A CAPA OFICIAL

1 FOTOS

As fotos deverão ser centralizadas em relação ao texto, e sua legenda deverá ser escrita abaixo da ilustração, em fonte tamanho 10, em espaço simples; também deverá conter as informações pertinentes ao que se deseja ilustrar, incluindo o local e data da foto, quando aplicáveis. Legendas de fotos retiradas de livros, artigos científicos ou da internet deverão informar as fontes das ilustrações.

Exemplos:

1. Fotos de autoria própria:

[pic 1]

Fig. 1 – Canino Nina. Notar o membro anterior direito recolhido. UFRRJ, Seropédica, abril 2008.

1. Fotos retiradas de artigos científicos:

[pic 2]

Fig. 2 – Mixossarcoma na base da orelha direita de um hamster sírio (CAGNINI et. al., 2011).

1. Fotos retiradas de livros:

[pic 3]

Fig. 3 – Detalhe das células neoplásicas fusiformes e alongadas, com espaço intercelular abundante. 50X, H.E. (TRACHER, BRADLEY, 1983).

1. Fotos retiradas da internet:

[pic 4]

Fig. 4 – Mensuração da temperatura da carne utilizando termômetro digital infravermelho. Fonte: www.mogidascruzes.sp.gov.br

2 GRÁFICOS

Os gráficos demonstrativos de casuísticas poderão ser do tipo “pizza” ou em colunas, demonstrando a frequência de atendimentos / ocorrências realizadas ou assistidas durante o período de estágio.

Exemplos:

[pic 5]

Fig.5 - Gráfico indicativo em porcentagem, da frequência dos atendimentos clínicos acompanhados no Hospital Veterinário da UFMG, de acordo com os sistemas, no período entre 03 de março a 04 de abril de 2008.

[pic 6]

Fig.6 - Gráfico indicativo em porcentagem, da frequência dos atendimentos clínicos acompanhados no Hospital Veterinário da UFMG, de acordo com os sistemas, no período entre 03 de março a 04 de abril de 2008.

3 TABELAS E QUADROS

As tabelas possuem suas laterais abertas, enquanto os quadros possuem laterais fechadas. As legendas devem ser colocadas antes das tabelas e dos quadros. Se os quadros e tabelas abrangerem mais de uma folha, não deve haver linhas na separação entre as folhas.

Exemplos:

TABELA 1 - Diagnósticos e suspeitas diagnósticas dos atendimentos clínicos acompanhados no Hospital Veterinário da UFMG, Belo Horizonte, no período entre 03 de março a 04 de abril de 2008.

SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO	CÃES	GATOS
Cardiomiopatia Estenose de traquéia Insuficiência valvular Bronquite Tosse dos canis	3 2 1 1 1	0
SISTEMA DIGESTÓRIO	CÃES	GATOS
Megaesôfago Gastroenterite Gastrite Verminose (não identificada) Giardíase Corpo estranho linear Doença periodontal Abscesso dentário (fístula do carniceiro)	1 3 2 1 2 1	1 1
SISTEMA ENDÓCRINO	CÃES	GATOS
Diabetes melitus	3	0
SISTEMA GENITO-URINÁRIO	CÃES	GATOS
Piometra aberta Piometra fechada Pseudociese Leptospirose Cistite Cálculo urinário Parafimose Mumificação fetal Mastite	2 1 2 1 1 1 1 1 2	0

QUADRO 1 - Espécies cultivadas na aquicultura continental brasileira em 2007

ESPÉCIE	PRODUÇÃO (t)
Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)	95.091 (39%)
Carpa comum (Cyprinus carpio)	36.631 (15%)
Tambaqui (Colossoma macropomum)	30.598 (12%)
Pacu (Piaractus mesopotamicus)	12.397 (5%)
Tambacu (híbrido)	10.854 (4%)
Piau (Leporinum sp.)	3.396 (1,4%)
Matrinxã (Brycon amazonicus)	2.899 (1,2%)
Curimatã (Prochilodus sp.)	2.721 (1,1%)
Truta (Onchorhynchus mykiss)	2.196 (0,9%)
Tambatinga (híbrido)	2.028 (0,8%)
Bagre americano (Ictalurus punctatus)	1.800 (0,7%)
Pintado (Pseudoplathystoma corruscans)	1.592 (0,6%)
Piraputanga (Brycon microlepis)	842 (0,3%)
Jundiá (Rhamdia quelen)	667 (0,3%)
Pirapitinga (Piaractus brachypomus)	330 (0,1%)
Bagre africano (Clarias gariepinus)	302 (0,1%)
Traíra (Hoplias sp.)	140 (0,06%)
Aracu (Schizodon vittalus)	95 (0,04%)
Pirarucu (Arapaima gigas)	6 (0,002%)

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