A Antropologia Econômica
Por: Najlla Guimarães • 25/10/2018 • Resenha • 468 Palavras (2 Páginas) • 272 Visualizações
Instituto Adventista Paranaense
ANTROPOLOGIA ECONÔMICA
Najlla Amaral Guimarães
2° Período
Prof. Yuri Gomes
Antropologia econômica
Se tratando de antropologia econômica podemos falar de dois tipos em que podem ser apresentado: a primeira em estudos de sociedades não capitalistas e a segunda seria uma idéia do que se constitui o valor econômico mostrando qual o valor que cada cultura agrega a economia.
No Brasil o maior exemplo de culturas que não possuem economia são os povos indígenas que vivem isolados nas florestas vivendo somente da cassa e do que a terra produz.
Igual a antropologia a economia surgiu com o iluminismo; hoje a economia é uma ciência que influencia diretamente na sociedade através da troca desigual de bens entre as sociedades fazendo assim um papel extraordinário dentro do desenvolvimento de uma cultura.
A antropologia econômica pode determinar o comportamento social, prever as reações individuais e coletivas. Na antropologia um ato de trocar alimentos objetos ou seja lá o que for é uma forma de economia isso diverge totalmente com o conceito normal da economia.
Esse sistema de trocas pode ser bem evidenciado através do ciclo de reciprocidade que são três linhas de pensamentos; a primeira é a troca generalizada na qual não é contabilizado o numero de bens trocados é feito por uma compulsão social sem esperar nenhum retorno imediato. A segunda chama troca equilibrada na qual os bens são contabilizados segundo o valor de cada objeto trocado esse sistema em tese se assemelha ao sistema capitalista. O terceiro se chama troca negativa esse termo é usado quando uma das partes nega o pagamento do bem doado se parecendo com o ato de sonegação.
A economia formalista na sua primeira abordagem vai para o ponto em que o homem é um ser egoísta Poe isso guarda os bens para si e não o divide com os demais. Já o substantivismo descorda desse ponto de vista dizendo que o egoísmo só se aplica ao capitalismo e não aos demais tipos de economia.
A economia marxista por sua vês se voltava mais para o lado da ecologia cultural que estudava como os povos sobreviviam vivendo somente da terra esse ponto de vista foi importante pelo fato de que acrescentou ainda mais nas divergências entre os formalistas e os substantivistas permanecendo no entanto mais do lado dos substantivistas.
A ecologia e a economia na antropologia são ligadas pelo fato do que é viável ou não para determinada cultura sobreviver no meio em que vive dependendo das condições ambientais da área em questão.
Falando de economia não capitalista no Brasil podemos citar dois exemplos os Guajá que vivem da caça e os Tenetehara-Guajarara que vivem da horticultura ambos são povos indígenas que vivem em meio as florestas; esses dois meios de sobrevivência são muito importantes dentro da cultura indígena determinando através dessas praticas quem é o líder e quem são seus subordinados.
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