Profuncionario higiene

Higiene: construção histórica do conceito

Higiene é uma palavra que veio da Grécia vem de hygeinos que significa, em grego, “o que é são” , “ o que é saio”. Antes em sua origem, era um adjetivo usado  para qualificar a saúde. as pessoas deveriam ter uma “ saúde higiênica”. Depois, a palavra virou um substantivo, um conjunto de hábitos que se deve ter para conseguir o bem-estar e a saúde.

A palavra higiene pode ser também entendida como a limpeza corporal, o asseio. Pode ser denominar, ainda, uma parte da medicina que busca preservar a saúde, estabelecendo normas e recomendações para prevenir as doenças.

A palavra higiene, na sociedade ocidental, só teve um destaque maior na vida das pessoas no inicio do século X|X. Nessa época, os médicos passaram a escrever textos de higiene que incentivavam o uso do sabão.

Mas, e bom que se diga, no Oriente, principalmente entre os mulçumanos, lavar o rosto, as mãos e os pés  era, nessa época, um ritual religioso obrigatório, há muitos e muitos anos. Então é bom deixar bem claro que eram europeus que tinham medo da agua até século XIX. Na verdade, os europeus da época consideravam, quase que exclusivamente, o corpo como origem do pecado.

Nos dias atuais, por conta da ligação cultural com nossos índios, o brasileiro adora tomar banho. Mas é claro, a higiene corporal não é apenas isso. Inclui também a lavagem  rápida de partes do corpo; o corte dos cabelos; depilação; o corte das unhas o trato de barba, bigode, cavanhaque e costeletas; o uso de roupas limpas.

Higiene e educação

A qualidade de educação é profundamente ligada a disponibilidade de agua potável, por conta da importância da higiene. As doenças consomem energia das crianças e, consequentemente, diminuem fortemente a capacidade de aprendizagem. A  falta de instalações sanitárias adequadas nas escolas é um obstáculos a mais para crianças que buscam escapar da pobreza. Por causa de doenças que podem ate levar a morte, as comunidades pobres diminuem a perspectiva de construírem um futuro melhor para seus filhos, mesmo matriculando-os em escolas. Dai a importância de não somente os prédios escolares serem higiênicos e servidos

por água potável, como também de a proposta pedagogia incluir a educação ambiental e sanitária dos estudantes, com extensão as suas famílias e residências.

A educação deve ser um fator de promoção e proteção á saúde, bem como estimular a criação de estratégias para a conquista dos direitos da cidadania. Sendo assim a escola deve ajudar a capacitar os indivíduos para uma vida mais saudável. A educação não deve ser se limitar a apenas informar, pois somente se tornara efetiva quando promover mudanças de comportamentos. A comunidade escolar não deve apenas contribuir para que os alunos adquiram conhecimento relacionados com a saúde. Uma coisa seria ensinar higiene e saúde. Outra coisa é agi  no sentido de que todos os que estão no ambiente escolar adquiram, reforcem ou melhorem os hábitos. Atitudes e conhecimentos relacionados com a higiene e a saúde. A higiene alimentar protege os alimentos contra contaminações que podem ser ocasionadas por organismos minúsculos, como as bactérias e as substancias químicas toxicas ou venenosas. Os cuidados no preparo dos alimentos, lavagem cuidadosa e cozinhamento adequado, por exemplo: são capazes de eliminar organismos causadores de doenças serias.

A escola que possui condições sanitárias adequadas torna-se um modelo para os alunos. É não só para eles. Professores funcionários e toda a comunidade são influenciados pelo exemplo da escola. Contudo, para que sejam obtidos bons resultados é preciso mudar os hábitos, dando prioridade á combinação de educação, á higiene e ao saneamento. Para isso, a disponibilidade e a manutenção dos equipamentos escolares são essenciais.

Higiene no trabalho do funcionário

Conforme já foi dito aqui, a saúde é um estado de completo bem-estar, ou seja, estar bem nos aspectos, físicos, mentais e sociais. Ao contrario do que muita gente pensa, a suade é um bem que pertence ao individuo e á coletividade, fundamentalmente  ligada qualidade de vida das comunidades e das famílias. O direito constitucional á saúde deve ser garantido ao cidadão, mas, também pelo cidadão.

Portanto, se por um lado cada brasileiro tem garantido seu direito à saúde no texto da nossa Constituição, que deve ser materializada por meio de boas politicas sociais e econômicas, por outro lado, ele, cidadão brasileiro, deve fazer sua parte. É isso mesmo, pois a higiene pessoal é uma contribuição do individuo para o bem-estar da família, da coletividade e da sociedade como um todo.

Para que possamos fazer a nossa parte, devemos:

• Usar roupas sempre limpas
• Usar calçados adequados
• Manter as mãos sempre limpas e as unhas curtas
• Tomar banho diariamente
• Cuidar da higiene bucal

Segurança: construção histórica do conceito

O tema da segurança na escola, hoje mais presente que nunca no cotidiano e na literatura especializada, tem intima de relação com outro, que atormenta dia e noite a nossa sociedade: o da violência.

A escola, por se situar num espaço urbano cada vez mais populoso e conturbado, acaba sendo também uma vitima das violências da sociedade. Mas ela também contem, em mesma relações de força nem sempre harmônicas, que geram violência interna, contribuindo para comprometer a segurança que deveriam ser uma de suas características básicas.

Percebe-se por esses exemplos, que a violência e segurança se constituem não somente em conceitos articulados, como realidades  que se vinculam intimamente uma a outra. Ou seja, não há segurança onde há violência. Não se constrói segurança jogando a violência “para baixo do tapete”. Ilhas de segurança não educam, impõem-se abrir os olhos para a violência estruturais e conjurais se deseja segurança de verdade, a que a humanidade deu um nome mais forte “paz”.