História da arte - arte gótica
Por: anacleidess2 • 21/9/2015 • Trabalho acadêmico • 464 Palavras (2 Páginas) • 300 Visualizações
História da Arte
Arte Gótica
O estilo Gótico teve surgimento na França, durante a Idade Média, se espalhando rapidamente pela Europa Ocidental. A arte gótica está vinculada diretamente ao contexto histórico da época de sua criação, sendo à continuação da arte românica, que até então era a expressão que predominava. Com tais mudanças ocorridas no final da Idade Média, o continente se depara com o renascimento comercial e alteração no meio rural, trazendo uma série de transformações ideológicas, religiosas e filosóficas. O termo “gótico” foi empregado pelos renascentistas Italianos, com a explicação de que a Idade Média foi o período das trevas e escuridão.
Com a evolução das cidades, e o crescimento da população, as catedrais se tornaram algo de grande importância, servindo de local para adoração das divindades, tendo como características principais: a precisão dos traços, verticalização, a grandiosidade, os vitrais coloridos, que também chamavam atenção pela forma que era empregado, além do uso da rosácea e da abóbada cruzada. Entre as principais catedrais góticas, podemos citar a Catedral de Notre Dame de Paris e a Catedral de Notre Dame de Chartres. As pinturas tinham como características a representação de seres religiosos, pintados com cores claras. Já as esculturas seguem os mesmos parâmetros das catedrais, com grandiosidade, verticalidade, traços realistas, e naturalismo. Os principais pintores deste período foram Giotto di Bondone (1267 - 1337), Simone Martini (1283 - 1344) e Jan van Eyck(1390–1441).
Praça da Sé: tel: 607-6832: 7h/8h30. (111 D1). Projetada em estilo gótico, a catedral foi inaugurada em 1954, 42 anos depois de iniciada a construção. Tem 111 m de comprimento e 46 de largura. A nave central mede 35 m de comprimento, 12 de largura e, no centro, eleva-se a cúpula de 65 m de altura e 27 de diâmetro, apoiada em oito colunas. As duas torres laterais têm 100 m de altura. Nas cinco naves cabem 8.000 pessoas (2.000 sentadas). Possui um órgão balbiani de 1954 com cerca de 10.000 tubos e 130 registros e vitrais que mostram cenas da participação religiosa na história do Brasil. No alto da cúpula está uma de suas principais atrações - o carrilhão: um conjunto de 65 sinos de bronze inaugurado no início da década de 60 e reativado no final de 89. Comandado por computador. Executa músicas sacras três vezes ao dia (6h/12h/18h), 5 minutos antes do badalar das horas (tocadas por 4 sinos). Possui memória de cerca de 60 músicas em programas que alternam a cada semana. Abaixo da capela-mor há uma cripta (dom., 14h30/ 16h30)cuja nave central mede 20 m por 10 m, onde estão as sepulturas dos bispos de S. paulo. Há também um conjunto trabalhado em bronze pelo escultor Caucé, onde estão os mausoléus do chefe dos Guaianás, Tibiriçá, e do regente do Império, Diogo Antônio Feijó.
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