A rarte do surdo
Por: adrianamtavares • 4/11/2015 • Abstract • 273 Palavras (2 Páginas) • 211 Visualizações
HISTÓRIA DO SUJEITO SURDO
As primeiras referências da história dos surdos são advindas, onde os surdos eram vistos como incapazes e por isso deviam ser sacrificados. Skaliar diz que, muitos séculos depois foram feitas outras representações em relação aos surdos, a construção da identidade do sujeito surdo foi um ato limitado e tardio, pois do ponto de vista dos ouvintes, os surdos eram sujeitos pela metade. Com o código Justiniano no ano 528, começava-se a pensar num inicio de reconhecimento histórico do surdo como sujeito, as identidades surdas, no entanto constituíam-se apenas em parte.
As entidades surdas mais tarde quando se inicia a educação do surdo, surge outra polêmica, o modelo ouvinte para os surdos, com essa escrita feita pelos ouvintes para os surdos, surge L’epee, que pesquisando desenvolveu a língua dos sinais e conseguiu demonstrar as capacidades do sujeito surdo em ser transmissor de conhecimento.
Outros pesquisadores também questionaram como o surdo poderia aprender somente pelos signos.
Um trabalho feito por Jean Marque Itarde, questionava se o surdo poderia articular palavras, mas dificilmente poderia compreender signos criados pelos ouvintes, o que culminou no congresso de Milão em 1880, onde se estabeleceu o ensino oral e distituiu-lhes a língua dos signos.
Windel escreve a partir da historia feita pelos próprios surdos, ele fala das 4 fases na construção da cultura surda: fase de abertura, fase de isolamento, fase de manipulação e o começo da próxima fase. A primeira crise seria entre cultura surda e sociedade em geral ocorreu 1890, quando a comunidade surda insistia em manter a língua dos sinais e a exigência era de que crianças surdas tivessem que oralizar a fala, sujeitoooooooooooo massssssssssssssssss pareeeeeeeeeeeeeece vooooooooooooceeeeeeeeeeeeeeeee
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