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Aspectos Introdutórios Em Ciências Contabeis

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Por:   •  7/4/2014  •  2.183 Palavras (9 Páginas)  •  318 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo abordas os principais conceitos da contabilidade básica, antigamente, a contabilidade tinha por objetivo informar ao dono qual foi o lucro obtido numa empresa comercial. Hoje em dia, isso somente não é suficiente. Os sindicatos precisam saber qual a capacidade de pagamento de salários, o governo a capacidade de pagamento de impostos, os ambientalistas exigem conhecer a contribuição para o meio ambiente, os credores querem calcular o nível de endividamento e a possibilidade de pagamento das dívidas, os gerentes das empresas precisam de informações para subsidiar o processo decisório e reduzir as incertezas, e assim por diante.

2. DESENVOLVIMENTO

CONCEITO, OBJETO E OBJETIVO DA CONTABILIDADE

A Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos ocorridos no patrimônio das entidades, mediante o registro, a classificação, a demonstração expositiva, a análise e a interpretação desses fatos, com o fim de oferecer informações e orientação – necessárias à tomada de decisões – sobre a composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômicas decorrente da gestão da riqueza patrimonial (FRANCO, 1997).

Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupando-se com realidades, evidências e comportamentos dos mesmos, em relação à eficácia das células sociais (SÁ, 1998).

O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades. A Contabilidade surgiu da necessidade de controlar o patrimônio. É fato que existem pessoas, entidades e empresas que realizam muitas transações, decorrendo, daí, maior complexidade de controle. Seria impossível controlar um patrimônio, que é o conjunto de bens, direitos e obrigações, sem que houvesse registros organizados sobre todas as mutações ocorridas.

Para Iudícibus (1998) o objetivo da Contabilidade, então, pode ser estabelecido como o de fornecer informação como suporte à tomada de decisão, tanto dos usuários externos das entidades.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL:

Livro Razão: A partir de 1º/01/1992, tornou-se obrigatória, para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, a escrituração e a manutenção do livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, mantidas as demais exigências e condições previstas na legislação. A escrituração deverá ser individualizada, obedecendo-se a ordem cronológica das operações.

c) CONTABILIDADE DA GESTÃO EMPRESARIAL

A busca pela maior qualidade a um menor custo exige que, o administrador da empresa esteja munido de informações fidedignas, para melhor embasamento de suas decisões, e é na área contábil que se encontra todos os registros da vida das empresas, registros esses importantíssimos para a tomada de decisão.

È a contabilidade o melhor mecanismo, capaz de subsidiar estas pequenas empresas, no caso indústrias, desde sua instalação, compra de matéria prima, determinação do preço de venda, escolha da forma de tributação, apuração dos custos todos esses e outros fatores que são importantíssimos para garantia de sobrevivência, em especial, desde pequenos negócios.

A área contábil apesar de ser capaz de oferecer as coordenadas para uma melhor decisão, ainda não é tratada como um aspecto de grande relevância quando se trata de microempresas, é o que confirma (CESTARE 2002, p.81 apud FERREIRA NETO), quando relata os principais problemas da contabilidade em relação a situações vividas pelas pequenas e médias empresas:

1) normalmente a Contabilidade é realizada para atender às exigências fiscais e não como um instrumento útil para assessorar o pequeno empresário em suas decisões;

2) nem sempre a Contabilidade reflete a realidade econômico-financeira da empresa;

3) normalmente, o pequeno empresário conhece bem a parte industrial (produção) de sua empresa, confessando-se pouco entendido em administração financeira. Dificilmente possui assessores para auxiliá-los na administração e tem muita dificuldade em interpretar os balancetes e outros relatórios contábeis, apresentados pelos escritórios de contabilidade;

4) normalmente não há política de estoques; desconhece-se a verdadeira situação financeira da empresa; não se sabe qual é o seu capital de giro próprio, o seu grau de endividamento, os principais fatores que contribuem para a queda da rentabilidade, o seu nível de imobilização, a composição de suas dívidas (curto ou longo prazo), as fontes de financiamento menos onerosas, as melhoras alternativas de investimentos etc.

5) há críticas, por parte dos empresários, em relação aos juros altos, encargos sociais elevados, carga tributária, política econômica do governo, etc.

6) não há disposição em remunerar melhor os escritórios de Contabilidade, pois os benefícios decorrentes destes escritórios à empresa são considerados como pequenos;

7) os escritórios de contabilidade são vistos na maioria das vezes, como um “mal necessário”.

Percebe-se que contabilidade precisa ser vista, pelos empresários, não como fator solucionador de problemas, como não é, mas um subsídio importantíssimo para a tomada de decisões, já que sua ausência é fator de fracasso certo. Mas é também importante a mudança de comportamento do profissional contábil que deixa de oferecer um serviço de qualidade por um preço justo, gerando insatisfação dentro da classe que acaba sendo desvalorizada.

d)DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ferreira (2006) comenta que de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, o Balanço Patrimonial pode ser assim conceituado: O balanço patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da entidade. O Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido.

e)A MISSÃO DA EMPRESA

É a finalidade de uma organização ou a razão pela qual ela existe. É necessário que a missão da empresa seja clarificada para seu melhor desempenho, assim como que as crenças e valores dos principais executivos que compõem o sistema institucional da empresa, seja aceito de um modo geral

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