Analise Do Film E Guerra De Fogo
Monografias: Analise Do Film E Guerra De Fogo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabriciobricio • 9/10/2014 • 651 Palavras (3 Páginas) • 411 Visualizações
Analise do filme guerra do fogo
O filme apresenta a pré-história no cotidiano do homo sapiens há 80.000 anos atrás, neste cenário o homo já é utiliza a visão frontal e é bípede, quando eram seres primitivos, vivendo em cavernas, organização em grupos nômades que dependiam exclusivamente da caça e coleta de alimentos para a sobrevivência do grupo. Este mundo primitivo era cheio de perigos (animais ferozes, hostilidades de grupos rivais e natureza desconhecida). Este momento de nossos primitivos pode considerar como o início da cultura, e isto se observam pela necessidade da organização e vivencia em grupo, sua evolução, pelas suas descobertas e costumes, obtenção e posterior criação do fogo.
O filme tem como enredo o confronto entre alguns grupos que se encontravam em fases distintas de evolução, onde a disputa inicia é pela obtenção da chama de fogo. As tribos mais primitivas não sabiam produzi-lo, mas apenas capturá-lo na natureza. Este mesmo fogo (um símbolo de poder) mantinha-os aquecidos, auxiliavam no cozimento dos alimentos e na repulsa de animais ferozes.
A tribo Neandertal em confronto com uma rival perde o bem mais precioso do período – o fogo -, assim se saber como produzi-lo encarrega a três componentes do bando a tarefa de encontrar novamente a chama para a sobrevivência da tribo. Aqui observa que embora sem linguagem falada e apenas através de gritos e grunhidos havia um tipo de comunicação e além destas estes hominídeos já sabiam delegar tarefas a membros do grupo.
Os três guerreiros saem em expedição na busca do fogo em um mundo desconhecido e hostis começam a ter mais consciência - comparado a alegoria do mito da caverna de Platão, o homo neandertal deixa ver as sombras e passa a enxergar a totalidade do mundo que o cerca com animais grandes e ferozes, grupos de hominídeos mais primitivos e outros mais evoluídos e passa a entender o mundo melhor.
Pós deixar a tribo os expedicionários entram em confronto com novo bando de primitivos que deixa um ferido entre eles, indícios de humanidade é percebido quanto a integrante do bando homo sapiens passa a tratar do ferido, a mesma além do cuidado ensina novos costumes as viajantes (dar risadas) - indícios de aculturação.
Esse encontro entre os dois grupos destoa uma diferença quanto a maneira de entender o mundo, os viajantes tem o fogo como fenômeno sobrenatural, enquanto o segundo grupo já o entendia como fenômeno natural e dominava sua criação. Quanto a linguagem o primeiro grupo ainda permanecia próximos aos primatas com gritos e grunhidos, já os do segundo bando manifestavam uma comunicação mais articulada, uma linguagem oral mais desenvolvida. Este bando demonstrava maior grau de desenvolvimento nos seus rituais e habitações. Aos demais grupos inferiores que não sabem como produzir o fogo não há coabitação, o fato está na disputa contaste por essa tecnologia.
Outro sinal de humanidade é visualizado quando o viajante apaixonasse pela fêmea da tribo superior, a partir daí surge a associação humana externa, pois que ao retornar o encontro da amada o apaixonado é capturado e forçado a se aculturar do costume da nova tribo para poder ser aceito no seu meio. Assim não só tem a amada, mas assemelha os costumes da outra tribo e aprende à tecnologia necessária a sobrevivência de sua espécie. No regresso
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