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Viva cores fortes

Seminário: Viva cores fortes. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/5/2014  •  Seminário  •  2.904 Palavras (12 Páginas)  •  248 Visualizações

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Viver em cores fortes

O minimalismo dos tons pastéis e do branco é uma ótima solução para quem decora ambientes domésticos: elegantes, fáceis de coordenar e sóbrios, foram e continuam sendo um ótimo passe-partout.

Mas a cor está voltando: paredes e complementos de decoração se reinventam em tons e fantasias acesas e comunicativas. Perdida a conotação transgressiva que tinha assumidos nos anos 60 e 70, a cor busca um novo papel, longe de criar uma ruptura, e sim buscando estabelecer a Harmonia entre o individuo e o ambiente.

Ao longo dos anos, estudos de tipo psicológico e sociológico sondaram a influencia da cor sobre a nossa psique, tentando entender quando as tintas podem influenciar sobre o nosso comportamento. E agora também o Feng Shui (a antiga mas muito atual prática chinesa volta à organização do espaço em relação às energias presentes no ambiente) traz para a cena o tema da cor e de sua interação com o individuo.

A cor: expressão e função, texto de Isabella Romanello, é uma simples indicação ao mundo da cor, das teorias cientificas ao seu uso na arquitetura, da sua utilização no arredamento aos vernizes bioecológicos. Deste livro, assinalamos observações e indicações úteis para quem está ocupado na escolha das cores da casa.

A TERAPIA DA COR

Comer, habitar e curar servindo-se de cores quentes e frias

O laranja positiviza os sentimentos, o amarelo estimula a alegria, o azul favorece o relaxamento.

A exposição às diversas tonalidades provoca reações sobre o corpo e sobre a psique, tais que podem ser indicadas também com objetivos terapêuticos. Comer, dormir e se tratar com a luz das cores, traz um posterior aproveitamento, se quem confia na cromoterapia não esquece que o violeta intenso dos mirtilos pode melhorar a circulação superficial, o azul de uma parede pode atuar como analgésico, e sabe-se que o vermelho escarlate de uma roupa pode aquecer o corpo e as paixões.

Um percurso de imagens

Onde se pode encontrar uma nova carga de energia e serenidade para enfrentar o dia

Viver com cores fortes

É vontade de vida, de perfume, de sabor, de significado, para fazer de cada instante um belo momento da própria vida

Flores coloridas

As fotos da natureza permitem experimentar através do espírito emoções sempre novas

As cores para o bem estar

Quais são os efeitos das sete cores do arco Iris sobre o corpo e sobre a psique

Aplicações terapêuticas

Tratar-se com o rosa, o índigo, o marrom, o cinza, o azul, o vermelho e o verde

Efeito energético

Aquilo que pode influenciar o organismo humano para bem ou mal, passa através do campo biofotonico

Física da cor

A luz nos circunda, se difunde por toda parte e nos permite ver: mas o que é?

O que pode a cor

O que é capaz de fazer a cor? Pode tratar e curar?

Colour Therapy

Serve para equilibrar e aumentar a energia dos centros – os chakra – do nosso corpo

Cromoambiente

A cor influencia notavelmente o modo de perceber o espaço que nos circunda

O que é a cromoterapia

É um método para tratar de alguns distúrbios psicofísicos através da aplicação de feixes de luzes coloridas

Feng shui: uma casa colorida

Como pode tornar equilibrada e cheia de energias positivas a tua casa.

A importância da cor nos ambientes internos

A escolha da cor é uma escolha importante no arredamento de cada zona de vida. Permite “corrigir” o espaço e adaptar a atmosfera das atividades que ali se desenvolvem e ao caráter daqueles que o habitam.

A escolha das cores com as quais personalizar os diversos ambientes de vida, não é uma questão banal como pode parecer. Além de determinar um efeito estético, influi também sobre as sensações que sentem aqueles que ali transcorrem o tempo, ou que ali entram pela primeira vez, fazendo-se uma idéia do tipo de pessoas que neles habitam. A cor na casa não é somente um instrumento para arredar um ambiente com gosto e torná-lo elegante, mas é também, e sobretudo, expressão pessoal de criatividade. É por este motivo que a cor e a tonalidade deveriam ser escolhidas diretamente por, quem vive nestes ambientes.

A cor ajuda a transformar de forma econômica a própria casa e os ambientes que não são totalmente de acordo com as nossas exigências ou com nosso gosto.é válida uma ajuda também, para dilatar ou reduzir uma espaço que consideramos muito amplo ou reduzido, alto ou baixo em relação à função atribuída, ou simplesmente em relação à sensação que se quer comunicar naquele ponto do espaço.

Também a sensação de luminosidade e a percepção do calor são influenciadas pelas cores predominantes e podem contribuir em parte com a economia domestica, pois permitem economia energética. As cores quentes aumentam a sensação de calor, enquanto com as cores frias, é possível induzir “naturalmente” uma maior sensação de frescor.

