisa • 257 Palavras (2 Páginas) • 238 Visualizações
A DUPLICIDADE DA MENTE: A INTUIÇÃO E O INTELECTO
- O texto em discussão deu às pessoas uma compreensão da diferença entre intuição e inteligência e a igual importância e relevância das duas. Ele explicou que há preconceito em torno da intuição, que é um processo cognitivo, que torna o aprendizado geralmente restrito e empobrecido. Por ser necessário deixar de usá-la como arte, clarividência, poesia ou peculiaridades musicais, ela pode tirar a arte do lugar estreito e inferior que há muitos anos faz parte do currículo.
- No que diz respeito à intuição, esta passagem permite compreendê-la primordialmente e bem merecida como processo cognitivo, ou seja, a particularidade da percepção. É a capacidade de conceber diretamente os resultados da interação nas condições gestaltistas, pois a percepção é limitada e não se separa do pensamento, a intuição participará de todo o processo cognitivo.
-Numa perspectiva histórica, o conceito de intuição serviu para designar qualquer capacidade mental que não fosse caracterizada intelectual; Descartes a compreendia como a faculdade mais confiável da mente e afirmava que a intuição é a mãos simples que a dedução e consequentemente mais precisa.
-Para Platão, a intuição era o mais alto nível da sabedoria humana; em outras palavras um instinto inato, um dom.
- Por outro lado, em torno do intelecto assim como a intuição, também é entendida como um processo cognitivo, mas não tolera descrédito, porque tem o primeiro atributo cognitivo e por ser diferente do outro, pode-se desenvolver através das operações de interferências lógicas, conscientemente sobre a qual pode ser ensinada, como uma máquina.
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