A Sociedade, Educação e Vida Moral
Por: Alex__280 • 23/10/2018 • Dissertação • 726 Palavras (3 Páginas) • 372 Visualizações
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Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Sul-rio-grandense - Campus Pelotas
Licenciatura em Computação - Sociologia da Educação:
Professor Dirnei Bonow
Aluno: Alex Pereira Machado – 20181lc0410
Sociedade, Educação e Vida Moral
Resumo cap. II:
No texto sociedade, educação e vida moral, o autor começa falando sobre a sociedade em si desde que a sociologia adquiriu caráter de Ciência, onde se começou a investigar quem era o elemento principal; a sociedade como estrutura de poder e coerção sobre o homem, ou o homem como ser capaz de criar e transformar a sua vida em sociedade?
Alguns sociólogos apresentaram a sociedade como a que detêm os poderes sobre as relações sociais, colocando-a numa dimensão fora da mente das pessoas, tirando-a assim fora do campo da psicologia. Da mesma maneira, outros sociólogos entenderam que é o homem que, através de sua relação com os outros, é quem domina a realidade social.
Ainda no início do capítulo o autor relata que a sociedade é tão importante quanto o indivíduo e que colocar um sobre o outro é apenas uma questão de enfatizar determinadas teorias sociológicas e a dedução dessas concepções educacionais.
Fala ainda sobre o vislumbro de Émile Durkheim, na sua obra “a existência de um ‘reino social’”, também chamada por ele de “reino moral”, que seria o lugar dos “fenômenos morais”, e tinha como ambientes os “ideais coletivos”, os quais seriam o lugar de desenvolvimento da vida social. Segundo ele, detectar os estados coletivos é tarefa dos sociólogos, que devem posicionar-se como cientistas sociais com laboratórios e tudo mais. O sociólogo vai apenas conhecer o meio social, para poder “descobrir as leis da vida social”, tendo como determinante o próprio “fator social” e não se deixar influenciar ou ser alguma influência sobre o objeto que está sendo investigado, mantendo assim uma postura intelectual, entendendo os mesmos como “coisas”, no sentido de obter informações precisas, metodicamente colhidas, com o auxílio da ciência, mas os fatos sociais também podem ser reconhecidos na própria atividade comum dos homens, visto que ele exerce imposições sobre os indivíduos, como por exemplo, as leis, o casamento, a moda...
Logo o autor trata sobre o quão incrível é a quantidade de informações que possuímos ou absorvemos, referenciando como linhas cruzadas em nossas cabeças, mesmo que sejamos privados de estar na sociedade,mas ainda estaremos pensando nas coisas que envolvem esse meio que é como um grande “organismo” onde cada ser humano tem sua parcela de contribuição, para formar o todo que irá interferir sobre as partes.
Porém, não é apenas o indivíduo no tempo presente que forma a sociedade, esta também contem elementos importantes de gerações passadas: crenças, regras, valores. É a partir de tais influências e do que construímos, que vivemos segundo da “vontade da sociedade”.
Para Durkheim, uma das formas de fazer viver a sociedade é o consenso, digamos que ele organiza a cooperação e conseqüentemente produz a vida social. Durkheim designou que quanto a disposição do trabalho há um tipo de solidariedade, onde quando temos tarefas iguais, ali há uma solidariedade mecânica e onde há divisão do trabalho, onde as pessoas fazem tarefas diferentes essa solidariedade passa a ser orgânica
Tratando da educação, é num meio moral, onde há competição entre o individualismo diferenciado e a consciência coletiva que ela é importante como educação moral, devendo ensinar o homem a ser membro da sociedade e preservar a solidariedade, evitar o individualismo em preservação à consciência coletiva, sustento de uma sociedade qualquer.
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