AMBIENTES DE NEGOCIO NO BRASIL
Trabalho acadêmico: AMBIENTES DE NEGOCIO NO BRASIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jaimedps • 10/9/2014 • Trabalho acadêmico • 2.503 Palavras (11 Páginas) • 128 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 AS MUDANÇAS POLITICAS E ECONOMICAS, E DIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDA PROVISÓRIA, E SUA INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.................................................................5
2.2 MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECÔNOMICA.....................6
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA DO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL...............................................................................................7
2.4 OS BENEFICIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA......................................................................................................7
2.5 A CARGA TRIBUTARIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS: PESQUISE E DE SUA OPINIAO FUNDAMENTA SOBRE A CAUSA MORTIS DA EMPRESA NACIONAIS..............................................................................................8
3. CONCLUSÃO.........................................................................................................9
REFERENCIA............................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Nesta atividade foram abordados assuntos referentes aos conceitos iniciais do curso de Ciências Contábeis, ao Ambiente de Negócios. Apresentando os teóricos e sua ênfase, detalhando a Contabilidade e todo o processo contábil. Quando analisamos uma empresa, não conseguimos imaginar a mesma sem organização interna com planejamentos, e sem um contador responsável, para uma gestão empresaria. Este estudo tem como objetivo apresentar e discutir práticas internacionais que visam simplificar e modernizar as relações de trabalho, de modo a diminuir custos para os pequenos negócios sem trazer perda de direitos aos seus trabalhadores.
2 DESENVOLVIMENTO
A característica de uma sociedade está em sua capacidade de gerar emprego e renda. O Brasil de hoje conseguiu gerar emprego e renda a partir de uma gestão inteligente da inflação, dos fundamentos fiscais, dos programas sociais e da maior oferta de crédito. A desigualdade caiu, assim como a taxa de desemprego.
Porém, a essa altura do campeonato, o modelo brasileiro começa a demonstrar exaustão. Não que tenhamos de trocar o modelo do consumo por outro. O Brasil tem um problema grande de oferta. Nosso consumo aumentou; a oferta, não. O descolamento entre a oferta e o consumo nos leva a importar o que poderíamos fazer por aqui. Assim, temos uma situação paradoxal. O mercado quer consumir e pode consumir. Entretanto, o empresário que pode ofertar não quer investir. Prefere importar ou não oferecer. Ou, ainda, investir apenas onde tem certeza de obter elevados retornos ou onde conheça muito bem. Aparentemente, o atual governo insiste em tratar a questão pelo lado público, sempre com um viés intervencionista. Demorou a adaptar as regras das concessões de rodovias, portos e aeroportos.
Insiste em manter uma carga tributária alta e nada faz para que o ambiente de negócios no país seja o melhor possível. Não mantém um diálogo regular com os empresários, nem procura saber o que eles pensam sobre como podemos crescer mais e melhor.
A oposição, por seu lado, pouco trata da questão. Prefere esperar os erros do governo a criar um discurso inteligente. Ter mais empresas dando emprego e renda é do que precisamos. A resposta para os desafios do Brasil hoje está na melhoria do ambiente de negócios. Melhorando o ambiente para investir, teremos condição de manter a atual situação de pleno emprego e geraremos crescimento, renda e arrecadação. Nossa economia crescerá a níveis mais próximos dos demais países dos Brics. A pobreza e a desigualdade continuarão a cair.
Apontar os defeitos do atual modelo brasileiro é fácil. Porém, também não é difícil dar respostas Temos um roteiro pronto que indica o caminho certo: fazer com que o Brasil ganhe posições no ranking Doing Business do Banco Mundial.
No atual relatório do Doing Business, o Brasil amarga uma colocação pífia: 116º lugar. Evidentemente, não se pode considerar que o relatório é absolutamente preciso. No entanto, ele revela percepções sérias sobre temas relevantes, como obtenção de alvarás de construção, propriedade industriais e patentes, sistema tributário, proteção a contratos, entre outros itens.
Ao governo, bastaria olhar o relatório com atenção e traçar uma meta para, em alguns anos, ganharmos muitas posições no ranking do Banco Mundial. Bastaria ter vontade política e um mínimo de competência.
Devemos urgentemente simplificar nosso sistema tributário. O governo federal deve agir unilateralmente e deixar os governos estaduais agirem. Devemos reativar o programa nacional de desburocratização e impor prazos e penas para as respostas da administração pública. Alvarás não podem demorar tanto para sair, como acontece hoje em Brasília. O sistema de patentes deve ser robustecido. Os programas de inovação, pesquisa e desenvolvimento devem ser vitalizados.
Ao melhorar o clima para investimentos privados no país, teremos nosso desenvolvimento baseado no consumo, nos investimentos em infra estrutura e na ampliação dos negócios privados.
Não dependeremos apenas do governo para crescer.
2.1 AS MUDANÇAS POLITICAS E ECONOMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDA PROVISÓRIA, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.
No tocante ao mundo dos negócios, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa, entre outros:
a questão da continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa; governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país;
- os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios,
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