Por estes e outros motivos, é importante considerar a orientação dos ambientes em relação ao sol. A luz do sol muda durante o dia e isto contribui para a criação de diversas esfumaduras das cores segundo o tom e a intensidade da luz que as atinge. Neste sentido é significativo também a cor escolhida para as cortinas, que “filtrando” a luz, transforma suas características.

Em uma casa natural a cor é aquela honesta dos materiais usados, como a madeira, a terra, a cal e as fibras naturais. Eles são tornados mais vivos pelas cores das terras e dos óxidos, além dos tapetes e tecidos. Sobre as paredes, a técnica da “velatura” , que faz perceber os gestos executados durante a decoração, torna as superfícies dinâmicas e vivas. Esta técnica, junto à manutenção das cores e das superfícies originarias dos materiais, contribui para criar uma sensação de calor, que torna acolhedora também a mais opressora das habitações. Importante é também, a escolha dos móveis e complementos, cujas cores devem se adequar às atividades que são desenvolvidas em cada simples ambiente e à sensibilidade das pessoas que ali vivem. Uma agradável “mancha” de cor é realizável por outro lado com as plantas, arranjando nos ambientes uma série de ângulos verdes que contribuem para a calma e o equilíbrio interior daqueles que habitam aquele espaço de vida.

Cores e ambientes

O uso das cores é muito importante também no arredamento.

1. Saletas: laranja

2. Escritório: amarelo

3. Quarto de dormir: rosa, azul ou verde

4. Cozinha: turquesa ou amarelo

5. Banheiro: turquesa

6. Gabinetes de trabalho: amarelo claro

7. Salas de dança: vermelho ou laranja

8. Escolas: amarelo ou verde

Cores e Vestuário

• Vermelho:

Temperamento às vezes agressivo. Quem se veste de vermelho se faz notar sem sombra de dúvida. O vermelho pode estar ligado também à agressividade ou incontinência sexual. Indicado para problemas circulatórios. Muito útil é o uso da meias ou luvas vermelhas para melhorar a circulação periférica. Na impotência masculina é utilíssimo usar slip ou trajes de banho vermelhos.

• Laranja:

Quem o veste expressa alegria e afirmação do seu Eu, bom humor e altruísmo. Aconselhado para os reumáticos e como ativador do intestino. Para as mulheres que tem dificuldade de conceber por problemas psicológicos. Lembrar que a energia eletromagnética do laranja está na mesma freqüência vibratória da cadeia do DNA.

• Amarelo:

Quem veste o amarelo se sente bem consigo mesmo; é de fato a cor associada à sensação de identidade, AP Eu, à extroversão, denota sempre uma forte personalidade. Utilizá-lo estimula a racionalidade e o lado esquerdo do cérebro, melhora as funções gástricas e tonifica o sistema linfático.

• Verde:

É a cor do equilíbrio energético. Quem o veste busca o equilíbrio e a reflexão. Seu efeito é relaxante e refrescante, portanto, em caso de enxaqueca ou insônia.

• Azul claro:

As pessoas que vestem o azul claro tendem à introversão e a certo fechamento externo. É a cor do temperamento fleumático.

• Azul escuro (índigo):

Adequado a pessoas particularmente tensas e nervosas. É usado por pessoas reservadas e muito fechadas, que querem viver no seu mundo.

• Violeta:

As tonalidades mais claras expressam sensualidade, as mais escuras, espiritualidade. Compreende o azul e o vermelho (sagrado e profano). É fortemente contra-indicado nas depressões.

• Preto:

Adelgaça a figura. Pode ser usado de noite, mas evitado de dia, pois bloqueia a penetração cutânea das radiações eletromagnéticas das cores e as trocas com o exterior. É uma cor que tende a desvitalizar as pessoas, e no caso de roupa intima, a esfriar a sexualidade e ao longo do tempo, danificar a esfera reprodutiva. Exalta o vermelho (força e poder), com o amarelo exalta o poder intelectual e com o rosa o poder social. O preto deve ser evitado em caso de depressão.

• Branco:

Revitaliza todo o organismo. É uma cor fresca e solar, que traz energia.

• Cinza:

As pessoas que usam o cinza colocam uma barreira entre si e o mundo. Era a cor das autoridades, que queriam colocar um claro destaque com o “resto”.

• Marrom:

A preferência pelo marrom simboliza a falta de raízes porém ao mesmo tempo ajuda a ser práticos e não dispersivos.

Cores e Psicologia

A psicologia das cores descreve o significado psicológico objetivo das várias tonalidades.

Vermelho:

É o principio masculino, ativo; indica o fogo, a alegria, a festa, a excitação sexual, representa também, o sangue e as paixões violentas.

