ATPS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Artigo: ATPS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lusbezer • 25/3/2015 • 2.630 Palavras (11 Páginas) • 286 Visualizações
ATPS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO I
Principais motivos de insucesso que levam pequenas e médias empresas a fechar suas portas
Lidar com o fechamento de uma empresa é um momento delicado para qualquer empresário. Os sentimentos de frustração, tristeza e arrependimento podem fazer com que ele desista de ter o próprio negócio e procure alguma atividade como empregada. Por outro lado, fracasso pode ser uma chance de repensar os erros cometidos e tirar lições para uma nova empreitada.
As maiores causas que levam uma empresa a fechar as portas estão ligadas à falta de planejamento e a erros na administração, principalmente nos primeiros anos de vida, segundo estudos do Sebrae, serviço de apoio à micro e pequena empresa.
Falta de planejamento: Muitos empresários começam a atuar sem fazer um plano de negócio. Antes de abrir uma empresa, é preciso estudar todos os aspectos que envolvem o negócio. Deve-se pesquisar quem será o público alvo, fornecedores, custos fixos e variáveis, concorrência e localização adequada. Quanto mais informações o empreendedor tiver sobre seu ramo de atividade, maiores são as chances de sucesso.
Copiar modelos existentes: É um equívoco reproduzir integralmente um modelo de negócio que já existe no mercado sem fazer inovações. No curto prazo, a cópia pode até trazer lucro, mas no médio prazo tende a não funcionar. O ideal é que o empreendedor se inspire em casos de sucesso para abrir seu negócio, mas saiba adaptá-lo à sua realidade para criar diferenciais. Para ter sucesso, é necessário haver alguma inovação em relação ao produto ou serviço oferecido pela concorrência.
Não acompanhar a rotina da empresa: Deixar a empresa só nas mãos de terceiros é arriscado. A dedicação é uma das principais qualidades de um empreendedor. Ele deve separar um determinado período do seu dia para verificar de perto a rotina de cada área da empresa. Se ele não tiver condições de fazê-lo, uma alternativa é trazer pessoas qualificadas para supervisionar cada setor. Porém, o empresário deve estar presente na empresa para fiscalizar o trabalho e para resolver problemas.
Descontrole do fluxo de caixa: Muitos empresários se perdem quando o assunto é administração. A empresa deve adotar um sistema de controle da entrada e saída de dinheiro. Em empresas menores, uma simples planilha consegue resolver o problema. Já empresas maiores podem optar por aplicativos mais elaborados para fazer este controle. Além disso, é preciso ter o hábito de checar as contas, de preferência todos os dias, e saber planejar o pagamento e recebimento dos recursos.
Falta de divulgação da marca: Não se pode esperar que o boca-a-boca garanta o sucesso da empresa. Para um marketing mais eficiente, o empresário tem de entender o mercado que quer atingir, saber onde o público dele está e do que ele gosta. A partir destas informações, estabelece-se uma estratégia e a propaganda ideal é direcionada para os clientes.
Não se adaptar às necessidades do mercado: Aquele empresário resistente às mudanças e fechado às novidades tende a ficar para trás. É importante que o empreendedor sempre se mantenha antenado às tendências do seu ramo de atividade. Ler matérias em jornais, sites e revistas ou conversar com clientes e fornecedores é de grande ajuda para conseguir mais informações sobre o mercado. O consumidor quer novidade e quem não se adaptar tende a perder espaço.
1. CAPÍTULO I
1.1.1. Análise até 2010
Em 1996, o PIB ficou negativo em relação a 1995. O PIB fechou negativo com uma taxa de 2,2%. Isso foi resultado do déficit nas contas públicas. Esse déficit foi causado pelo desemprego. Além, disso, a taxa de crescimento do PIB baixou em relação aos anos anteriores.
Já no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1997 o país passou por uma Crise Asiática, essa crise marcou o governo do então, presidente Fernando Henrique Cardoso. Essa Crise Asiática teve inicio na Tailândia. Com essa crise os países passaram a sofrer com vários problemas. Tiveram as incertezas políticas e lidaram com problemas financeiros. Esses problemas aconteceram também, com os países emergentes, que dentre esses países incluiu o Brasil. No período de 1997 houve uma enorme queda na Bolsa de Valores e a divida externa do Brasil aumentou. Apesar dessa crise Asiática o Brasil apresentou crescimento de 3,4% do PIB.
Em 1998 o país não avançou. O PIB fechou com 0,0%. Em 1999 o PIB não teve um bom avanço. Isso aconteceu devido uma crise que aconteceu no Brasil. Então, o PIB neste ano fechou com uma taxa de crescimento de 0,03%. No ano de 2000 o crescimento foi considerável. O PIB cresceu 4,3%. Em 2001, houve um crescimento de 1,3%, esse ano foi marcado pela desaceleração econômica.
Em 2002, com a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PIB voltou a crescer. Nesse ano houve um crescimento de 2,7%. Na gestão do presidente Lula, no ano de 2003 a economia desacelerou, e fechou o ano com a taxa de 1,1%. Porém, no ano seguinte a economia voltou a crescer. Neste ano o PIB saltou para 5,7%. No ano seguinte (2005) o desempenho foi menor em relação ao anterior, fechou com 3,7%.
Em 2006 houve uma recuperação no PIB, e foi para 4,0%. No período de 2007 a 2008 obteve bons resultados. Em 2007 com 6,1% e 5,2% em 2008. Em 2009, no governo Lula, foi a primeira vez que deu negativo. Já no último ano de governo do ex-presidente Lula, o PIB teve a melhor e maior taxa de crescimento, nesse ano o PIB fechou com 7,5%.
1.1.2. Análise de 2001 até 2013
Em 2011, houve a eleição da atual presidente Dilma Rousseff. A presidente é do mesmo partido político do ex-presidente Lula. Ambos são militantes do PT (Partido dos Trabalhadores). Nesse ano a economia desacelerou bastante, e o PIB caiu para 2,7%.
Em 2012 houve a menor taxa Selic da história. A taxa Selic fechou a 7,25% ao ano. Isso aconteceu porque o governo queria estimular o crédito e o consumo. Porém, esse objetivo do governo trouxe alguns problemas para a economia. Um desses problemas que podemos citar foi o alto ambiente de calote. Após, esse período a meta estabelecida pelo governo não foi alcançada. Em 2012, a inflação oficial fechou em 2012 a 5,84%, já a meta do governo era 4,5%. Em 2013, o PIB fechou com 2,3%.
1.2. Análise do que aconteceu com o PIB e com a geração de empregos formais no período de 2009
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