Ser diferente é normal
Por: josykennedy • 5/10/2015 • Dissertação • 1.649 Palavras (7 Páginas) • 217 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço social
camila Temoteo de araujo lima
célia dos santos
lílian inês rodrigues
maria aparecida cristovão
Ser Diferente é Normal
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Arapiraca
2013[pic 4]
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camila Temoteo de araujo lima
célia dos santos
lílian inês rodrigues
maria aparecida cristovão
Ser Diferente é Normal
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Ética, Política e Sociedade, Antropologia, Formação Social, Política e Economia do Brasil, FHTM do Serviço SocialI.
Prof(a): Marica Bastos, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezze.
SUMÁRIO
Introdução..........................................................................................................04
Ser diferente é Normal.......................................................................................05
Inclusão Social, Uma Educação Para Todos.....................................................06
Considerações Finais........................................................................................08
Referências Bibliográficas.................................................................................09
INTRODUÇÃO
Não há dúvida que a inclusão social é uma assunto muito discutido na sociedade e o Brasil vem ao longo da história se movimentando na busca de uma sociedade que reconheça e respeite a diversidade, e entenda as necessidades das pessoas com deficiências. O primeiro passo é a inclusão social, embora, existam barreiras para que isto aconteça é preciso estar preparado e acreditar que a inclusão não é apenas colocar a criança com deficiência na escola, mas sim dar suporte, oferecendo condições para que se desenvolva e aprenda como qualquer outra criança, tendo materiais didáticos adaptados para cada tipo de deficiência.
Nos últmos tempos, o país registrou uma evolução significativa na política de inclusão social. Entre 2008 e 2010, o aumento de alunos especiais nas escolas de ensino regular foi de 1.000%. Então, já tivemos um avanço muito bom e isso significa que a sociedade já está mudando,deixando de lado o preconceito e que as famílias estão aceitando cada vez mais e aprendendo a lidar com a deficiência. Nos anos anteriores, havia uma exclusão social e marginalização relacionadas às pessoas com deficiências. Porém, com o passar do tempo, já diminuiu muito; atualmente, as pessoas já frequentam as escolas, já trabalham e fazem parte da sociedade.
A pessoa com deficiência passou a ser incluída, graças ao avanço dos campos de pesquisas que possibilitaram a criação de leis que garantem seus direitos, inclusive o direito à educação. Foi lançado o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Viver Sem Limites. Sendo considerado um avanço para a Educação Inclusiva. O Ministério da Educação com a política de inclusão educacional, enfatiza que para avançar no processo de inclusão educacional é necessário atenção à diversidade e uma educação de qualidade. E que o sistema educacional organize projetos voltados para a atenção às especificidades das crianças.
SER DIFERENTE É NORMAL
As diferenças assustam e incomodam a sociedade. Por falta de conhecimento e informação, algumas pessoas pensam que a deficiência pode ser transmitida e acabam privando pessoas com deficiência, do direito de cidadão. A sociedade acaba excluindo as pessoas com necissidades especiais, colocando à margem de seus direitos, como por exemplo, o direito de frequentar escolas de ensino regular. A população ainda precisa enfrentar obstáculos para se adaptar às novas demandas principalmente, no que diz respeito à educação inclusiva e seus maiores obstáculos são a infraestrutura e a intolerância.
As pessoas que lidam com crianças com necessidades especiais devem ter alguns cuidados básicos e serem capacitadas para lidar com as mesmas, ter acompanhamento de profissionais como: psicólogo, terapeutas, professores que dominem a linguagem de libras e material didático adaptadocomo: livros em braile e movéis adptados.
Devendo o professor debater a questão do preconceito nas salas de aula, para que não exista o bulling; são coisas desse tipo que atrapalham o desenvolvimento de uma educação inclusiva. É importante a integração de alunos com defiência nas escolas de ensino regular, como objetivo de promover a integração social que se constitui numa meta cada vez mais presente no sistema educacional. Nesse contexto, é necessário que o sistema educacional assuma os objetivos da educação com relevência e desperte no aluno o desejo de desenvolver sua auto-estima.
Osório (1999, p.9) sinaliza que:“A integração não é só do portador de deficiência, mas de todas as crianças da escola. Ela tem duas mãos, e não apenas o sentido de adaptação dos alunos com necessidades especiais.” Todas as pessoas tem direito de participar de atividades que inclua o uso de produtos,serviços e informações, sejam elas com necessidades especiais ou não, mas para isso acontecer é necessário que a acessibilidade exista para todos. A Lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Art. 1o estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
INCLUSÃO SOCIAL, UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
A integração do indivíduo com deficiência dependerá do processo de relações dialéticas constituído desde as primeira vivências no seu grupo de referência. É preciso que haja aceitação da deficiência por parte da comunidade e a construção de uma sociedade menos preconceituosa. Na educação inclusiva tem que haver um sistema educacional democrático onde a educação se especialize em todas as deficiências dos alunos.
A inclusão é consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos; é uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria das nossas escolas de nível básico. A qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas é sem dúvida, o motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova pespectiva para as pessoas com deficiência, de modo que atenda a cada uma das suas necessidades, respeitado seus limites de acordo com sua deficiência. A escola regular precisa assumir que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas sim pela forma como o ensino é ministrado.
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