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As Praticas Corporais Para Pessoas com Deficiência

Por:   •  10/9/2020  •  Resenha  •  457 Palavras (2 Páginas)  •  151 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola de Formação de Professores e Humanidade

Professor: Rafael

Disciplina: Est. em Praticas Corporais Para Pessoas com Deficiência

Acadêmico: Lucas Ribeiro da Cunha    

Diretrizes de Atenção

à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA)

 O Estado brasileiro tem buscado, por meio da formulação de políticas públicas, garantir a autonomia e a ampliação do acesso à saúde, à educação e ao trabalho, entre outros, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas com deficiência (PCD). Dentro dessas politicas publicas para PCD são criados diretrizes para cada classificação e identificação da necessidade de cada um, e isto implica diagnostico comportamental e funcional, no caso do transtorno espectro autismo (TEA), os indicadores comportamentais são: motores, sensoriais, rotinas, fala e aspecto emocional, já a classificação funcional e conhecida como Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF),são usados como método de avaliação a: aprendizagem e aplicação do conhecimento, tarefas e demandas gerais, comunicação, mobilidade, cuidado pessoal, vida doméstica, relações e interações interpessoais, áreas principais da vida, vida comunitária, social e cívica.

    Esta analises do PCD em TEA dentro das suas especificações nos trazem os seguintes indicadores finais após estas analises comportamentais e funcionais  que são classificadas em 6 graus de comprometimento da pessoa com TEA: o autismo infantil (F84-0), o autismo atípico (F84-1), a síndrome de Rett (F84-2), a síndrome de Asperger (F84-5), o transtorno desintegrativo da infância (F84-3); e o transtorno geral do desenvolvimento não especificado (F84-9).Esta identificação deve ser estruturada pois após o diagnostico entra a parte ética social, onde deve ser repassada a família, o diagnostico a ser informado a família precisa ser trabalhado a parte psicológica familiar, pois em conjunto a equipe clínica e a família serão primordiais para os resultantes benéficos  , pois o vínculo entre as duas partes será de grande importância para a intervenção terapêutica e que ela ocorra com êxito, é importante manter uma rotina clínica (horários, espaço clínico, participantes da sessão, instrumentos, o diálogo como ponto fundamental de inserção da pessoa), tendo também que a faixa etária do paciente diagnosticado  será um dos quesitos desta intervenção, essencial que a definição do projeto terapêutico venha distinguir e ter a capacidade de responder tanto às demandas de habilitação/reabilitação de duração limitada, além do papel dos profissionais capacitados para intervenção terapêutica  exige da família extensos e permanentes períodos de dedicação, provocando, em muitos casos, a diminuição das atividades de trabalho, lazer e até de negligência aos cuidados à saúde dos membros da família, tendo assim que a organização de serviços com foco na família deve ser realizada de acordo com as necessidades das diferentes etapas do ciclo vital familiar e com base em ações que promovam a resiliência.

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