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PCC - Licenciatura em Artes Visuais

Por:   •  27/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.338 Palavras (22 Páginas)  •  1.483 Visualizações

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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

PCC – PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Carla Cristina Stradioto Bortoletto - R.A: 1501176

Polo Americana - SP

2015

SUMÁRIO

DISCIPLINA INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 2

Reflexão sobre os textos: “educação a Distancia – Entre o Entusiasmo e a Crítica”, “De Cabeça Aberta para a Educação”.   2

DISCIPLINA HOMEM E SOCIEDADE  3

Reflexão acerca do texto: “Armas contra a violência doméstica: Mulheres de Pernambuco dão o alarme quando são surradas”. 5

DISCIPLINA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 7

REGISTRO VISUAL E SONORO 9

ARTES VISUAIS NA PRÉ HISTÓRIA 10

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO 13

DISCIPLINA INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Reflexão sobre os textos: “educação a Distancia – Entre o Entusiasmo e a Crítica”, “De Cabeça Aberta para a Educação”.

Estes textos discorrem sobre o uso das diversas ferramentas tecnológicas disponíveis na educação formal e o papel da escola como difusora do conhecimento e a importância desta na interação entre esses meios tecnológicos de comunicação, os alunos e a comunidade. Embora estejamos vivendo numa era tecnológica e utilizemos informalmente essas plataformas, existe uma grande resistência em utilizá-las na educação formal. A escola necessita se atualizar para acompanhar a sociedade moderna e não se tornar algo obsoleta e pouco interessante. Estamos caminhando a passos lentos, mas caminhando, isso já é um começo. A escola como produtora e difusora de conhecimento deve ter esse papel, utilizando a interação professor/aluno online e off-line, tornando essa troca de informação mais rica, interessante e interativa, deixando um pouco de lado o sistema tradicional de ensino onde o professor transmite conhecimento via giz e lousa, num caminho de mão única, assim estimulando e incentivando a aprendizagem do aluno também de forma extraescolar.

“As novas tecnologias criaram novos espaços do conhecimento. Agora, além da escola, também a empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se educativos. Cada dia mais pessoas estudam em casa, pois podem, de casa, acessar o ciberespaço da formação e da aprendizagem à distância, buscar "fora" ¾ a informação disponível nas redes de computadores interligados ¾ serviços que respondem às suas demandas de conhecimento. Por outro lado, a sociedade civil (ONGs, associações, sindicatos, igrejas, etc.) está se fortalecendo não apenas como espaço de trabalho, em muitos casos, voluntário, mas também como espaço de difusão de conhecimentos e de formação continuada. É um espaço potencializado pelas novas tecnologias, inovando constantemente nas metodologias. Novas oportunidades parece abrirem-se para os educadores. Esses espaços de formação têm tudo para permitir maior democratização da informação e do conhecimento, portanto, menos distorção e menos manipulação, menos controle e mais liberdade. É uma questão de tempo, de políticas públicas adequadas e de iniciativa da sociedade. A tecnologia não basta. É preciso a participação mais intensa e organizada da sociedade. O acesso à informação não é apenas um direito. É um direito fundamental, um direito primário, o primeiro de todos os direitos, pois sem ele não se tem acesso aos outros direitos”. (GADOTTI, 2000)

Mas uma pergunta deve ser feita: Os sistemas educacionais e seus professores estão preparados para esse novo contingente de alunos tecnológicos e suas necessidades de adquirir conhecimento de maneira pouco convencional à utilizada nas salas de aula atuais?

“Os sistemas educacionais ainda não conseguiram avaliar suficientemente o impacto da comunicação audiovisual e da informática, seja para informar, seja para bitolar ou controlar as mentes. Ainda trabalha-se muito com recursos tradicionais que não têm apelo para as crianças e jovens. Os que defendem a informatização da educação sustentam que é preciso mudar profundamente os métodos de ensino para reservar ao cérebro humano o que lhe é peculiar, a capacidade de pensar, em vez de desenvolver a memória. Para ele, a função da escola será, cada vez mais, a de ensinar a pensar criticamente. Para isso é preciso dominar mais metodologias e linguagens, inclusive a linguagem eletrônica”. (GADOTTI, 2000)

O simples processo de levar a tecnologia para a sala de aula não resolve os problemas. O professor deve ser criativo e utilizar essas ferramentas, seja o computador, jogos ou filmes de maneira a estimular a aprendizagem e a busca de conhecimento por parte dos alunos. O treinamento desses profissionais é primordial e extremamente necessário para que esse sistema funcione, ou seja, o professor ainda é peça principal nesse jogo de transmitir conhecimento e promover o aprendizado, ele é o mediador entre o aluno e a tecnologia. A tecnologia é apenas a ferramenta que se bem empregada pode trazer resultados excepcionais.

“Questões desta natureza exigem a reflexão do papel da escola neste momento histórico onde a tecnologia não pode constituir-se em mero instrumento de uma educação arcaica. Vale lembrar que essas propostas exigem a contribuição dos agentes principais: os professores. Estes necessitam de formação para enfrentar os novos desafios e são essenciais para estabelecer a crítica das informações dentro e fora da escola. Diferentemente de décadas anteriores onde o professor era visto como transmissor de conhecimentos, hoje deve atuar como mediador participativo”.  (PINTO, 2004)

O professor, portanto necessita se atualizar, é preciso que conheça as ferramentas que possui a disposição e empregá-la de forma metodológica, afinal o aluno precisa entender que determinada aula tem uma finalidade, tem início, meio e fim e que tudo culmina para que o processo de aprendizagem aconteça.

DISCIPLINA HOMEM E SOCIEDADE

        O ser humano através dos milênios evoluiu do ser instintivo e animal e afastou-se da natureza tornando o que se denomina Homo sapiens. Esse homo sapiens através do desenvolvimento da cultura começou a seguir regras de conduta social deixando um legado importantíssimo baseado em tradições, conhecimentos e laços culturais acumulados ao longo do tempo.

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