A JUVENTUDE BULLYING
Por: pamnegrao • 11/10/2016 • Trabalho acadêmico • 2.189 Palavras (9 Páginas) • 253 Visualizações
JUVENTUDE: BULLYING
SÃO CAETANO DO SUL
2013
JUVENTUDE: BULLYING
SÃO CAETANO DO SUL
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
CAPÍTULO 1 O QUE É BULLYING, COMO E ONDE SURGIU? 4
CAPÍTULO 2 OS EFEITOS DO BULLYING NO JOVEM 5
CAPÍTULO 3 BULLYING E O SERVIÇO SOCIAL 5
CAPÍTULO 4 LEIS E CAMPANHAS SOBRE O BULLYING 6
4.1 Leis 6
4.2 Campanhas 7
CONCLUSÃO 9
REFERENCIAIS 10
INTRODUÇÃO
O tema do trabalho desenvolvido foi sobre Juventude: Bullying, tendo como objetivo da pesquisa estudar o que é, como e quando surgiu o bullying, os efeitos do bullying nos jovens e o papel do serviço social e algumas campanhas e leis relacionados a esse tema.
CAPÍTULO 1 O QUE É BULLYING, COMO E ONDE SURGIU?
Bullying em inglês quer dizer “valentão” e é utilizado para descrever formas de violências tanto verbais, físicas quanto psicológica. São exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de agredir ou intimidar outra pessoa que não tem a possibilidade ou capacidade de se defender. (CAMARGO, 2013)
Pode ser divido em dois tipos: o bullying direto (mais comum entre agressores masculinos) e o bullying indireto (mais comum entre mulheres e crianças, que tem como característica o isolamento social da vítima). (LIMA, 2010)
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em escolas, universidades, na família, no local de trabalho, entre vizinhos e espaços públicos. Em sua maioria as escolas não admitem a ocorrência do bullying entre seus alunos, ou muitas vezes desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. . (CAMARGO, 2013)
Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. (CAMARGO, 2013)
As pessoas que praticam o ato do bullying costumam ter personalidades autoritárias, são controladoras e dominadoras. Também podem ser pessoas preconceituosas, invejosas e ressentidas. (GONÇALVES, 2010)
Pessoas que praticam o ato do bullying (conhecidos como bullies) intimidam e humilham as pessoas. São algumas técnicas de bullying: insultar a vítima, espalhar rumores negativos sobre a vítima, ameaçando para que a vítima siga ordens, isolar socialmente o outro, fazer chantagens, criar páginas na internet falsas sobre a vítima (cyberbullying), depreciar a vítima sem nenhum motivo, dentre outras. (GONÇALVES, 2010)
O termo bullying surgiu na década de 80 na Noruega. O primeiro a relacionar a palavra ao ato foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal que deveria ser combatido. (HANSON ,2012)
CAPÍTULO 2 OS EFEITOS DO BULLYING NO JOVEM
O termo bullying é usado para relatar violência psicológica e física causada por indivíduos ou grupos contra um ser inerme. Esse tipo de ataque causa fortes mudanças de comportamento na vitima, maioria das vezes criança ou adolescente. (DINIZ, 2011)
Umas das mudanças é a queda no rendimento escolar ou até mesmo o abandono, tanto para o praticante quanto para o individuo que sofre o abuso.
O autor do bullying procura se destacar perante aos demais através de agressões físicas e psicológicas em outras pessoas. Deixando de lado a preocupação com os estudos, com as atividades em classe e suas notas. Já o alvo de bullying se distancia por estar abalado psicologicamente, devido de humilhações e agressões, acaba perdendo a concentração nos estudos, interesse pela vida social e até mesmo pela própria vida. Sintomas ocorridos no ambiente escolar são a falta de vinculo com colegas, desistência de alguma matéria e desculpa para não ir a escola. (CAMARGO, 2011)
Transtornos alimentares, disturbo do sono, enurese noturna, síndrome do intestino irritado, auto agressão, entre outros são sintomas físicos e visíveis pelos médicos. (MOREIRA; ORTON, 2010)
Pesquisas mostram que grande parte dos indivíduos envolvidos com bullying no decorrer de sua vida apresentam comportamentos delinquentes e criminosos. Alguns acabam usando drogas ilícitas, depredando patrimônios públicos e as vezes até furtando. Maioria dos causos é com pessoas que praticaram o bullying. (CAMARGO, 2011)
CAPÍTULO 3 BULLYING E O SERVIÇO SOCIAL
O Bullying é um problema social, pois sua ocorrência social é muito grande, podendo ser encontrada em diversos lugares, não sendo um fenômeno isolado. Há uma tentativa de ser individualizar o problema, levando a reduzir a questão, já que de acordo com esse entendimento, a adoção de práticas inibidoras da ação de algumas pessoas seria suficiente para resolver a questão. (SALGADO, 2013)
Tornou-se um problema que vem aumentando a cada dia mais principalmente entre os jovens. Estes casos são apresentados todos os dias nos meios de comunicação. As formas mais comuns de bullying são: apelidos que agridem o indivíduo, principalmente destacando algum problema físico ou psicológico, se uma pessoa já tem complexo de ser baixa, feia, gorda, magricela, além de xingamentos e apelidos hoje em dia o bullying já saiu do controle da sociedade, pois varias pessoas acabam morrendo com as agressões que sofrem. As escolas é um local de grande concentração de jovens, mais a escola também é uma instituição onde deve ser elaborar o conhecimento e os valores dos jovens, a escola dever ser capaz de preparar os indivíduos para a em sociedade, porém a escola também é um local onde se concentra uma grande quantidade de jovens que sofrem com o bullying. Hoje em dia já esta em andamento a implantação de Assistentes Sociais nas escolas, para que possa cooperar com as ações que tornem a educação como uma prática de inclusão social. O Assistente Social nas escolas deve ser profissional, ele precisa se preocupar em fazer com que se execute o encontro da educação com a realidade social do aluno, da família e da comunidade, a qual ele esteja inserido. O Assistente Social pode diagnosticar os fatores sociais, culturais e econômicos que determinam os problemas sociais, eles também podem planejar métodos preventivos, ações educativas. (MAIA, 2011)
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