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História Da Cidade

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Por:   •  27/3/2015  •  802 Palavras (4 Páginas)  •  232 Visualizações

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Universidade Cruzeiro do Sul

2015

História da Cidade

Leonardo Benevolo

Cecília Yuri Saito – Arquitetura e Urbanismo

Inicialmente o autor apresenta a origem da cidade no Oriente, descrevendo que a cidade se forma quando as indústrias e os serviços já não são executados pelas pessoas que cultivam a terra, mas por terceiras que sustentam esses trabalhadores com excedente do produto total. Com essa organização das atividades é possível o desenvolvimento de novos instrumentos e da produção agrícola possibilitando que a sociedade projete a sua evolução.

As primeiras cidades foram construídas cerca de 300 anos A.C. quase sempre associadas a grandes rios já que nesse período a agricultura era a base para a sobrevivência dos povos. Com a fixação desses povos nas margens de grandes rios e com o aumento da produção agrícola, surgem as primeiras civilizações e conseqüentemente as primeiras cidades.

Assim surge o ciclo da nova economia, com a concentração de excedentes nas cidades, o aumento da população e de produtos adquiridos através do conhecimento e das técnicas que os trabalhadores detinham sobre o campo. Devido a essa evolução o terreno passa a ser circundado por muros e a divisão do terreno da cidade em propriedades individuais entre os cidadãos passa a ser uma necessidade.

Posteriormente a arquitetura da cidade já pode ser divida em 3 categorias, Religiosa, Civil e Militar. Toda a cidade, e não somente os templos e palácios, parece traçada com regularidade geométrica, ruas retas com largura constante e muros recortados em ângulos retos.

Já no Egito diferente no Oriente os estudos das cidades mais recentes tem como características monumentos de pedra, tumbas e templos e não pelas casas e palácios como na mesopotâmia. Os egípcios detinham a crença na vida após a morte e o governo era definido através do Faraó.

Uma civilização altamente competente na organização das cidades porem escravocata ao contrario das maiorias da cidade da mesopotâmia, como Ur, onde os habitantes prestavam serviços aos governantes em troca de proteção. Além do destaque da arquitetura egípcia ser funerária compostas principalmente por mastabas e pirâmides, seguidas pela arquitetura religiosa e civil.

Na penúltima divisão do livro é abordada a Polis Grega. A cidade dos gregos já apresenta uma ordenação, embora ainda não fosse tão racionalizada e prevista como a Urbis dos romanos. Pelo “Plano da cidade de Mileto” começa-se a iniciar a divisão das cidades por “bairros”, somente com Hipódamo de Mileto, os gregos demonstraram alguma preocupação com um plano da cidade.

Com uma geografia montanhosa, distingue-se então a cidade alta, a acrópole, onde localizavam-se os templos dos deuses e onde os habitantes da cidade podem se refugiar para uma ultima defesa em caso de ataque; e a cidade baixa, a atsu, onde se desenvolvem o comércio e as relações civis, mas ambas são partes de um único organismo, pois a comunidade funciona como um todo único, qualquer seja seu regime político.

É na Grécia que se

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