ATIVIDADE Elabore Uma Análise Que Explicite O Que O Autor Defende, Critica E Argumenta No Artigo Indicado Para Leitura No Passo 1, E Seguindo Os Passos Propostos No Passo 3.
Trabalho Escolar: ATIVIDADE Elabore Uma Análise Que Explicite O Que O Autor Defende, Critica E Argumenta No Artigo Indicado Para Leitura No Passo 1, E Seguindo Os Passos Propostos No Passo 3.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Yago85 • 11/10/2013 • 326 Palavras (2 Páginas) • 924 Visualizações
A vida da mulher no trabalho é um paraíso? Ainda não. As pesquisas demonstram a
persistência de algum preconceito, que dificulta o progresso na carreira e mantém os holerites
femininos mais magros que os masculinos. Diretoras pesquisadas pelo Grupo Catho, por
exemplo, recebem 22,8% menos que seus colegas. De maneira geral, no Brasil, as mulheres
ganham o equivalente a 61% do salário dos homens. O problema afeta especialmente as
profissões de salário mais baixo. Quando sobem na carreira e adquire maior qualificação, as
mulheres têm seu talento mais bem remunerado. Assim, no topo elas quase se igualam aos
homens. O mais interessante é que nesse processo de conquista as mulheres que mais avançam
são justamente aquelas que não fazem da condição feminina seu cavalo de Tróia. O feminismo
não as levou além das manchetes de jornais e noticiários de televisão. Nenhuma mulher se tornou
astronauta, juíza da Suprema Corte, presidente de uma corporação apenas por não ser homem. Ou
seja, não subiram por necessidade das corporações de diversificar seu quadro. Subiram por seus
méritos medidos pelos padrões que valem tanto para homens quanto para mulheres. Poderiam ter
subido em maior número? Ou seja, já que são mais da metade da população, deveriam ser
também mais da metade dos líderes empresariais, dos deputados e senadores? Mais da metade
dos médicos e engenheiros? A resposta a essa pergunta vem de um estudo estatístico feito pela
Universidade Harvard, nos Estados Unidos, segundo o qual isso é uma questão a que só o tempo
responderá. É inútil fazer projeções. Se as mulheres passarem a ser maioria em todos os degraus
de entrada das profissões em questão, não haverá discriminação nem preconceito que as impeçam
de chegar em igualdade de condições ao topo da pirâmide das empresas e das instituições. A
beleza do estudo de Harvard está em que, se a condição feminina, ao contrário do que se imagina,
não atrasou a chegada das mulheres ao mercado de trabalho, essa mesma condição também não é
motor de seu progresso.
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