A Teoria de Maquiavel
Artigo: A Teoria de Maquiavel. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Anjopaty • 24/6/2013 • Artigo • 634 Palavras (3 Páginas) • 384 Visualizações
6-MÉTODO INDUTIVO: Caracteriza-se pelo processo pelo qual ,o pesquisador por meio de um levantamento particular,chega a determinadas conclusões gerais,ou seja, parte-se do específico para o geral.
MÉTODO DEDUTIVO: Caracteriza-se, quando se parte de uma situação geral e genérica para uma.
Dedutivo:
Todo mamífero tem um coração.
Ora, todos os cães são mamíferos.
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Logo, todos os cães têm um coração.
Indutivo:
Todos os cães que foram observados tinham um coração.
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Logo, todos os cães têm um coração.
51-52
7-Esperava que a ciência resolvesse problemas concretos de produção e realização humana. Espero mudanças no aspecto de vida das pessoas e com isso proporcionar uma melhor qualidade de vida.
36-37
9-Luce preocupa-se em desfazer as imagens tradicionais que envolvem este autor, especialmente conhecido como o conselheiro dos tiranos e um político sem escrúpulos. Dissocia o termo “maquiavelismo”, que no senso comum designa uma forma perversa de a ir, valendo-se de qualquer meio para atingir determinado fim, do pensamento de Maquiavel propriamente dito. Assim, descobre um outro autor, amante da liberdade, que não exclui a moralidade da política, ao contrário do que afirmam seus críticos e que deve ser tido como fundador da política como ciência, não por dissociar a política da moral, mas por haver estudado “o desejo de poder em seu eterno choque com a exigência humana de liberdade, reconhecendo neste choque o principal fator da história.”31
É preciso ver que em sua obra, explica ela, Maquiavel não se ocupa apenas dos grandes, dos que governam e dominam, mas também dos que “tratam de ser governados o menos possível, como por exemplo, a plebe romana antiga ou o povo florentino de seu tempo.” Nesse sentido, o autor se coloca como um técnico que procura definir friamente o que deve fazer o príncipe para dominar e o que deve fazer o povo para defender sua liberdade contra o príncipe. “Nisso consiste a ciência.” E, mostra ela, nesse caso, apenas a técnica do poder está separada da moral. “A liberdade, a república fundada em boas leis e defendida por seus cidadãos” pertence ao campo da moralidade, “porque se o interesse do príncipe comumente é oposto ao interesse geral, que é para Maquiavel a medida da moral, os desejos populares coincidem quase sempre com o bem comum, pois os integrantes do povo não tem a possibilidade de aceder ao poder individualmente e portanto desejam naturalmente, para todos, a liberdade.”32
Erudita, Luce descobre um Maquiavel quase libertário, critico do poder e da tirania, que valoriza a “liberdade livre” baseada na igualdade entre os cidadãos e para quem o absolutismo não passa de uma degeneração da monarquia. Lê O Príncipe, escrito em 1513, a partir dos acontecimentos históricos da Itália quinhentista e também a partir de uma outra
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