O Chabouté Solitário
Por: Felipe Gustavo Nascimento • 9/10/2020 • Abstract • 1.625 Palavras (7 Páginas) • 118 Visualizações
DE FRENTE AO OUTRO EU
CENA 1
PAGINA 1
QUADRO 1
* Mostra pássaros no céu
* Sol
*Parte da prisão
QUADRO 2
- Mostra certa da prisão
QUADRO 3
- Mostra torre da prisão
[pic 1]
QUADRO 4
- Foco no prato vazio
QUADRO 5
- Foto de comida no prato
[pic 2]
QUADRO 6
- Protagonista se sentando no refeitório
QUADRO 7
- Foco no protagonista, pela primeira vez o vemos sentado
PAGINA 2
QUADRO 1
- Personagem na mesma posição tomando café da manha em casa
La estava ele diante a uma plateia
Agora protagonista do show
Acordei seis e meia, em uma terça feira
Banho, café, carro e transito
Analisava o caso de um cliente acusado
Quando meu telefone então tocou
A voz era de um cara, que baixinho falava
Sua casa é muito bonita doutor
Coração disparara, em minha mente só passava
Um filme de terror rodando
Voava na estrada, chovia e trovejava
E o tempo agora era um inimigo
O volante eu apertava, os dentes pressionava
Um contra o outro de tanto medo
Enfim cheguei em casa, corri subi as escadas
Ouvi minha esposa no banho
A cama bagunçada, sua calcinha jogada
E em cima um preservativo
Sua voz eu escutava, e ouvi você falava
Sou toda sua no banho marcos
Meu mundo então parara, apaguei não vi mais nada
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
Só flashes de momentos de pavor
Minhas mãos ensanguentadas, segurando uma faca
Cravada em alguém que jurou amor
A sirene tocava, ouço passos na escada
Parado se não eu atiro
Os braços algemados, soco e chute no saco
Jogado na traseiro do carro
E hoje eu apodreço, com um só pensamento
Quem era o desgraçado que ligou
E lá estava ele, no fundo de uma cela
Fim do protagonista do show
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