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O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Por:   •  10/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  5.506 Palavras (23 Páginas)  •  290 Visualizações

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 Sumário  1. INTRODUÇÃO............... .. .......... ....... ....... ....... ....... ...... .......... ....... ....... ...............................1 2. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 2 2.1  CENTRO COMERCIAL   .................................................................................................. 3 2.2 TRABALHADORES E PATRAO................................................................................................... 4 2.3 DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ................ ....... ...................................................................5     2.5 SITUAÇÃO-PROBLEMA ......................................................................................................... 6 2.4..OMISSÃO DE SOCORRO......................................................................................................7 3.   CONCLUSÃO......................................................................................................................10  4. REFERENCIAS........... .......... ....... ....... ....... ....... ...... ....... ......................................................11                  

 

  1. INTRODUÇÃO  

O trabalho ora apresentado, tem como tema de sua produção textual interdisciplinar, o tema “Homem, Ciência e Sociedade”. O lucro com o surgimento do capitalismo, teve sua valorização acentuada no seio da sociedade. Observando todo o processo histórico, pode-se verificar que no período da Idade Média, existia diferentes formas de produção das quais se podia usufruir, tendo as relações sociais e econômicas baseados no sistema de feudos. A transição histórica da Idade Média para a Idade Moderna foi marcada principalmente pelo desenvolvimento industrial, ocasionado mudança no sistema de produção. Outro ponto proposto no trabalho, nos leva a realizar uma reflexão em relação as relações profissionais na área da enfermagem, as quais devem ser baseadas no princípio da ética. Desta forma as ações profissionais devem ser realizadas com cautela, prudência e ética, para que situações como a ocorrida no hospital Santa Casa, a omissão de socorro, não tome grandes proporções, sendo inclusive ajuizadas.  Busca-se conhecer, em função da omissão de socorro ocorrida ter por estopim a paciente possuir plano de saúde complementar, os conceitos destas e seus objetivos. Diante do fato e da necessidade de termo pessoas proativas e empreendedoras no trabalho, analisamos a atitude da atendente a qual poderia em seu atendimento ter tido uma atitude intraempreendedora, pois é através dela que as melhorias podem acontecer.  Esperamos demonstrar que esta necessidade de se buscar novas maneiras de fazer as coisas acontecerem, possa se efetivar com qualidade políticas da saúde.

  1. DESENVOLVIMENTO  

O momento econômico que vivemos hoje é o capitalismo, mas não nos atemos ao que realmente seja o sistema. O sistema capitalista tem como vertente principal de sua filosofia a obtenção de lucro, tendo como temas centrais a propriedade privada dos meios de produção e a oferta e a procura.

Para chegarmos ao capitalismo a sociedade da Idade Média passou por grandes transformações, pois predominavam neste período o sistema de feudos, onde se sobrepunham sobre a classe mais baixa os nobres e o clero. Os feudos eram territórios, terras, que eram divididos e doados pelos reis a um senhor, que ficaram conhecidos por senhores feudais, os quais sediam as terras para plantação em troca de impostos e em troca ele tinha a obrigação de oferecer a proteção militar. A estrutura de um feudo possui basicamente as seguintes instalações:  residência do senhor feudal e sua família, residência dos servos, área de plantio, igreja ou capela.

Os grandes favorecidos com este sistema social e político eram os nobres e o clero, este segundo além da isenção de impostos possuíam grandes extensões de terras. Para manter o seu pode religioso e político a igreja difundia a ideia que Deus havia dividido os homens em classe rica e pobre, sendo que os pobres tinham por missão o pagamento de impostos. Na Idade Média os feudos eram praticamente autossuficientes, quase não realizavam trocas e neste meio tempo os pobres acreditavam que estavam a cumprir a sua missão. Mas com as Cruzadas, a partir do século XI, ocorreu mudanças significativas na forma de comércio, pois milhares e europeus começaram a busca pela Terra Prometida e com isto tinham que atravessar o continente, esta mobilidade toda fez com que os comerciantes dos feudos, também se deslocassem até o litoral onde forneciam o necessário aos cruzados. As cruzadas ampliaram a presença europeia no oriente e proporcionaram assim novas rotas comerciais entre oriente e ocidente, onde nelas eram comercializadas, principalmente, artigos de luxo e especiarias, entre elas a seda, estes produtos eram comercializados nas feiras, que foram ganhando em importância e em algumas cidades se tornaram permanentes, como ocorreu em Flanges na Bélgica e na cidade francesa de Champagne.

Com o crescimento e desenvolvimento comercial de Flandres, visando administrar as relações comerciais que ocorriam entre as cidades criou-se as ligas ou hansas. O renascimento urbano favorecia profundamente ao comércio. Através do comércio foi ampliada as econômicas que existiam, o que favoreceu o cenário medieval. Desta forma, favorecido pelas diversas formas comerciais, aos poucos o sistema financeiro foi criando um padrão de valor monetário, assim, com a volta da circulação das moedas, sendo fundamental para que ocorresse o nascimento do sistema capitalista. As cidades medievais começaram a ser fortificadas, para proteção do núcleo urbano, sendo chamadas de burgo e a denominação de seus habitantes de burgueses. Mas o comércio continuava a se expandir e por fim ultrapassa as muralhas e com a afirmação das cidades e do comércio, ocorreu a ascensão da classe burguesa.  

Após ocorrer

Os burgueses substituirão os senhores feudais como donos dos meios de produção e o trabalhador venderá sua força de trabalho, quebrando a relação servo/senhor e acabando com os vínculos de dependência pessoal nas quais esta relação se baseava. Temos, nesta fase de transição, o que chamaremos de pré capitalismo pois, embora já houvesse relações econômicas baseadas na moeda, estas coexistiam com a troca de produtos – característico da economia feudal. O trabalho assalariado ainda não era dominante e os artesãos eram donos de seus próprios meios de produção, como ferramentas e matéria prima. No capitalismo haverá uma separação – enquanto a classe trabalhadora vende sua força de trabalho, os burgueses são donos dos meios de produção. Como essa estrutura ainda esta se esboçando, não podemos chamar esta fase de capitalista.

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