ARTE CONTEMPORÂNEA NO MUNDO
Trabalho acadêmico: ARTE CONTEMPORÂNEA NO MUNDO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marcia.mrc • 20/5/2014 • Trabalho acadêmico • 2.558 Palavras (11 Páginas) • 259 Visualizações
Índice
INTRODUÇÃO 4
ARTE CONTEMPORÂNEA NO MUNDO 5
CARACTERÍSTICAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA 5
ORIGENS 6
PRIMEIRAS DÉCADAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA 6
A ARTE CONTEMPORÂNEA APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 6
DESENVOLVIMENTOS DO PÓS-GUERRA NA EUROPA 7
NOVAS FORMAS DE ARTE 7
ART NOUVEAU 7
TIPOS DE ARTE DO BRASIL 9
ARTE-BRASILEIRA 9
CONCEITOS 10
IMAGENS/AUTORES 11
CONCLUSÃO 12
BIBLIOGRAFIA 13
INTRODUÇÃO
Neste trabalho introduzir que esta era da história da arte nasceu em me-ados do século XX e se estende até a atualidade, insinuando-se logo depois da Segunda Guerra Mundial.
ARTE CONTEMPORÂNEA NO MUNDO
A arte contemporânea é construída não mais necessariamente com o novo e o original, como ocorria no Modernismo e nos movimentos vanguardis-tas. Ela se caracteriza principalmente pela liberdade de atuação do artista, que não tem mais compromissos institucionais que o limitem, portanto pode exercer seu trabalho sem se preocupar em imprimir nas suas obras um determinado cunho religioso ou político.
Esta era da história da arte nasceu em meados do século XX e se es-tende até a atualidade, insinuando-se logo depois da Segunda Guerra Mundial. Este período traz consigo novos hábitos, diferentes concepções, a industrialização em massa, que imediatamente exerce profunda influência na pintura, nos movimentos literários, no universo ‘fashion’, na esfera cinematográfica, e nas demais vertentes artísticas. Nos anos 60 a matéria gerada pelos novos artistas revela um caráter espacial, em plena era da viagem do Homem ao espaço, ao mesmo tempo em que abusa do vinil.
Da mesma forma que o Gótico americano, pintado com precisão, é figu-rativo, a Marilyn Monroe (Willem de Kooning, 1954, acervo particular) pode ser considerada figurativa, apesar de suas pinceladas largas mal sugerirem os rudimentos de um corpo humano e características faciais.
O abstracionismo, além disso, apresenta uma série de abordagens dis-tintas: desde os ritmos dinâmicos de Pollok em Preto e branco à geometria de ângulos retos da Composição em vermelho, amarelo e azul (Piet Mondrian, 1937-1942, Tate Gallery, Londres), cujas linhas e retângulos sugerem a preci-são mecânica da máquina.
CARACTERÍSTICAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA
Ainda que as instituições governamentais e religiosas não patrocinas-sem a maioria das artes, muitos artistas contemporâneos procuraram transmitir mensagens políticas ou espirituais. O pintor russo Wassily Kandinsky, por e-xemplo, achou que a cor combinada com a abstração poderia expressar uma realidade espiritual fora do comum, enquanto que o pintor alemão Otto Dix cri-ou obras de cunho abertamente político que criticavam as diretrizes do governo alemão.
Outra teoria defende que a arte contemporânea é rebelde por natureza e que essa rebeldia fica mais evidente na busca da originalidade e de vontade de surpreender. O termo “vanguarda”, aplicado à arte contemporânea com fre-qüência, vem da expressão militar avant-gard — que em francês significa van-guarda — e sugere o que é moderno, novo, original ou avançado.
Outra característica fundamental da arte contemporânea é o seu fascínio pela tecnologia moderna e a utilização de métodos mecânicos de reprodução, como a fotografia e a impressão tipográfica. No início da década de 1910, o artista italiano Umberto Boccioni procurou glorificar a precisão e a velocidade da era industrial em suas pinturas e esculturas. Por volta da mesma época, o pintor espanhol Pablo Picasso incorporou às suas pinturas uma nova técnica, a colagem, que usava recortes de jornais e outros materiais impressos.
ORIGENS
A arte impressionista do final do século XIX antecipou muitas das carac-terísticas da arte contemporânea. Elas incluem a idéia da arte pela arte, a ên-fase na originalidade, a exaltação da tecnologia moderna, o fascínio pelo primitivo e o compromisso com a arte popular.
PRIMEIRAS DÉCADAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA
Os historiadores da arte têm relacionado a fragmentação da forma na ar-te do fim do século XIX e início do XX à fragmentação da sociedade da época. As crescentes realizações tecnológicas da Revolução Industrial ampliaram a distância entre as classes média e trabalhadora.
No final do século XIX e no começo do XX, muitos críticos de arte foram influenciados pelos filósofos alemães Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche, que haviam proclamado que a música era a mais poderosa de todas as artes, já que causava emoções por si, e não através da imitação do mundo. Muitos pintores do movimento simbolista do final do século XIX, como Odilon Redon e Gustave Moreau, tentaram superar o poder de sugestão direto da música, pintando formas abstratas, realidades mais imaginárias do que o observável. Redon e os simbolistas criaram as bases para a arte abstrata.
A ARTE CONTEMPORÂNEA APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Ainda que a Europa tenha sido o centro reconhecido da arte contempo-rânea na primeira metade do século XX, hoje a maioria dos críticos concorda que após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), houve um deslocamento para os Estados Unidos. Nos anos 20 e 30, muitos artistas americanos, inclusi-ve Charles Demuth, Arthur Dove, Marsden Hartley e John Marin, tentaram ado-tar elementos do cubismo ou do futurismo em suas obras. Mas esses movi-mentos eram originalmente europeus e foram considerados essencialmente estranhos aos Estados Unidos.
Na década de 1930, alguns artistas norte-americanos revoltaram-se con-tra as influências européias na arte americana. O Gótico americano, de Grant Wood, é uma obra típica de um movimento conhecido como regionalismo, cujo objetivo era valorizar o tipicamente americano, usando um estilo que evitasse qualquer referência ao modernismo europeu. Para outros artistas norte-americanos, os arroubos regionalistas somente poderiam prejudicar a arte.
DESENVOLVIMENTOS
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