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Arte finala

Tese: Arte finala. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/1/2015  •  Tese  •  403 Palavras (2 Páginas)  •  262 Visualizações

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Obra de arte (trabalho artístico ou somente obra) é uma obra criada ou avaliada por sua função artística ao invés de prática. Por função artística, se entende a representação de um símbolo, do belo. Apesar de não ter isso como principal objetivo, uma obra de arte pode ter utilidade prática.

Pode consistir num objeto, uma composição musical, arquitetura, um texto, uma apresentação, um filme, um programa de computador, dentre outros. Entretanto, o que é considerado uma obra de arte depende do contexto histórico e cultural, e do próprio significado de arte.

A palavra obra tem como sentido geral um trabalho realizado ou a realizar.

Em literatura se aplica tanto a um escrito, como a totalidade de uma produção, seja de uma pessoa assim como de um conjunto.

Em engenharia se utiliza a palavra obra para designar um projeto executado ou pendente de execução. Uma obra civil é um conjunto de actividades nas quais se altera a aparência, estrutura ou forma de uma edificação ou parte dela.

Em arquitectura se aplica tanto à execução de um projecto, como aos trabalhos de reforma de um já executado. Uma obra arquitetônica é uma construção elaborada com uma intenção estética e técnica definida. Atende aos anseios do arquiteto-construtor de produzir um espaço arquitetônico determinado.

Em artes, é um trabalho artístico.

Em economia, "obra", no sentido sério, é a totalidade de atos e fatos que demonstram de forma geral o verdadeiro caráter do Ativo e Passivo de uma Contabilidade de partidas dobradas; sejam elas de caráter simplesmente Público-estatal ou "Polítiko-Real", em sua forma ampla; sendo também Privada-empresiaral ou Privada-domésica ou familiar-comunitária. Esquema geralmente apresentado nos livros de princípios de economia, vindo esse conceito basicamente do princípio chamado "escambo", que é a troca de mercadorias, sem a utilização da moeda. Plágio é crime, sendo o crédito-real em si ou a chamada de "economia-pura", muito utilizada no Brasil no período colonial, por necessidade premente, como também mais recentemente, como exemplo notório, temos no período de 1990-1996 no início da chamada "Nova República", mais precisamente ao término do período chamado de Revolucionário ou do "Golpe-dos-Atos-Institucionais (1964-1984) " e "...a ocasião que se sentiu a necessidade premente de se colocar de novo a casa ou o trem, na ordem e progresso..."; quando então a moeda-divisionária reapareceu como referência do crédito, segundo pronunciamento do Senador Lauro Campos, do Partido dos Trabalhadores, renomado economista, em discurso de Campanha, referindo-se a práticas escusas geralmente praticados no exercício do mandato de alguns parlamentares.

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