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Arte, Criarividade E Recreação

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Por:   •  16/10/2014  •  3.596 Palavras (15 Páginas)  •  200 Visualizações

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Como no dia dos pais, por exemplo, e um dos trabalhos foi pedido aos alunos dois azulejos, caixas de fósforos cheias e um cinzeiro.

E foi colado um azulejo por baixo, as caixas de fósforos ao redor e o outro azulejo por cima com o cinzeiro... (que mau exemplo) este foi o presente feito pelos alunos, para comemorar o dia dos pais.

Semelhanças e contrastes presentes nas vivências das acadêmicas.

Conseguimos observar que cada época tem sua história, e que pelo fato de termos idades diferentes, estudado em lugares diferentes.

Pudemos abordar algumas semelhanças, tal qual contrastes também.

Concluímos que éramos um pouco livres pelo fato de não termos muitos conteúdos oferecidos, pois como relatamos, na educação infantil eram muitas brincadeiras, desenhos livres, pinturas.

http://casa.hsw.uol.com.br/amarelinha.htm http://clubecaiubi.ning.com/profiles/blogs/brincar-o-dia-inteiro.htm

http://www.mercadoetico.com.br/arquivo/no-tempo-do-papai/

Sendo esses alguns dos pontos semelhantes das acadêmicas, já o contraste é que algumas citaram serem muito oprimidas e outras com total liberdade.

Pois as mudanças das leis de diretrizes já se faziam cumprir e que bom que os resultados, tem chego perto do que realmente almejamos como educadores.

O que percebemos é que no modelo educativo vivenciado naquele tempo, as crianças não tinham muitos recursos de materiais ou incentivo a criatividade por parte dos educadores ou dos pais.

Sempre eram usados modelos mecânicos, prontos e que a arte continuava sendo trabalhada por músicas e brincadeiras da época, e que no ensino fundamental não existia um horário certo na rotina dos professores.

A educação continuava sendo tradicionalista, porém havia punições, o aluno que não terminasse toda a atividade em que estava fazendo, ficava sem recreação.

Naquele tempo, as crianças não tinham incentivos para arte, por isso que nos dias de hoje se mandar os adultos desenhar uma árvore ou uma casa, vão fazer sempre o mesmo desenho.

De acordo com as trocas de experiência vivida pelo grupo, podemos notar que resgatamos as mesmas vivências no que diz respeito a Artes.

Os modelos apresentado eram os mesmos, brincávamos de “colorir papeis”, seja eles em datas comemorativas ou em capas de provas. Os recursos de materiais utilizados eram sempre os mesmos, lápis de cor, canetinha e papel.

O modelo apresentado na época não favorecia o desenvolvimento da expressividade e da criatividade da criança, ou seja, do educando.

Funcionando precariamente, as escolas não tinham condições para abrigar um espaço apropriado ao trabalho com a arte, relegando a educação artística a se tornar uma disciplina a mais dentro dos currículos.

Com uma pequena carga-horária semanal de duas aulas. Assim, a arte continuava a ser encarada, no interior da própria escola, como um mero lazer uma distração entre as atividades “úteis” das demais disciplinas.

Ainda é comum encontrar, nas salas de arte, a proposta de confecção de presentes para o dia “das mães, dos pais, das crianças”.

Presentes, além de serem presentes. Pré-fabricados, o aluno, também, vai; colar e colorir e reforça-se a atividade consumista presente entre nós.

É nossa obrigação, lembrarmos sempre;

“Que arte significa expressar os sentimentos, e sentidos oriundos da vida concretamente vivida e não a imitação dos valores alheios”.

As oportunidades de aprendizagem de arte mobilizam a expressão e a comunicação pessoal e ampliam a formação do estudante como cidadão.

Principalmente por intensificar as relações dos indivíduos tanto com seu mundo interior como com o exterior.

As aulas de Artes nos dias atuais são de suma importância na vida de crianças, através dela, os mesmos aprendem a participar, se expressar, dividir e conviver com o próximo. Isso tudo é consequência de conteúdos mais elaborados, educadores melhores preparados, escolas mais estruturadas.

As aulas de Artes são o ponto chave para que a expressão da criança ocorra, desenvolvendo sua criatividade e interação, fazendo com que na sala de aula a criança se sinta num ambiente de estimulo para sua formação, respeitando então a diversidade.

Qual o papel da Arte na Educação contemporânea?

Mais do que estimular a criatividade e a sensibilidade, a Arte-Educação tem impacto direto sobre o potencial cognitivo do indivíduo.

Através dele afirma a eficiência da Arte para desenvolver formas sutis de pensar, comparar, diferenciar, construir, generalizar, interpretar, conceber possibilidades, formular hipótese e decifrar metáforas.

Assim sendo contribuem para o desenvolvimento de alguns conhecimentos que expandem a capacidade de dizer mais sobre o universo pessoal do aluno e sobre o mundo.

Considerando-se que a Arte existe em diversas formas, entre elas a música, a dança, o teatro, as artes visuais e a poesia, e que são elementos da cultura de uma sociedade e estão muito presentes na vida das pessoas.

Sendo certo que a escola deve atentar-se para arte como meio de aprendizagem e como área de conhecimento.

O papel que a arte desempenha na educação de crianças de 0 a 10 anos, é averiguar; Se a Arte pode contribuir para um aprendizado menos pautado apenas na transmissão de informações e que consiste a expressão a e autonomia do aluno.

Nesses níveis de ensino, em relação á metodologia de pesquisa, o estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica do tipo qualitativa.

Em síntese, conclui-se que a arte é conhecimento e elementos de suma importância para o processo de educação, pois, possibilita a construção de conhecimentos embasados na sensibilidade, na criatividade e na expressividade.

Também indica um caminho de superação do aprendizado baseado na codificação e cópia de informações. Quando proporcionamos bons espaços a boas oportunidades para a criança brincar enquanto desenha, a criação e a expressão acontecem globalmente:

O corpo participa da criação. E é também nesse sentido que se pode entender o desenho como movimentação e atitudes infantis uma vez que o gesto, ao tornar-se exercício,

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