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A FELICIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

Por:   •  23/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.482 Palavras (6 Páginas)  •  269 Visualizações

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FELICIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

Gabriela Pilar

Larissa Garcia Silva

Pâmella Souza Pereira Hornburg

RESUMO¬

Muito tem se discutido e estudado sobre o papel da felicidade e bem-estar na esfera organizacional. Por intermédio de parâmetros conceituais e literários, o exposto artigo acadêmico, tem como principal propósito relatar sobre a felicidade dos colaboradores no âmbito das organizações. Partindo do pressuposto conceitual da felicidade incorporado ao ambiente corporativo. Ainda nesse contexto, além da concepção de felicidade e como ela se desenvolve a cada dia no intelecto dos colaboradores, é relevante para a compreensão e reflexão do tema, citar os benefícios que o indivíduo usufrui quando a satisfação pessoal está interligada com a satisfação corporativa.

Palavras-chave: Organizacional. Felicidade. Benefícios.

1 INTRODUÇÃO

A priori, a principal questão a ser abordada deve ser tangida pelo objetivo de analisar como as empresas podem proporcionar a seus funcionários a satisfação pessoal e os benefícios para as organização Parte-se do princípio de que em uma sociedade moderna e imediatista, a satisfação pessoal torna-se somente um termo a ser lembrado em períodos raros e breves do cotidiano; haja vista que o homem organizacional da era da tecnologia e mudanças drásticas em seu ambiente corporativo e pessoal o sobrecarrega; obriga-se, desse modo a priorizar, o trabalho, a família, os estudos e afins.

Outrossim, é evidente, para instigar a reflexão acerca a felicidade, métodos para que as empresas consigam atingir esse objetivo e expor seus benefícios; pois com o alinhamento emocional é plausível que o equilíbrio permita usufruir da satisfação plena e contínua.

Sendo assim, enfatizando, a pergunta problema se resume a: como as empresas podem proporcionar a seus funcionários a satisfação pessoal e os benefícios para as organizações.

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Para a mensuração das informações e análises, foi utilizado como apoio metodológico, consultas de acervos bibliográficos, virtuais e artigos científicos.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Como apontado na introdução do presente artigo, seu objetivo principal é pesquisar e analisar livros, sites oficiais e artigos científicos, para expor que é possível conquistar a felicidade nas organizações e usufruir de seus benefícios. Subdivide-se para a concretização do mesmo, tópicos sobre a felicidade, cujo designo é apresentar o conceito e denominação; felicidade no trabalho, no qual é oportuno enfatizar que é possível conciliar o trabalho com o bem-estar do indivíduo; e seus benefícios diretos, que reafirma a importância de rever as altitudes para que as mesmas, quando alinhadas, proporcione a satisfação pessoal.

3.1. CONCEITO DE FELICIDADE

A felicidade, de acordo com o senso comum, é vista como um estado de espírito momentâneo, que surge e desaparece conforme realizações e frustrações cotidianas, respectivamente. Diante de inúmeras objeções para que se possa alcançar sentimento de felicidade.

Conceitualmente, para Queiroz (2003, p. 120) descreve a felicidade como “Sentimento daquele que está feliz; satisfação completa, plena.” Sendo assim investiga-se, se há um “segredo” para gozar do bem-estar intangível. Parece, portanto, oportuno salientar que a definição de felicidade, nesse caso, reporta-se aos homens organizacionais, que ocultam seu bem-estar emocional pela falta de tempo e objeções corriqueiras.

Ademais, consoante ao pensamento de Pichler (2004) “Essa realização da plenitude da alma humana é uma atividade de vida perfeita e feliz, a mais harmoniosa e melhor das coisas e, também, o que produz mais alegria” o que condiz com a conciliação desse estado de espírito com o ofício, proporcionando o estado de realização pessoal, visto que Pichler, (2004) “O homem feliz, portanto, será feliz por toda sua vida, porque estará sempre, ou frequentemente, engajado na prática das virtudes [...] Da mesma forma ele suportará as vicissitudes com maior galhardia e dignidade”.

3.2. A FELICIDADE NO TRABALHO

O conhecimento empírico da sociedade acredita que, a felicidade e o trabalho não possuem nenhuma relação entre ambos, para eles: “feliz é quem não precisa trabalhar”, ou então o famoso dito popular, “trabalhe com aquilo que ame e jamais precise trabalhar na vida”. Outrossim, sabe-se que a definição de felicidade é feita por inúmeros termos e entende-se de forma relativa.

Maio (2016) compreende que, no meio organizacional as empresas que se interessam com a felicidade e o conforto de seus colaboradores, proporcionam um clima organizacional que despertam um maior desempenho e satisfação ao empregado, gerando assim, maior comprometimento e qualidade. Isto é, a obtenção de maiores lucros nas organizações pode-se encontrar presente nos colaboradores que a constituem.

Segundo Giannetti (2002) apud Teixeira (2012) entende-se que a felicidade sucede dois fatores. O primeiro fator, entende-se que a felicidade é medida pelos fatores externos, “de fora”, como por exemplo, uma boa moradia, ter uma renda per capita satisfatória e possuir saúde. A segunda, é interna, apenas pode ser analisada considerando os fatores internos, com base nos fatores pessoais.

Para Siqueira (2008), que a define como o grau de contentamento com a chefia, com os colegas, com o salário, com promoções e com o trabalho realizado.

Sob esse viés, entende-se que, a felicidade está interligada a satisfação com o ambiente de trabalho, como o salário, relacionamento interpessoal com os colegas de trabalho e chefia, e o ambiente externo ao trabalho também influência em como o colaborador irá desempenhar as tarefas.

3.3. COMO AS EMPRESAS PODEM PROPORCIONAR A SEUS FUNCIONÁRIOS A SATISFAÇÃO PESSOAL

De acordo com Sender e Fleck (2017) antecedentes codificados no nível da empresa estão ligados às políticas normalmente definidas pela área de recursos humanos (RH), tais como desenvolvimento/treinamento, jornada e condições físicas de trabalho. Já antecedentes como justiça e segurança relacionam-se à percepção do indivíduo quanto às ações tomadas pela empresa como um todo, ultrapassando

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