Na alquimia representa o homem, o sol, o ouro, o enxofre.

Para os índios da America significa alegria e fertilidade.

Tem o significado da vida e do calor. O sangue é vermelho.

Provoca isquemia cutânea, por isso usa-se nas queimaduras nas doenças exantemicas. O vermelho se associa com a circulação sanguínea e com o desenvolvimento celular, portanto é contra indicado em caso de tumor.

Esquenta o corpo e estimula a produção do sangue.

Muito útil em caso de melancolia e depressão.

Estimula a liberação de adrenalina e faz subir um pouco a pressão arterial.

O vermelho nos torna loquazes, abertos, passionais.

Muito útil nas doenças de resfriados, dor de garganta, na tosse crônica e na asma. Utilíssimo para tratar paralisias parciais e totais.

Amarelo:

É a cor que mais lembra o sol, expressa portanto, um movimento de expansão.

A escolha do amarelo é a procura do novo, da mudança, da liberação dos esquemas. Sinônimo de vivacidade, extroversão, leveza, crescimento e mudança.

Estimula a atenção e o aprendizado, aguça a mente e a concentração.

Estimula a digestão (anorexia, inapetência, flatulência, hemorróidas internas, eczema). Ajuda a eliminar as toxinas através do fígado e do intestino.

Laranja:

Na cultura japonesa e chinesa é associado ao amo e à felicidade.

É a cor do crescimento, simboliza o sol nascente, é a cor da alegria.

Tendencialmente aumenta a pressão arterial.

Representa a vitalidade, portanto muito útil em caso de enrijecimento tipo esclerose, arteriosclerose; regenera o tecido nervoso e recarrega quem está cansado.

Estimula a respiração profunda (asma).

Verde:

É a cor da natureza, do mundo vegetal.

Indica imaturidade.

Para os budistas representa a vida.

É uma cor neutra, relaxante, favorece a reflexão e a calma.

Desintoxica e descongestiona o organismo.

É muito útil em caso de dor de cabeça, nas nevralgias e nas febres.

É usado em todas as proliferações anômalas a nível cutâneo: verrugas, tumores.

Azul:

Representa o intelecto, a verdade, a fidelidade, a constancia.

O azul é a cor da grande profundidade, o principio feminino.

Para os budistas representa o Céu.

É purificante e é a cor do espaço.

Induz à introspecção, à sensibilidade, à calma e à serenidade.

Muito útil em caso de stress, nervosismo, ansiedade, insônia, irritabilidade e inflamações.

Tem propriedades antisséticas, adstringentes e anestesiantes.

Usa-se em todos os sintomas que desenvolvem calor e nas dores: dor de garganta, laringites, rouquidão, febre, espasmos, reumatismo.

Azul índigo:

O índigo é um grande purificador do sangue e tem uma forte ação sobre a mente.

É uma cor muito fria e adstringente.

Induz uma forte concentração mental.

Usa-se na catarata.

Uma roupa azul relaxa quem a usa.

Na iluminação cria espaço e é muito relaxante.

Violeta:

Sinônimo de inteligência, conhecimento, devoção religiosa, santidade, sobriedade, penitencia.

É a cor com a maior freqüência e a energia mais alta do espectro visível.

Representa a porta do além.

É a cor do lado direito do cérebro (analógico).

O violeta tem uma grande influencia sobre o sistema nervoso: epilepsia, meningite, tumor, fraqueza renal.

É relaxante e utilíssimo nos traumatismos cranianos, na insônia.

Branco:

Representa a luz, a simplicidade, o sol, o ar, a iluminação, a pureza, a inocência, a castidade, a santidade, a sacralidade, a redenção.

A luz branca contem todos as sete cores do arco Iris, é vitalizador, regenera o organismo, clareia a mente.

Cinza:

É neutro. Simboliza a depressão, a humildade.

Vestido, impõe uma barreira em si e os outros. Deveria ser evitado pelos medrosos.

Preto:

Representa a obscuridade, o vazio, o mal.

É uma não cor, isto é, ausência de cor, e todavia é utilizado para tornar mais densas as outras cores.

Em geral usa-se porque chama a atenção, enquanto nos mantém escondidos por um véu de mistério.

Coloca uma barreira entre a pessoa e o mundo.

Tem um efeito depressivo.

Marrom:

Representa a cor da Mãe Terra, da madeira, por isso associa-se às coisas sólidas e duradouras.

A preferência pelo marrom simboliza falta de raízes, porem ao mesmo tempo ajuda a ser práticos e não dispersivos.

É ótimo como cor nos pisos porque representa a terra, a estabilidade.

Rosa:

Representa o amor e a gentileza.

Age de maneira marcante sobre o sistema nervoso relaxando e melhorando a vista.

