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Administração Financeira De Longo Prazo: Consequiencias

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Por:   •  16/11/2013  •  4.503 Palavras (19 Páginas)  •  664 Visualizações

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Disciplina:

Administração Financeira de Longo Prazo

Análise de Projetos de investimentos

Governança Corporativa

Gestão de Projetos

Docentes

Prof. Eduardo Ribeiro Rodrigues

Profª Rossimar Laura Oliveira

Prof. Daniel Caixe

Prof. Leandra Berganton

Módulo:

8.2

Data de Postagem:

10/10/2013

PRÁTICA INTEGRADORA

Data de Entrega: 20/11/2013

NOMES DOS INTEGRANTES DO GRUPO:

CÓDIGO: POLO:

- Objetivo desta atividade:

Os objetivos da presente atividade são:

1. Aprofundar seus conhecimentos mediante a resposta de questões de compreensão de conteúdo.

- Com isso você será capaz de:

1. Identificar os conceitos das temáticas apreendidas em sala de aula e suas inter-relações.

INTRODUÇÃO À PRÁTICA INTEGRADORA – PLANO DE NEGÓCIO

Caro aluno;

A prática integradora irá introduzi-lo em uma das principais ferramentas gerencias utilizadas pelos empreendedores: o Plano de Negócio.

O Plano de Negócio consiste no planejamento detalhado de uma atividade (que pode ser de expansão da capacidade produtiva, abertura de uma nova filial). Entretanto, para fins didáticos, vamos elaborar nesta prática integradora um Plano de Negócio de uma abertura de empresa.

Antes de tudo: o que é um Plano de Negócio?

Para Salim et al (2005), um Plano de Negócio é um documento que contém a caracterização do negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do mercado e as projeções de despesas, receitas e resultados financeiros.

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O Plano de Negócios é uma prática amplamente difundida na Europa, EUA e Canadá. Entretanto, só começaram a difundidos no Brasil a partir de 1990, pelo setor de desenvolvimento de softwares brasileiros, por meio do Programa SOFTEX.

Alguns fatores foram importantes para a disseminação do uso da ferramenta:

 A difusão da Internet,

 A criação de cursos de empreendedorismo nas universidades brasileiras

 A participação ativa do SEBRAE

 A criação do programa Brasil Empreendedor do Governo federal.

PORQUE SE FAZER UM PN?

Um plano de negócios (PN) é realizado para que o empreendedor tenha uma clara noção do que será necessário para se iniciar o empreendimento. Neste contexto, o plano de negócio levanta uma série de questionamentos importantes relacionados ao novo negócio, como: mercado-alvo, posicionamento e estratégias dos concorrentes, tempo de retorno do investimento.

No Brasil, muitas empresas são abertas sem o menor planejamento prévio. Em muitas situações, dentro de pouco tempo, o empreendedor se encontra totalmente descapitalizando e agindo apenas com o intuito de tentar obter parte de seu investimento realizado.

A falta de planejamento explica, em muitas situações, o porquê de tantas empresas brasileiras encerrarem atividades precocemente (DORNELAS, 2006). Segundo dados do SEBRAE-SP (2009), 27% das empresas fecham as portas em seu 5º ano de atividade. É um número elevado, que atinge absurdos 64% em 5 anos.

Um plano de negócios irá ajudar o empreendedor a:

 Analisar o ambiente onde está inserido – concorrência, fornecedores, clientes, dificuldades na instalação e instalação da empresa

 Refletir sobre a validade da sua idéia de negócio

 Ter uma estimativa aproximada do montante de recursos necessários à instalação do projeto

 Ter mais acesso a fontes de financiamento de terceiros

 Ingressar em uma incubadora de empresas

QUAIS AS PARTES DO PN?

Um plano de negócio é composto de oito principais partes:

1. Sumário

2. Sumário executivo

3. A empresa – descrição geral de atividades (produtos e serviços oferecidos)

4. Análise de mercado

4.1 Análise setorial

4.2 Análise da concorrência

4.3 Análise da demanda

4.4 Análise de fornecedores

5. Oferta da empresa

6. Plano operacional

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7. Capitalização – sustentação financeira do negócio

8. Fontes de recursos – necessidade de capital

COMO VALIDAR O PN?

Um plano de negócio não deve ser elaborado apenas para “se ter um quando precisar”. Um plano de negócio é um documento dinâmico, que deve estar atualizado e ser constantemente revisado pelo seu autor, o empreendedor.

Todavia, é recomendável que um Plano de Negócio seja apresentado a outras pessoas – preferencialmente a pessoas que já atuem no mercado e conheçam o setor escolhido pela empresa.

Muitas vezes, o empreendedor “se apaixona” pela idéia e desconsidera alguns fatores importantes que podem vir a impactar a atuação da organização. Assim, se ter uma segunda opinião (ou várias opiniões) sobre o conceito de negócio é uma atitude válida e sábia.

Investidores terceiros (como bancos e agências de financiamento) dificilmente encaminharão seu plano de negócio com correções. Muitas vezes, eles não irão dar uma segunda chance a planos de negócios que parecerem

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