Análise do livro Convite à Filosofia
Resenha: Análise do livro Convite à Filosofia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elton88 • 22/2/2015 • Resenha • 464 Palavras (2 Páginas) • 350 Visualizações
A análise do livro ‘Convite à Filosofia’ a autora na sua introdução ao inquirir suas propostas de para que serve a filosofia desde sua origem, o seu desabrochar, suas investigações, instigando questões diversificadas sobre todas as aplicações filosóficas com seus variados conceitos e provocação, faz crescer a incerteza e com isso respostas à perguntas antes deixadas a descontento sobre crenças e sua diferença entre fé e mito; oferecer dúvidas ao próprio dia-a-dia, ao perguntar se realmente sabemos sobre aquilo que vemos e que cada um tem uma resposta a propor a seu tempo; consegue fazer uma ligação entre a história da filosofia com argumentações provocativas aos nossos dias, deixando-as numa atualidade quase assustadora ao perceber que ‘sei que nada sei’; e tem seu princípio na trilogia Matrix onde a libertação do pensamento do homem é subjetivamente lançada com ‘conhece-te a ti mesmo’ e faz o aluno-leitor criar comparações ao desfilar pelas páginas iniciais deste processo de descoberta de uma discussão com várias propostas e aplicações. As questões cotidianas desde a marcação do tempo nos confessa imposições de inquietações. Como a pergunta se: você realmente exerce sua liberdade quando faz o que tem vontade de fazer ou a exerce quando consegue ter o controle em não fazer a sua vontade? Faz e traz composições como o bem e o mal, o certo e o errado, liberdade, sociedade, justiça e faz emergir a latente Como pode existir duas realidades? Ou o que é a realidade? Mostra ao certo que todos buscamos uma atitude que nos defina, e a primeira que verte é a crítica a si próprio de que nada deve ser pré julgado ou pré conceituado até quando responde-se para que a filosofia serve, pois ela é em si uma buscadora da mesma resposta mas essencial para qualquer campo ou área, pois filosofia é aquela fagulha inicial que leva a uma investigação para se obter resposta e com ela acontecem conseqüências que chegam a mudar a própria história artística, política e científica, pois vem trazer soluções e criar novas perspectivas de melhoramentos pois usa uma pontaria que é ‘indagar’ e usa um gatilho que é ‘refletir’, um refletir profundo dentro dum pensamento sistemático que está atrás de embasamento teórico ou conhecimento crítico que cria no estudo em questão uma definição nova, oferecendo três questões: análise, reflexão e crítica... Como uma tríade que forma um novo começo, pois de uma análise surgiu o começo investigativo, aí há a reflexão sobre os procedimentos reais e aplicáveis e então vem a solução em forma crítica que dará fomento a uma nova análise e assim seguirá. Termina ela na introdução de para que filosofia citando o que Espinosa disse: ‘é um caminho árduo e difícil, mas que pode ser percorrido por todos, se desejarem a liberdade e a felicidade’.
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