Atividade Estruturada - Pratica 1
Monografias: Atividade Estruturada - Pratica 1. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Debbar • 26/11/2014 • 417 Palavras (2 Páginas) • 424 Visualizações
EXMO SR. DR. JUIZ DA VARA XIXI CÍVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO
Marcelo Menezes, brasileiro, solteiro, mádico, RG sob nº 111, CPF Nº 222, residente e domiciliado na Rua Sete de Setembro, Bairro: Iputinga, Recife - PE, por meio de seu procurador abaixo firmado, em anexo (doc 01), com escritório à Rua Alvares Toledo, nesta cidade, vem propor,
AÇÃO DE NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO
Contra Jorge Carvalho, brasileiro, solteiro, contador, RG: xxxx, CPF: xxxx, e Jonas Carvalho, brasileiro, solteiro, contador, RG: 3333, CPF: 44444, residente e domiciliado à Rua Buenos Aires, Bairro: Penha, Rio de Janeiro - RJ, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos;
DOS FATOS
Em 05 de Fevereiro de 2010, o demandante foi obrigado a assinar um contrato de compra e venda com quitação de preço, do imóvel situado à Rua Oiticica, Nº 34, Fortaleza - CE, do qual é proprietário, sob ameaça de arma de fogo, exercida pelos demandados.
A namorada do autor, Marta Soares presenciou o ato, uma vez que estava no local quando os contadores chegaram, como por habito, todo o dia cinco de cada mês, para receber seu pró-labore e entregar os documentos contábeis.
Como, logo que chegaram, Jorge e Jonas sacaram as armas e ameaçaram atirar em Marcelo e em Marta caso ele não assinasse o contrato de compra e venda do mencionado imóvel.
Muito assustado, Marcelo assinou e não procurou a polícia, temendo represálias.
A fim de que se faça o triunfo do justo, resta ao réu recorrer ao Poder Judiciário para dar tutela à seus direitos violados.
DO DIREITO
O caput do Art. 151 do CC mostra o que se pode chamar de coação perante o direito, que se assim for vicia à declaração de vontade;
Art. 151. A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens.
DO PEDIDO
1. A citação dos réus, para responder a presente, sob pena de revelia, confissão e preclusão.
2. A procedência do pedido, para declarar nulo o negócio juridico celebrado entre as partes.
3. A condenação dos réus ao ônus da sucumbência, na forma do Art. 20 do CPC.
DAS PROVAS
Requer a produção de provas na amplitude do Art. 332 do CPC, especialmente documental suplementar, testemunhal, pericial e o depoimento pessoal dos réus, sob pena de confissão, caso não compareça ou comparecendo se recuse a depor.
DO VALOR DA CAUSA
Dár-se à o valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).
Nestes termos
Pede deferimento
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