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Fase Geométrica Grega e Figuras Negras e Terra Sonâmbula

Por:   •  14/4/2019  •  Projeto de pesquisa  •  418 Palavras (2 Páginas)  •  249 Visualizações

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Fase geométrica Grega

Designa-se por período geométrico uma fase da arte grega (900 a.C e 750 a.C) ,uma fase que é caracterizada pela existência de motivos geométricos na cerâmica.

Após o começo das “Idades das Trevas”,Um período de empobrecimento cultural,Que evoluiu para a ornamentação cerâmica da fase geométrica e conseqüentemente ,Vasos começaram a possuir combinações de retas,triângulos e ziguezagues que sublinhavam as formas dos vasos,Do começo ao fim.

Por volta de 800 a.C surgem as primeiras figuras humanas e de animais dentro de uma concepção geométrica estilizadas e sem o domínio da proporção.

Figuras Negras:

Prefácio:

A cerâmica de figuras negras é um estilo que as figuras negras encontram-se desenhadas num fundo vermelho,A técnica floresceu até que foi substituída pela cerâmica de figuras vermelhas em 530 a.C.

Os artistas de Corinto decoravam seus vasos com figuras negras com animais e monstros até aproximadamente século VII,Mais ou menos nessa mesma época os coríntios começaram a copiar os atenienses,Criando vasos com figuras negras com cenas e narrativas que suplantaram os antigos temas de origem oriental.

Por volta de 540,os ceramistas atenienses ultrapassaram os coríntios em popularidade e a cerâmica ática de figuras negras tornou o tipo de vaso mais comercializado no mundo grego.

-Fatos

Terra sonâmbula é um romance escrito por Mia Couto e publicado em 1992.

Ganhou o Prêmio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos (1995) e foi considerado um dos doze melhores livros africanos do século XX por um júri criado pela Feira do Livro do Zimbábue. Foi reeditado no Brasil pela Companhia das Letras – é um romance em abismo, escrito numa prosa poética que remete a Guimarães Rosa. Couto se vale também de recursos do realismo animista e da arte narrativa tradicional africana para compor esta bela fábula.

A obra foi publicada em Portugal pela Editorial Caminho em 1993. A UNICAMP incluir esse romance em sua lista de leituras obrigatórias para os estudantes que vão prestar seus exames vestibulares. A UFU também incluiu o livro em sua leitura obrigatória para o vestibular de inverno da instituição.

-Enredo

Um ônibus in976 a 1992. O veículo está cheio de corpos carbonizados. Mas há também um outro corpo à beira da estrada, junto a uma mala que abriga os “cadernos de Kindzu”, o longo diário do morto em questão.

Nesta obra, Mia Couto explora o olhar de um negro de uma aldeia, Kindzu, que fala a língua portuguesa, reescrevendo o seu testemunho, de formar a reconstituir o seu passado ao valorizar os pontos de vista dos oprimidos que foram marginalizados pelo sistema de poder.

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