A Ergonomia Aplicada À História Do Design De Produto
Por: jessicalopes_pna • 1/4/2019 • Artigo • 5.408 Palavras (22 Páginas) • 315 Visualizações
FACULDADE PITÁGORAS DE POÇOS DE CALDAS
TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO
A ERGONOMIA APLICADA À HISTÓRIA DO DESIGN DE PRODUTO
BRUNO DONIZETI GONÇALVES
GLAUCIANE BERNARDES DOS SANTOS
JÉSSICA LOPES
LUCAS ERON DA SILVA LIMA
RAFAEL PEREIRA MAFRA
RODRIGO SARAIVA ALVARENGA
POÇOS DE CALDAS - MG
MARÇO DE 2019
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Exemplo fluxograma da metodologia ergonômica para desenvolvimento de projeto _________________________________________ | P. 19 |
SUMÁRIO
| P. 4 |
| P. 5 |
| P. 7 |
| P. 7 |
| P. 7 |
| P. 8 |
4.1 Introdução ______________________________________________ | P. 8 |
4.2 A Essência Do Design De Produto _____________________ | P. 8 |
4.3 Atendendo Funções, Requisitos E Atributos ____________________ | P. 8 |
4.4 A Interação Entre Design E Ergonomia ________________________ | P. 8 |
4.5 A Interface Da Ergonomia Com O Design De Produtos ___________ | P. 9 |
4.6 Aplicação Da Antropometria No Design De Produtos _____________ | P. 10 |
4.7 Eliminação De Riscos ______________________________________________ | P. 10 |
5. A Ergonomia Aplicada À história Do Design De Produto ______________ | P. 12 |
5.1 A Essência Do Design De Produto _____________________ | P. 12 |
5.2 Origens E Essência Da Ergonomia ___________________________ | P. 14 |
5.3 A Interação Entre Design E Ergonomia ________________________ | P. 16 |
6. Conclusão _________________________________________________ | P. 21 |
7. Referências Bibliográficas _____________________________________ | P. 22 |
1. INTRODUÇÃO
Neste artigo trataremos de assuntos que englobam a ergonomia aplicada no design de produto. Suas origens e onde se notou que era preciso ter esse cuidado com produtos de consumo próprio ou de posse. Uma vez que, o ser humano ao longo da história está sempre buscando maneiras de tornar tudo e qualquer situação mais cômoda e tranquila para ele, desde a evolução humana, tecnologias, precisões para conflitos etc.
E que com o nascimento em si da ergonomia, nas noções que vemos até os dias atuais, pós Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), obteve-se este método que poderia ser usado para deixar os projetos de design mais funcionais e adaptáveis ao ser humano, bem como o ambiente de trabalho destes mais confortável, pois um dos conceitos ergonômicos é adaptar o trabalho ao mesmo e não ao contrário.
Fato é que com tal evolução, pensadores levantaram questões importantes - Como deixar os produtos menos perigosos para a vida do homem? Como deixá-los mais confortáveis? Como incorporar a eles funções realmente relevantes?, que foram o start de um avanço em produtos mais eficientes e úteis para a vida pessoal do ser humano. Ou seja, por meio destas reflexões e buscas, que a ergonomia encontrou no profissional de design e vice-versa, foi possível empreender essa maneira de se obter conforto, segurança e tecnologia em quase tudo que vemos hoje.
Assim, abordaremos desde seu início, estratégias de estética para se chamar a atenção para produtos, como o design foi se adaptando as novas requisições de segurança, tanto para residência como para um ambiente laboral, como por exemplo, um escritório que até certo tempo, não se tinha adequação nenhuma tanto de mobiliário, quanto de ambiente.
Contudo, reunindo o máximo de informações que abrangem o tema, este artigo passa de maneira clara e concisa a mística envolvendo ergonomia e design, dificuldades, acertos e erros que enaltecem e trouxe o profissional para esta atualidade, onde atua não só na parte de produtos e sim em um leque de atividades que continua a se expandir.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
Do simples ato de desenhar surge o design, que agora deixa de ser um mero elemento para tornar-se protagonista em quase todo tipo de projetação existente em todo o mundo, bem como a ergonomia, que outrora tivesse surgido nas primeiras civilizações do simples ato de utilizar coisas, nos dias atuais impacta tudo que conhecemos como àquilo que permite a melhor interação do indivíduo com as interfaces tecnológicas.
Fato é que diante disso, de suas repercussões históricas, houve a partir de inúmeros estudos realizados por diferentes pesquisadores, a “infusão” de ambos tal como nos é passada presentemente, ao que temos dois contrapontos – de acordo com Ilda (2005, apud BARBOSA e GUIMARÃES, 2007, p. 4), do ponto de vista ergonômico:
“Os produtos devem possuir características básicas de qualidade ergonômica, que garante uma boa interação do produto com o usuário sendo necessária a análise da tarefa que envolve as bases conceituais de uso do produto, da operacionalidade, dos níveis de informação estético-formal. Os requisitos do projeto requerem o estudo das relações antropométricas e biomecânicas que observem a melhor adequação do objeto ao usuário.”
E ainda segundo Pheasant (1996, apud BARBOSA e GUIMARÃES, 2007, p. 5), o design centrado no usuário é um método que foca as necessidades do usuário em todos os estágios do desenvolvimento do produto levando-se em conta todos os aspectos ergonômicos desde os estágios iniciais do projeto.
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