Resumo Big Food e Big Retail

Big Food e Big Retail: dois lados da mesma moeda

• Os grandes produtores globais de alimentos necessitam de grandes cadeiras de supermercados para que seus produtos alcancem as prateleiras, e nossos grandes supermercados precisam de grandes processadores de alimentos.

• O produto industrial é adequado aos sistemas de distribuição altamente mecânicos e centralizados dos supermercados.

• O varejo de alimentos é a base das atividades dos varejistas transnacionais.

• Os maiores varejistas de alimentos se tornaram cada vez mais transnacionais, depois de serem essencialmente voltados para o mercado interno em grande parte de suas trajetórias.

• Exemplos de varejistas transnacionais: Wal-mart, Carrefour, Metro, Tesco...

• Tem ocorrido um crescimento expressivo nas operações transnacionais de algumas das principais cadeiras do varejo, não de forma harmoniosa já que o Carrefour não conseguiu transferir seu modelo de hipermercado para os EUA, enquanto a Wal-Mart enfrentou grandes dificuldades com suas afiliadas alemãs adquiridas, por não ter percebido as diferenças básicas entre os sistemas alemão e americano de destruição de alimentos. A Tesco enfrente oposição na Polônia em relação a sua expansão de hipermercado naquele país.

• A transnacionalização da atividade de varejo de alimentos está longe de ser um processo objetivo e sem problemas

• A expansão geográfica da rede de lojas é uma dimensão das estratégias dos varejistas de alimentos.

• As grandes cadeias de varejo tem ampliado muito a extensão geográfica de seus sistemas de abastecimentos, além de exercer um poder e uma influencia cada vez maiores sobre seus fornecedores

• Uma vez que os grandes varejistas de alimentos aumentaram sua presença direta em países estrangeiros, eles também mudarem drasticamente a geografia e organização das redes de abastecimento, tanto para suas lojas locais, quanto para sua rede inteira.