A Globalização E Suas Vertentes

Nos anos 60, pode-se dizer que surgiu o primeiro relato sobre a Globalização, com Wibert Moore. Mas somente séculos depois que virou tema de debate para sociólogos, filósofos, administradores, entre outros, pois esta estava modificando a sociedade e a economia. Havia os que desejavam que esta mudança não ocorresse, portanto criticavam os arranha-céus de Nova York, Veneza, Franca, que estavam partindo para um mundo moderno. Já os pós-modernos, desejavam que o foco principal fosse a sociedade, no que ela estava se tornando, quais mudanças de valores individuais e “universais” estavam acontecendo e como isso afetaria cada individuo e o todo. E por ultimo, apontado no texto, o impacto econômico que este mundo moderno trouxe, aumentando o numero de indústrias e consequentemente de produção, agora, alem da quantidade era importante a qualidade do que se produzia, porque em um mercado que estava se tornando competitivo, aqui visava-se o lucro. Este foi o grande debate central do texto de Renato Ortiz, Globalização: notas sobre um debate.

Havia um contraste entre os países industriais, como Franca, EUA, Alemanha, etc; Que exportavam produtos finais com alta tecnologia. E países como os da America Latina, Índia que entraram na globalização com produtos de matéria prima bruta e mão de obra em massa. Já a Europa, formou a Comunidade Europeia e não queria se envolver com este “novo mundo”, mas isso não foi possível. O Brasil era um país de destaque da America latina, segundo o autor o que o levou a se formar como uma sociedade periférica foi o fato desta globalização ter se pautado no âmbito oligarquias, mestiçagem, religiosidade popular e sincretismo religioso, questão camponesa e folclore isso levou o país a formar uma sociedade diferentemente dos países centrais.

A Globalização em relação se tornou um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo, para agir no mercado global é preciso entender como ele se estrutura, o resultado principal desse sistema é o lucro. No capitalismo a regra é bem clara, quem tem dinheiro tem poder e quem tem poder governa, "manda",ou seja, aquelas sociedades constituídas à margem do capitalismo, que não conseguem acompanhar essa regra acabam sendo sempre manipuladas pelo domínio dos "poderosos".

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