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A DEPRESSÃO EM UNIVERSITÁRIOS

Por:   •  28/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.229 Palavras (5 Páginas)  •  211 Visualizações

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UNIVERSIDADE CEUMA

COORDENADORIA GERAL DA ÁREA DA SAÚDE

COORDENADORIA DO CURSO DE ENFERMAGEM

FONSECA, BRENDA SANTOS; SILVA, NIELTON CHAGAS SANTOS; RIBEIRO, RAFAELLA SANTOS; LIMA, RICHELLY DOS SANTOS; TERTULINO, YURI DA SILVA

DEPRESSÃO EM UNIVERSITÁRIOS

São Luís

2019

Fonseca, Brenda Santos

silva, Nielton Chagas Santos

Ribeiro, Rafaella Santos

Lima, Richelly dos SantoS

Terulino, Yuri da Silva

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DEPRESSÃO EM UNIVERSITÁRIOS

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Epidemiologia e bioestatística, como requisito parcial para a obtenção da nota final.

Profª. Sarah Tarcisia Carvalho.

São Luís

2019

RESUMO

A depressão é a principal causa de problemas de saúde e incapacidade em todo o mundo, de forma que aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de perturbações mentais ou neurobiológicas. A depressão é a principal causa de problemas de saúde e incapacidade em todo o mundo, de forma que aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de perturbações mentais ou neurobiológicas. A depressão é considerada um transtorno multifatorial, com fatores de risco que abrange afetividade negativa, eventos estressantes, familiares de primeiro grau com diagnóstico, transtornos subjacentes, condições médicas crônicas ou incapacitantes. Caracteriza-se por tristeza ou irritabilidade, desinteresse ou desprazer, sentimento de culpa ou baixa autoestima, distúrbios do sono ou apetite, fadiga, dificuldades cognitivas e ideias recorrentes de morte. Diante deste cenario, o prsente trabalho objetivou identificar o impacto da depressão em universitários a luz da literatura. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, através da biblioteca virtual em saúde, com as palavras-chave: depressão em universitários. Os artigos selecionados foram os publicados entre os anos de 2011 a 2019, no idioma português e que estavam disponíveis na integra. Desta forma, obteve-se 04 artigos em consonância com os critérios aplicados. Identificou-se que o universitário está vulnerável a depressão em decorrência às perspectivas do futuro, dificuldades econômicas, ausência de familiares e pressão psicológica. Portanto, para minimizar os impactos negativos desse quadro, é fundamental mobilizar instituições e buscar alternativas para restabelecer a saúde mental desses jovens.

Palavras-chave: Universitários, depressão, pressão psicológica.

DEPRESSÃO EM UNIVERSITÁRIOS

Fonseca, Brenda Santos¹; Silva, Nielton Chagas santos¹; Ribeiro, Rafaella Santos¹; Lima, Richelly dos Santos¹; Tertulino, Yuri da Silva¹

1 Universidade Ceuma, São Luís – MA, Brasil

Introdução

Acreditam que muitos fatores de risco conduz estresse nos universitários, como deficiência de expressar os seus desejos, sentimentos e atitudes de forma adequada. Mais também são considerados fatores positivos para a depressão.

Acredita que enquanto uma pessoa com boas habilidades sociais pode identificar o tipo de suporte que será positivo para lidar com os estresse da vida. As pessoas com tais deficiências vivenciam mais estresse e tem menos assistência para lidar com esses problemas. Assim, ressalta ainda que deficiências em habilidades sociais podem ser associados a depressão como condições protetoras, e em outros casos, podem também ser um sintoma de depressão. Os universitários com depressão correm maior risco de suicídio e visão negativa da vida. Porém se os sintomas forem descobertos no início e se os estudantes forem colocados em programas de tratamentos para aumentar suas habilidades sociais, os riscos poderão ser menores, o que ajuda mais na saúde e o cumprimento das obrigações sociais e acadêmicas.

Foi feita uma pesquisa e decidiu-se que os cursos universitários é um grande gerador de estresse e elevada prevalência de síndromes depressivas e transtornos emocionais em metade dos universitários, essas síndromes são recorrentes de estudantes de medicina e residentes, com mais ocorrência sobre o sexo feminino.

No meio universitário existem muitas exigências, com isso requer uma atenção dobrada para com a mesma, podendo assim gerar problemas mentais. O que leva a ter esses agravos são, lidar com gestores, fazer novas amizades, administrar renda e trabalhar para se sustentar, cuidar de si mesma e dos próprios pertences, ficar longe da família, amigos e namorado, todos esses fatores são apenas alguns que contribui para esses impactos que é encontrado no meio universitário que impossibilita os jovens a terem um bom desempenho no meio social.

A família como maior influência para seus filhos de como devem interagir no meio social e cultural. Mas com as mudanças dos papéis paterno e materno, fica difícil chegar a uma conclusão do que é família, mesmo sabendo que pode ter pessoas como tios, padrastos ou madrastas e pais adotivos que podem ajudar no desenvolvimento de raciocínio, social e emocional. Quanto maior apoio vindo da família, são menores as chances de sintomatologia depressiva e melhor o resultado parental. Além de servir como modelo comportamental, a família pode ser responsável pelas crenças irracionais que podem ser definidas como características das atividades do pensamento, levando esses indivíduos a terem pensamentos pessimistas e a menos-valia, que são vistas como causas disfuncionais das emoções e dos padrões

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