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O Gênero Categoria Trabalho

Por:   •  29/6/2022  •  Artigo  •  2.292 Palavras (10 Páginas)  •  88 Visualizações

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Gênero enquanto Categoria analítica,

Ela estruturou em três partes principais, Introdução, e ela dividiu o texto em duas partes.

O ponto central na análise da Scotch é que a gente deve entender que enquanto historiadora feminista, em seu texto ela faz um estudo histórico como historiadora feminista, e a preocupação dela é que as historiadoras feministas com sua história não leva em consideração a situação de relação de poder e política, na introdução ela procura chamar atenção para umas questões centrais, como as palavras e as ideias, ela vai dizes que as palavras e as ideias tem história, os significados atribuídos as ideias são construções históricas, então ela vai fazer uns apontamentos de como se deu essa construção histórica da apropriação da significação e do uso desse termo gramatical ‘GÊNERO”, como se deu esse sentido que nos adotamos hoje em nossas discursões, OBS: vamos sempre observar o caráter hist., ideias.

Ela vai falar como o movimento feminista se apropria dessa palavra gênero esse significado, esse sentido q leva a compreender a natureza social e relacional das distinções de gênero, então o movimento feminista fala...eu vou usar do termo gênero para mostrar q as diferenças dentro das relações sociais  entre homens e mulheres elas não são naturais como se entendiam, elas são construções a natureza dela é social, é histórica, e a partir do movimento  feminista que vi alcançar obviamente essas discursões no meio acadêmico, “ as historiadoras feministas também vão se apropriar dessa terminologia pra mostrar então...esse caráter relacional dessa distinções de gênero e pra tentar mostrar que não só existe uma historia das mulheres e ai, OBs: ela é uma historiadora feminista estadunidense. Então ela fala...as historiadoras feministas então vão se apropriar de gênero pra essas 2 questões principais; mostrar distinção sexual na verdade tem natureza social e histórica, não é natural. E pra mostrar que as mulheres tem uma história que não estão na história.

Ela fala que é diferente você falar de uma história das mulheres e de falar de mulheres na história, é isso que ela pontua que não existe só um campo especi fico de estudar a história relativa das mulheres propriamente ditas mas inserir essa mulheres dentro da historiografia geral para mostrar que elas tiveram presente nos fatos históricos e permitiu uma perspectiva diferenciada da história que incluiu essas mulheres.

A partir daí que ela começa fazer a análise sobre o emprego, o q https://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v4n2_carlotto.htmaconteceu no emprego desse termo gramatical gênero, como ele foi ressignificado , como  ele foi apropriado como categoria analítica.

CATEGORIA ANALITICA, se escolhe um fator central fundante pra a partir dele fazer as discursões.

Dai ela vai levantar as questões principais: contextualizando as questões do ponto de vista das feministas, e da sua própria visão de gênero.

QUESTÕES: como o gênero interfere nas relações humanas;

Como o gênero da sentido na percepção histórica.

Dai ela vai colocar questões onde vão ter como pontos principais exatamente as questões do poder e da política. Ela quer mostrar que o gênero estar presente, é fator inerente as relações de poder, as relações políticas portanto é fator que perpassou tudo que entendemos como fato de fenômeno histórico até hoje.

No item 1. Ela vai mostrar pra gente como a partir do movimento feminista principalmente das historiadoras feministas como começou esse processo de uma construção teórica, do gênero com esse objetivo de legitimar de conseguir o reconhecimento do gênero como categoria de análise histórica, como foi que as historiadoras fizeram, como elas empregaram o gênero? O q q elas inovaram dentro da análise histórica, então ela fala assim que tem 2 abordagens diferentes dessas distinções e porquê  que é interessante ter estas diferentes abordagens para estudo de textos diversos.

2 abordagens, elas criaram teorias descritivas e teorias causais...as descritivas são todas aquelas q tentam explicar o q é gênero, como se dão essas relações de gênero, mas q não se preocupam em explicar a origem, causa efeito, ela fala que essas teorias descritivas foram criadas principalmente pelas historiadoras q ficaram buscando aceitação e legitimidade para suas histórias de mulheres q estavam sendo apresentadas entre os historiadores de um modo geral, e para separar as suas teorias acadêmicas dos movimentos feministas q ainda não era bem vistos com bons olhos no meio acadêmico, elas substituíram o termo mulher por gênero. (no lugar de falar mulheres falava gênero).

E há aquelas q vão fazer essa analise, q vão escrever a história das mulheres mais mostrando o caráter social e relacional do gênero.

Essa categoria nos permite criar uma ideia de gênero nos ajudou a compreender a natureza diferentemente do q tínhamos até aqui, q não é uma questão natural, biológica, mas passamos a compreender o aspecto relacional e sobretudo histórico do gênero, mas não nos permite visualizar a origem, efeito e causa relacionando com poder político. Daí ela fala da mesma maneira as teorias causais. Ela fala como isso continua reproduzindo, e que isso explica as origens, explica as causas da ideologia de gênero, mais ainda numa fundamentação binária, as explicações binárias do gênero, é pq existe homem é pq existe mulher, é pq a relação é entre homem e mulher, essa é a crítica da Scoth. Até as teorias utilizadas nas correntes marxista são limitadas, são limitadas dentro dessa abordagem q ela fala q é utilizar gênero como categoria de analise histórica de mostrar a existência de uma história para além da q está posta, a crítica q ela faz a essas teorias feministas marxistas? É apontar somente fator econômico como fator principal das relações de gênero, O q a Scoth nos mostra é q quando vc aponta somente o fator econômico como o fator q explica as relações de gênero, vc está alimentando,    

A crítica dela frente as teorias psicanalíticas é esse polo determinista, ela busca muito o espaço para o agenciamento para mudança, o que ela está querendo é pensar em como utilizar, como fazer a análise da história das relações de poder relações politicas a partir do gênero de modo q alcance aquilo q o movimento feminista no qual ela está inserida buscavam a era mudança dessas relações hierarquizadas, binarias, dicotômicas que estavam postas. Ela mostra isso q essas teorias primeiras teorias se destacam dentre as historiadoras feministas elas tem essa limitação, e ai no final dessa primeira parte do texto ela vai fazer uma conclusão; que são teorias sobretudo universalistas, elas são apresentadas como se o processo fosse o mesmo em qualquer lugar, são essencialistas ( tem uma margem pequena as margens para pensar mudanças, como dentro dessa compreensão da origem da causa  de gênero, dentro dessas teorias descritivas causais que ela elenca aqui na primeira parte do texto, como que eu poderei pensar no agenciamento se o próprio sujeito pudesse mudar essas relações de poder e politica a partir do gênero, elas não dão margem pra isso. E ela fala sobretudo; são teorias q apresentam perspectiva da construção do gênero à histórica, não mostra isso q ela está querendo nos mostrar que é a construção histórica do gênero.

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