O processo de proletarização ampliou-se com a Revolução Industrial

1. “O processo de proletarização ampliou-se com a Revolução Industrial. A Revolução Industrial expandiu e dinamizou as unidades fabris ao articular conhecimento e progresso técnico científico nascente (tais como a mecânica e a hidráulica) ao desenvolvimento e aperfeiçoamento intensivo da maquinaria para a produção de mercadorias em larga escala (Iglesias, 1986)”.

Este pensamento acima representa a realidade social das grandes cidades. Desenvolva uma reflexão sobre essa situação e como você vem se preparando para coexistir com esse espaço.

R: A revolução industrial trouxe mudanças tanto econômicas como sociais, ela introduziu uma nova classe social o proletário, que trabalha exaustivas horas de trabalho em troca de um misero salário. Atualmente muito já foram melhorados, os trabalhadores ganharam direito a salário melhores condições de trabalho e menos horas de trabalho porem ainda há o que fazer, pois ainda há muita concentração de renda na mão de poucos.

2. “Os fatos sociais se manifestam na sociedade sob a forma de padrões de comportamentos, formas de pensar, agir, crenças, costumes e valores morais. Os fatos sociais são produto de uma “consciência coletiva” que habita a mente de cada indivíduo em particular”.

Comente os focos principais desse estudo podendo utilizar-se de exemplos.

R: Os valores Morais assim que nascemos nos é ensinado. Aprendemos a respeitar o outro, seu espaço, idéias, religião, e escolhas aprendemos a respeitar as leis impostas pelo Estado para que haja o bom convívio da sociedade. A escola impõe as crianças modo de ver, pensar e agir, Igrejas impõe modo de vestir principalmente a mulheres, que em algumas não podem vestir calças, a mídia vende a imagem perfeita e algumas pessoas vivem na busca dessa imagem.

3. “As instituições sociais existentes na extensão da sociedade (a religião, a escola, o governo, o estado, a família e as leis, por exemplo) são responsáveis pela socialização dos indivíduos; processo que serve para internalizar os padrões de moralidade, os costumes, as tradições, as formas de pensar e de agir, prevalecentes na sociedade, e que a mantém coesa e possibilita sua reprodução (ou seja, sua continuidade) ao longo do tempo. (DURKHEIM, 1983)”.

Dê um exemplo desse estudo em nossa sociedade.

R: A sociologia é a Ciência que estuda a sociedade, o modo como os indivíduos se relacionam entre si e com as instituições.

4. Dando seqüência ao raciocínio da reflexão anterior, desenvolva outro exemplo, agora sobre a ótica sociológica de Max Weber. Antropologia Social, esta que é uma poderosa ferramenta para os estudos das organizações.

R: Antropologia Social tem como alicerce o estudo das relações e dos sistemas sociais. Sua visão gira em torno do comportamento humano tentando compreender os motivos, ou sentidos pelo qual agem. A forma como os funcionários pensam e colocam em prática para alcançar seus objetivos suas ações são planejadas, imaginadas para assim colocá-las em prática, outros agem com valores entendendo assim como princípios.

5. Na visão marxista, o administrador está inserido no conflito entre o dono do capital, e o proletário, quando o dono não é ele próprio, o que exige dele capacidade de negociação e comunicação.

Como você, sendo administrador, se prepara para trabalhar com esse conflito dentro das corporações?

R: De acordo com Marx o administrador precisa ter uma visão materialista relacionada ao processo produtivo, como gerar lucro para a empresa, criar alienações com seus funcionários e acumulo de capital para expandir os negócios. Com isso criam-se conflitos entre patrão (capitalista) e o operário (dono apenas de sua força de trabalho) devido à opressão sofrida pelo trabalhador, longas jornadas e má distribuição dos valores gerados pela empresa (mais-valia), e os operários reivindicam seu direitos com greves e sindicatos.

Como administrador acho que é muito importante e essencial atingir metas, mostrar resultados, mas temos que levar em consideração o fator humano, pois desta forma não se tem motivações e nem direitos no trabalho, trabalha-se apenas pelo fato da sobrevivência, o operário precisa de incentivos como benefícios, horas extras, participações nos lucros e resultados da empresa, planos de carreira, salário fixo e etc. Com isso aperfeiçoam-se ainda mais o processo tem um funcionário mais comprometido e motivado.

6. “O capitalismo, portanto, é um modo de produção específico que se caracteriza pela existência de quatro elementos: 1) propriedade privada dos meios de produção; 2) trabalho livre remunerado (ou assalariado); 3) produção de mercadorias (bens ou serviços) para atender ao mercado consumidor; e 4) acumulação de riqueza por meio do lucro”.

Dê um exemplo de cada elemento do capitalismo.

R: Propriedade Privada dos meios de produção, empresas particulares, como padarias, mercados, etc.

Trabalho livre remunerado (ou assalariado) são os funcionários, que vendem sua mão de obra.

Produção de mercadorias (bens e serviços) para atender ao mercado consumidor, produtos e serviços prestados.

Acumulação de riqueza, que é o resultado do sucesso da produção, a diferença entre o custo da produção e custo de venda.

7. “Sendo assim, a mais-valia é obtida mediante apropriação – por parte da classe social que é proprietária dos meios de produção –, de parcela do trabalho humano; que se encontra cristalizado na mercadoria produzida”. A mais-valia pode ser obtida de três formas: a mão de obra, a tecnologia e a mercadoria. Faça uma breve pesquisa e dê um exemplo de cada uma.

R: Mão de Obra- Exemplo de emprego terceirizado.

Tecnologia- Substituição de humano por máquina.

Mercadoria- Tipo de produto fabricado, forma de criação e lucro obtido.

8. Explique a diferença entre o escravo, o servo e o assalariado.

R: O trabalho escravo decorre de obrigações a serem feitas sem alguma recompensa ou de forma exploratória, sendo assim o trabalhador assalariado é aquele que em sua função, exerce a atividade e é feita a sua recompensa, ou seja, recebe pelo trabalho executado e o trabalho servil nada mais é do que a obrigação imposta