Período barroco
Artigo: Período barroco. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: patriickqueiiroz • 29/10/2014 • Artigo • 325 Palavras (2 Páginas) • 343 Visualizações
Uma mudança marcante no mundo da música se deu no período do movimento barroco, por volta do século XVII. Os ritmos, que até então eram tocados nas orquestras, ganharam novos recursos, acrescentaram-se outros modos, a saber, aproveitaram mais dos modos maiores e menores, conhecidos também como modo jônico e eólio, respectivamente.
Nessa época que a música toma grandes proporções e atinge a igualdade. Os ilustres gênios dessa arte se sobressaem, tornando-a cada vez mais bela. A partir disso, nascem os ritmos instrumentais, tocados por Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Domenico Scarlattie outros. A suíte e o concerto surgem juntamente.
A presença de novos tons dentro das escalas diatônicas (escala composta por oito notas), bem como modulações diferentes foram introduzidas, ao contrário do modo antigo, em que eram usados apenas um tom consonante (constante) e idênticos. A partir da influência da música barroca, um novo gênero nasceu: um drama cantado, as notáveis óperas.
"Da vida pública de Velázquez se sabe tudo: nasceu e se formou em Sevilha, ainda jovem veio para Madri e foi nomeado pintor da corte por Felipe IV. Morreu aos sessenta e um anos, de morte natural. Nunca participou de intrigas palacianas nem teve atritos com a inquisição. Isso, como eu lhe digo, no que diz respeito a sua vida profissional. Da sua vida particular se sabe pouco, mesmo que ainda não pareça que haja muito a saber. Casou-se em Sevilha aos dezenove anos com a filha de seu mestre, teve duas filhas: seu casamento foi exemplar, não se conhecem aventuras. Sobre haver alguma irregularidade deste ou de outro tipo, os rivais de Velázquez, os que invejavam seu êxito e sua remuneração, não teriam deixado de propaga-la para fazê-lo cair em desgraça. Por outro lado, Velázquez, diferentemente de muitos outros pintores do gênero, nunca retratou sua mulher, nem a utilizou como modelo, nem sequer no início de sua carreira, quando pintava cenas cotidianas, servindo-se de pessoas de seu ambiente." (Eduardo Mendoza, Rinha de Gatos, p. 74)
...