Fonte de consulta:

www.disinformazione.it

Cor e luz na decoração: truques e conselhos

A escolha da cor está ligada à quantidade de tempo que se transcorre no ambiente em estudo. Se pensarmos em como colorir um banheiro privado, no fim das contas poderemos também decidir ignorar qualquer regra e fazer o mesmo uso das cores que faria uma criança com uma caixa de gouache. Mas se o ambiente sobre o qual nos concentramos é um escritório, ou uma cozinha habitável ou uma sala de estar, então não se deve desvalorizar a importância de uma escolha cautelosa.

Vejamos alguns conselhos e sugestões que podem ajudar a fazer as melhores escolhas.

• As cores muito claras simulam maior luminosidade e mais amplidão dos ambientes. As paredes claras dão a sensação de expulsar, enquanto as escuras de atrair.

• Se desejamos simular uma proporção diferente dos ambientes (fazer um local quadrado parecer mais semelhante e um retângulo), pode-se colorir as paredes em duplas: as duas opostas de uma mesma cor e as outras duas de outra cor. A dupla de paredes mais claras parecerá mais longa do que as outras duas.

• O teto deveria ser sempre mais claro (mais claro ou igual à parede mais clara do local). Um teto escuro tenderá a simular um teto mais baixo. É obvio que se dispomos de um local muito alto, pode talvez ser útil pensar em uma cor um pouco mais escura para o teto.

• As paredes que contem janelas deveriam ser claras para evitar que o olho perceba como muito forte o contraste entre luminosidade da janela e a parede que a contem. O mesmo vale para os umbrais.

• Também as paredes de frente para as janelas deveriam ser claras a fim de que a maior parte da luz natural seja refletida ou difundida pelo cômodo. Lembremos que privilegiar a luz natural é a melhor escolha, seja do ponto de vista fisiológico, seja do ponto de vista econômico.

• Às vezes esquecemos-nos de avaliar o contraste que pode ocorrer entre um local e outro. Sair de um ambiente pequeno e claro, uma pequena cozinha bem iluminada, p. ex., para entrar em outro local mais escuro (a sala de jantar) pode tornar o segundo bem mais escuro do que é na realidade. Ao contrário, um corredor apenas mais escuro que os locais ao redor, tornará todos estes mais luminosos e aparentemente mais espaçosos.

• Os tetos muito coloridos tendem a modificar mais do que as paredes a iluminação geral do ambiente. Tetos muito escuros no tempo de permanência, podem dar uma sensação de “peso”, a quem está sob eles.

• As paredes deveriam ser geralmente opacas; paredes brilhantes tendem a criar cansativos efeitos espelho, induzindo ofuscamentos e desorientação.

• Apesar de por comodidade a grande maioria das paredes seja “monocroma”, a aplicação de filetes, motivos ou texturas pode resultar preferível para uma melhor percepção dos espaços e das dimensões. Obviamente estou me referindo a pequenos motivos e não a pinturas elaboradas.

• Os pisos deveriam dar segurança a que os pisa. Por isso, devem ser evitados motivos muito elaborados, ou motivos com perspectiva. Tendencialmente não deveriam ser muito saturados e lembrar o mais possível as colorações do terreno “in natura”

• Cuidado com as cortinas: seu poder de modificar a qualidade cromática da luz freqüentemente não é avaliado.

• Quanto mais frios são os ambientes, mais se encontrará conforto em uma série de escolhas que privilegiem as cores e as iluminações quentes. O contrário para os ambientes quentes. A este propósito, lembro que o branco deve ser considerado uma cor neutra mas com um grande poder de reemisão da energia luminosa (e solar).

Enfim, depois de ter pintado as paredes e ter iluminado oportunamente os ambientes, é o momento de escolher os melhores arredos. Também os móveis possuem uma cor que depende do material com o qual são construídos.

Conselhos práticos:

• Um tom claro ao lado de um escuro parece mais claro do que realmente é, e vice-versa.

• Os tons claros dão uma sensação de amplidão, os escuros reduzem os espaços. As gradações tênues transmitem frescor, as intensas não devem ser utilizadas em quantidade excessiva para não oprimir.

• Pintando o teto de um ambiente muito alto com uma cor escura, obtém-se uma aproximação visual das superfícies

• Para reforçar a luminosidade o branco é a cor mais adequada, mas para tornar um ambiente mais interessante e pessoal, pode-se pintar uma parede, ou outro elemento do ambiente, com uma cor contrastante.

• No estar e na sala de jantar recomendam-se cores quentes, e o mesmo nos cômodos com menos sol, para combater a frieza da luz.

• Nos espaços reduzidos o uso de uma só cor em diversas tonalidades tênues torna o espaço contínuo e mais amplo.

• Se um ambiente tem superfícies sobre planos diferentes, pode-se alcançar efeitos cenográficos de claro escuro, colorindo-os com cores e gradações diferentes.

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