Antropologia

ANTROPOLOGIA

1.1 Métodos e técnicas de pesquisa

Neste capitulo considerando-se os capítulos A e B fundamentalmente consideradas exposição preliminar, podemos dizer que este propõe dois objectivos principais: fazer o ponto de situação para que seja o trabalho do campo na época actual, recapitulando os métodos mais importantes de pesquisa.

Todos os especialistas que comungam as ciências sociais, conhecem o ditado espirituoso de Poincaré segundo o qual a ciência sociológica é a ciência que dispõe de mais numero de métodos.

Neste caso a opinião é diferente que a antropologia e a sociologia, preocupam-se com as questões do método. Porém na antropologia actual, não se evita falar de método e auto -integração o qual se submete a antropologia que aparece nas questões que ela põe sobre sua maneira de trabalhar.

1.2 Prática do trabalho de campo

Etimologicamente está na origem que a monografia e comparativa, é o trabalho do campo mas acontece que descreve a história do trabalho que luta para que se converta as experiencias pessoais e científicas, prevalecendo uma nova atitude no carácter inicial.

Em cada nova tentativa feita, no fundo não há realmente etnógrafos que não espiram a experiencia de uma relação prolongada e intima e o exótico desconhecido. Os professores antropológicos não ficam surpreendidos ao descobrir que os alunos que dedicam a outras formas de pesquisas, não são desprovidos de um excitante moral e intelectual, mas ainda inferiores no plano profissional.

Não podemos falar muito da forma como o método de pesquisa de campo tomou sua forma moderna de observação participante bastando indicar que a maior parte das traduções que constituem actualmente a antropologia são Social, Cultural, consistente numa observação prolongada

 Os profissionais exprimem sempre com razão, quando se lhes afirmam que um etnógrafo se integra completamente na comunidade exótica e estuda as habilidades fazendo-se passar de um estrangeiro, nestas condições oferecem um relatório <<total>> e objecto de estudo.

O belo Amadoriano que caracteriza a necessidade de adaptar técnicas rigorosas de observação e de medidas, chega a considerar-se tudo como um especialista (antropólogo, economista, linguístico, perito em parentescos, …).

A especialização impõe uma constituição e considerações em duas obras e põe o estado perante ao trabalho de campo o potencial de especialização, no auto tecnicismo e ambição de fazer mais do que estudar simplesmente os “primitivos” este facto só faz entretanto pensar que a velha tradição monográfica tem a vida dura e antropólogos especialistas sociais dos Ashanti, no território que era então Costa do Ouro, durante a Segunda Guerra Mundial e o estudo dos Chiapas Mexico esses foram exemplos notáveis na tentativa de estudos correlativos no trabalho do campo em equipas de etnógrafos pode se sitar como exemplo destes últimos, o estudo da Universidade de Haverd na parte oriental do centro do Java no decorrer dos anos 1950 foram organizados os Griaule sobre os Dongon representados pela etnografia de homem estreitamente coordenado nos planos de pesquisa em comum.

A maneira de estabelecer uma relação de utilizar informadores, observar conhecimentos de seguir os casos de