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CONTEXTO EMPRESARIAL. DESAFIOS E OPORTUNIDADES.

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Por:   •  19/9/2013  •  1.299 Palavras (6 Páginas)  •  453 Visualizações

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CONTEXTO EMPRESARIAL.

DESAFIOS E OPORTUNIDADES.

A vida das pessoas na atualidade depende largamente das organizações o que faz do processo administrativo um processo de suma importância. Nas empresas este processo é ainda mais relevante, pois nele está a chave do desenvolvimento de qualquer organização. Funções gerenciais que visem planejar, organizar, dirigir e controlar (PDCO); além das funções organizacionais que regem os princípios administrativos tais como a gestão de pessoas, o controle de marketing, finanças, venda, logística entre outras são o alicerce de uma boa empresa que, estando afinada com estes princípios consegue se sobressair no mercado.

Nas duas empresas retratadas nos cases a dicotomia Gerencial X PDCO é afinada com os princípios do mercado e a necessidade dos clientes o que é primordial para o sucesso.

No primeiro caso o investimento em qualidade e inovação obedece o principio PDCO de planejar a atuação da empresa no mercado afinando sua produção com a necessidade deste mercado e focando a direção no processo produtivo a fim de garantir a qualidade do produto. Quanto à observância do principio das funções organizacionais o empresário salienta a “qualidade” empreendida em suas peças. Ora a qualidade não pode ser marketing melhor para a empresa que ao “agir corretamente com nossos clientes” estabelece uma relação de parceria, cumplicidade mesmo com as necessidades deste cliente que, uma vez satisfeito funciona como um disseminador dos produtos desta empresa.

Na avaliação do segundo case o que chama aatenção é o título da reportagem: “Com bom planejamento, empresário começa negócio sem dinheiro próprio.” ; neste caso o planejamento efetuado a partir do plano de negócios que estruturou a empresa não serviu apenas para administrar a empresa “por dentro”, mas foi importante para agregar credibilidade à empresa no momento em que era preciso estabelecer parcerias para alavancar a criação da mesma.

Para Chiavenato “O planejamento figura como a primeira função administrativa, por ser exatamente aquela que serve de base para as demais funções. O planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos que devem ser atingidos e como se deve fazer para alcançá-los.” (CHIAVENATO, 1999; p.139).

O que pode ser avaliado neste segundo case é que sem as funções administrativas básicas tais como o planejamento, o empresário não teria estabelecido parâmetros simples tais como onde, quando e como pretendo chegar a um objetivo. Sem estas respostas simples o projeto de prospecção empresarial soaria vago aos subsidiadores o que inviabilizaria os financiamentos aos quais ele pleiteou.

Gerenciar significa também se antecipar as variáveis que podem atravancar o desenvolvimento do negócio e, portanto significa prospectar não apenas lucro, mas também os problemas que podem advir no claro intuito de, senão eliminá-los ao menos minimizá-los. Esta postura é para Chiavenato uma forma de estabelecer objetivos realistas a curto, médio e longo prazo o que gera segurança para todos os envolvidos no processo.

Ao avaliar o contexto macroeconômico das duas empresas é preciso ter em mente que a macroeconomia é um estudo da economia que avalia a situação econômica de cima para baixo, ou seja, entram em sua avaliação questões acerca do produto interno bruto, a taxa de desemprego, a inflação, os juros e o crescimento econômico. Desta forma as duas empresas abordaram o estudo macroeconômico em maior ou menor grau – por assim dizer – haja vista que no primeiro texto “Para se manter competitivo no mercado , a empresa investe na qualidade dos produtos e também em novidades” e na segunda publicação o empresário faz uma observação acerca do mercado financeiro global que afetou diretamente a criação de sua empresa: “Os bancos vendem dinheiro, é o comércio deles.”

Deste contexto pode-se aferir que três variáveis foram cruciais no contexto estudado: os juros, o crescimento econômico e a relação emprego/ desemprego.

No segundo case a avaliação do mercado como um todo e das taxas de juros praticadas pelos bancos levou o empresário a prospectar no plano de negócios um crescimento que contempla esta variação e, com base no estudo desta taxa de juros optar por financiar 100% do negócio e não quitar a dívida totalmente – mesmo esta opção sendo possível após a instalação do negócio. A cobrança de juros em sido flexibilizada nos últimos anos com o claro intuito de incentivar o crescimento econômico alavancando micro empresas na tentativa de também alavancar a oferta de empregos no Brasil propiciando, desta forma o crescimento econômico.

Tais objetivos foram alcançados tanto no primeiro como no segundo caso. A primeira empresa tem faturamento mensal de 300 mil e a segunda apresenta crescimento de 20% ao ano.

Manter o crescimento e faturamento além de pagar o financiamento seria impossível caso não fosse efetuado o controle contábil em ambos os casos. O sistema contábil com registro, controle e informações seguras garante o bom desenrolar das atividades empresariais e promove o progresso da empresa que se manifesta no crescimento, no faturamento e na capacidade da empresa em honrar seus compromissos

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