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MÚSICA E ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA - HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉC XX

Por:   •  25/3/2020  •  Artigo  •  5.205 Palavras (21 Páginas)  •  178 Visualizações

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MÚSICA E ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA

HISTÓRIA DA MÚSICA DO SÉC XX

Daniel Bortholossi

Aula I  -  Musica na Pre-Historia

Introdução

 - Uma breve explicacao do curso. O porque da escolha da Pre-Historia e do Seculo XX. As duas pontas. Duas revolucoes cognitivas e de expressão.

-  Dos porques da escolha do estudo do homem pre-historico e sua relacao coma arte. Paralelo com a musica.

- Breve aviso sobre religião

Sem dúvida alguma música (arte) foi a primeira linguagem do homem, foi seu primeiro meio de comunicação. Certamente, não era uma música elaborada com sinais escritos ou regras de composição, pois não existia ainda a fala propriamente dita. Se acreditava inicialmente que o homem simplesmente imitava os sons da natureza para poder assim viver melhor com ela, que era simplesmente uma capacidade de reproduzir sons em sua volta.

Isso que encontraremos em praticamente todos os livros de historia.

Porem novos estudos, inclusive de paralelos com sociedades avançadas refutam parcialmente esses estudos.

        Vivendo sem grandes recursos, diante das dificuldades de sobreviver naquele mundo o homem utilizou antes mesmo de saber falar, uma linguagem que representava uma forma de se comunicar. Sempre se imaginou que essa linguagem exprimia a alegria ou o medo diante da vida e dos fenômenos da natureza. Entretanto, estudos mais recentes afloram novas luzes sobre o comportamento e as funcoes da musica...e da arte em geral como forma de expressao do ser humano.

Seria assim o início da história da música da humanidade. A música existe porque corresponde a uma uma evolucao, uma forma de explosão criativa que antes não existia. Algo de  necessário, de “caminho sem volta” na evolução do processo criativo do homem. A música, a arte nao era um  luxo, nem diversão, nem prazer, mas é essencialmente a voz mais profunda da humanidade.  

Contextualização Histórica

Breve explicação sobre o imaginario e as imagens

O dia que a plateia fugiu da sala acreditando que o trem sairia da tela"

How Art Made the world  2 -  Minutos - 02:40  ate 16:35

O Povo SAN – Bosquímanos - How Art Made the world  2 -  Minutos  22:22 - 29:11

A Criação do Imaginario através da expansão da consciência.

Experiencias espirituais em transe

How Art Made the world  2 -  Minutos 39:40 a 46:43

Video - Flauta de meditação – Tocar e perguntar a experiencia

Tocar audio da Flauta Prehistorica

Mostrar Slides das Fotos das Flautas Prehistoricas

Mostrar video da Flauta – 1:23- 2:33

Musica do Sec XX

O século XIX pode ser considerado o marco definitivo da transformação e exorcis-mo do pensamento medieval. Aquele século presenciou a consolidação de uma série de eventos iniciados no passado que resultou no triunfo da burguesia, no surgimento do proletariado e do capitalismo e na instauração de um sistema baseado na manufatura de bens materiais, propiciando o que se convencionou chamar Modernidade.

[pic 1]

Nesse contexto, o homem ocidental passou a conviver com elementos até então por ele desconhecidos. A criação das metrópoles; as indústrias; a maquinaria; a tecnologia, uma concepção que unia ciência e técnica; novos meios de transporte; a sensação da aceleração e linearização do tempo; o fenômeno mercadológico da cultura de massas; enfim, todos esses acontecimentos contribuíram para mudar o modo de vida e o cenário da vida real das pessoas, atingindo todos os níveis da cultura. Esse fato proporcionou a dispersão da concepção de modernidade, que passou a pertencer ao pensamento das pessoas como um todo.

Contudo, com a expansão, o mundo moderno se divide em múltiplos fragmentos e assim prolifera, com uma modernidade de infinitas possibilidades tornando-se obscura, superficial e sem consistência, o que levou à perda gradativa de sua capacidade de organizar e dar sentido à vida das pessoas. Isso trouxe consigo um turbilhão de alterações e reflexos na vida do homem ocidental.

As artes não passam ilesas a isso. O sentimento de esgotamento dos estatutos da estética clássica é iminente. E, a partir da metade dos oitocentos, vê-se a desa-gregação do modelo idealista do amor romântico, que servira de referencial da estética das transformações iluministas. Apesar de se terem ainda os mesmos elementos compondo o campo semântico de sentimentos, esse campo tende a se desintegrar. Nesse sentido, percebe-se uma tendência ao fim das crenças angélicas no amor e à perda da fé nos seus signos emblemáticos.

A orquestra romântica cresceu enormemente, tanto em tamanho como em abrangência. Os instrumentos musicais tradicionais, agora bem mais aperfeiçoa-dos, e os novos instrumentos musicais (como a tuba, o clarone e a corneta de pistões, por exemplo) propiciavam sonoridades que os compositores exploravam prazerosamente: grande variedade de volume sonoro, ampliação da tessitura so-nora, riqueza de contraste e combinação de timbres.

Em decorrência do aumento de instrumentos musicais na seção das ma-deiras, metais e percussão, as cordas precisaram ter seu número ampliado na orquestra para poder manter o equilíbrio sonoro entre as seções instrumentais. Concomitante a isso, os instrumentos de cordas também passaram por reformas que permitiram uma maior tensão das cordas e, assim, o timbre passou a ser mais brilhante, o volume mais intenso e a altura mais aguda.

Os instrumentos de sopro foram remodelados para poder facilitar a execu-ção de passagens em legato e com notas cromáticas, melhorando também sua potência sonora, e o sistema de válvulas contribuiu para dar maior flexibilidade e alcance aos instrumentos de metais. Com essa maior facilidade técnica e sonori-dade mais apurada, a diversidade e o número de instrumentos de sopro utilizados na orquestra se tornou variável: o flautim, o contrafagote e os trombones foram acrescentados à orquestra a partir de 1810, e o corne inglês reapareceu.

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