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O USO ABUSIVO DE DROGAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Por:   •  19/10/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.337 Palavras (6 Páginas)  •  302 Visualizações

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O USO ABUSIVO DE DROGAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES

                                              MACEIÓ/ALAGOAS

                                                        2015

FICHA DE CADASTRO DO GRUPO DE TCC

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

 SERVIÇO SOCIAL - Semestre: 7°

NOMES:

GENIVAL FELICIANO DE ALMEIDA JÚNIOR - RA 379805

 

Aluno Líder:

Email do Aluno Líder ;                            @hotmail.com, fone: 082 88749327

Nome do Polo: Maceió/AL

Professor tutor presencial : Mércia Gomes  Email: merciaassistentesocial@hotmail.com

Grande Área: Campo de Estágio Relacionado:

Número do Grupo: (será numerado pela coordenação) Nome projeto:

Orientador (a): Mércia Gomes da Silva

Email: merciaassistentesocial@hotmail.com

        

JUSTIFICATIVA

A presente proposta de pesquisa tema como objeto de estudo a centralidade da família na atenção em saúde mental no estado de Alagoas. A reorientação do modelo de assistência em saúde mental que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo de Assistência em Saúde Mental foi aprovada pela lei federal de saúde mental- Lei nº 10.216 de 09 de Abril de 2001. Contudo, ainda constitui grande desafio a atenção em saúde mental com acessibilidade, direito e cidadania, inclusive em relação a centralidade da família nessa proposta.

No projeto aqui apresentado propomos investigar a centralidade da família na atenção em saúde mental proposta pelo atual modelo derivado das propostas da chamada Reforma Psiquiátrica, hoje garantidas na política de saúde mental  implementada no pais. O trabalho visa aprofundar as concepções teóricas e filosóficas relativas ao trabalho com famílias no âmbito da saúde mental.

Para a investigação, aqui proposta, levantamos algumas problemáticas significativas a serem investigadas como:

  • Quais as concepções teóricas e filosóficas relativas ao trabalho com famílias no âmbito da saúde mental na atualidade?
  • Como se configura o perfil das famílias atendidas pelos serviços de saúde mental em Alagoas?
  • Quais as ações utilizadas pelos profissionais da saúde mental no trabalho com famílias desenvolvidas nos centros de atenção psicossociais (CAPS) e nos hospitais psiquiátricos?
  • Em que medidas o trabalho com as famílias está contribuindo para o processo de institucionalização da atenção em saúde mental.

Em fim, a relevância e justificativas do presente estudo é mostrar como está sendo efetivada a centralidade da família na atenção em saúde mental no estado de Alagoas, inclusive em relação a de institucionalização psiquiátrica.

TEMA

A centralidade da família na atenção em saúde mental no Estado de Alagoas.

PROBLEMA:

Até que ponto o trabalho com as famílias está favorecendo a de institucionalização em saúde mental.

OBJETIVO GERAL

  • Analisa as concepções sobre famílias na atenção em saúde mental.

OBJETIVO ESPECIFICOS.

  • Analisar as condições teóricas e filosóficas relativas ao trabalho com famílias no âmbito da saúde mental;
  • Conhecer o perfil das famílias atendidas pelos serviços de saúde mental em Alagoas;
  • Verificar as implicações do trabalho com família para a de institucionalização da atenção em saúde mental.

METAS

  • Conhecer e compreender as concepções que envolvem a família no centro de atenção psicossocial e nos hospitais psiquiátricos.

Revisão de Literatura

Na saúde mental, uma das frentes de lutas do movimento antimanicomial foi o campo jurídico- legislativo. Uma das primeiras expressões foi o projeto de Lei nº 3657/89, do deputado federal Paulo Delgado, que propõe a extinção dos manicômios e sua substituição por serviços extra-hospital ares.

É fundamental frisar que, com o avanço da abertura democrática, no inicio da década de 80, “[...] o estado passa a incorporar os setores críticos da saúde mental [...]” e “os movimentos de trabalhadores da saúde mental decidem estrategicamente, atuar na ocupação do espaço que se apresenta nas instituições publicas [...](Amarante, 1995,pg 58), com as propostas de criação de dispositivos de saúde mental extra hospitalares, gestão democrática e trabalhos em equipe multidisplinares mantinha-se a perspectivas de abolir os hospícios e a critica ao lucro provenientes das ações de saúde mental. Enquanto esse projeto de lei de 1989 não era aprovado, os integrantes do movimento antimanicomial criaram estratégias para a aprovação de projetos de lei municipais e estaduais que permitissem a viabilização da proposta contida neste projeto. Assim, no período de 1991 a 1995, foram verificadas mudanças no campo da politicas de saúde metal no Brasil, avançando na perspectivas da de institucionalização psiquiátrica e na criação e regulamentação de portarias relativas á implementação de rede de serviços substituto.

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